No começo do ano fizemos algumas listagens de todos aqueles filmes que até então eram considerados como as maiores estreias cinematográficas para 2018, mês por mês foram elencadas produções que certamente chamariam atenção ao serem lançadas. Já passamos da metade do ano e o verão americano, época de grandes lançamentos, bem dizer acabou. É hora então de darmos uma analisada nas obras que corresponderam, fracassaram ou surpreenderam, tendo em vista tanto bilheteria quanto recepção. Para conferir nossa crítica ou saber mais sobre o filme, é só clicar em seu título.
Janeiro logo de cara trouxe dois grandes hits com Jumanji: Bem-Vindo à Selva e Viva – A Vida é Uma Festa; se o primeiro foi uma das grandes surpresas do ano faturando quase 1 bilhão, o segundo mostrou a força Disney/Pixar e acabou agraciado com o Oscar de Melhor Animação. O fim do mês ainda estava reservado ao encerramento da trilogia Maze Runner, só que A Cura Mortal não emplacou; apesar de agradar, rendeu menos que os antecessores.
Já no começo de fevereiro, outra trilogia acabou por baixo; Cinquenta Tons de Liberdade amargurou várias críticas e se salvou na bilheteria graças ao fiel público. Entretanto, a salvação mensal surgiu no trabalho mais inesperado da Marvel; com aquele que é certamente o queridinho de 2018: Pantera Negra e sua enxurrada de críticas favoráveis e uma incrível bilheteria de 1,3 bilhão de dólares.
Infelizmente, março não foi o dos melhores em sua maioria e apresentou muitos filmes grandes rendendo aquém do que deveriam. De cara Jennifer Lawrence viu seu Operação Red Sparrow ser total esnobado; então veio Alicia Vinkander sem conseguir atingir o esperado da força de Lara Croft com Tomb Raider: A Origem; e pra fechar, o maior fracasso Disney nos últimos anos veio no insucesso de público Uma Dobra no Tempo. O fim do mês rendeu pelo menos um grande filme: Jogador Nº1 de Steven Spielberg, uma excelente mistura de aventura fictícia com nostalgia.
Em abril tudo se fez valer ao recebermos o maior filme e a maior surpresa do ano: Vingadores: Guerra Infinita e Um Lugar Silencioso. Se todo mundo esperava um grandioso estrondoso com a reunião de heróis da Marvel, acertou; o filme passou a barreira de 2 bilhões de dólares em bilheterias. Enquanto o terror chegou despercebido e conquistou vários adeptos com sua temática inesperada de pouco barulho.
Maio chegou e se por um lado trouxe Deadpool 2 com a mesma grandiosa bilheteria e divertida funcionalidade de seu antecessor, por outro a Disney tomava mais um banho de água fria com o fracasso comercial de Han Solo: Uma História Star Wars.
Junho foi de grande sucesso graças aos seus lançamentos de peso que juntos conseguiram mais de 2 bilhões em bilheteria. Méritos maiores a Jurassic World: Reino Ameaçado que ultrapassou o bilhão com a volta dos dinossauros, enquanto Os Incríveis 2 vem batendo vários recordes e se estabelecendo entre as melhores animações da história. Neste comecinho de julho recebemos Homem-Formiga e a Vespa, mais um excelente capítulo adicionado ao Universo Marvel; porém, com uma bilheteria muito baixa aos padrões da empresa.
Missão: Impossível – Efeito Fallout – 26 de julho
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo – 2 de agosto
Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível – 16 de agosto
A Freira – 6 de setembro
O Predador – 13 de setembro
Venom – 4 de outubro
Nasce Uma Estrela – 11 de outubro
Halloween – 25 de outubro
Bohemian Rhapsody e O Quebra-Nozes e os Quatro Reinos – 1 de novembro
Animais Fantásticos: Os Crimes de Grinderwald – 15 de novembro
Aquaman – 13 de dezembro
Bumblebee – 25 de dezembro
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.