Chegou aos cinemas nesta quinta (25) o final da franquia Maze Runner, com seu terceiro capítulo intitulado A Cura Mortal. Iniciada em 2014, a adaptação da saga literária escrita por James Dashner seguia um padrão bem popular na época. Um futuro apocalíptico e distópico protagonizado por jovens com foco no próprio público jovem. Assim como outras obras, tal trama envolvendo um labirinto mortal também conquistou o direito de virar uma trilogia cinematográfica.
Indo além do desempenho abaixo da média e críticas desfavoráveis de seus antecessores, A Cura Mortal precisou enfrentar outros problemas. Muitos contratempos na produção aconteceram e até mesmo um grave acidente sofrido pelo protagonista Dylan O’Brien durante as filmagens ocasionaram no adiamento de mais de um ano no lançamento. Com tudo nos conformes e com nada a perder, Maze Runner: A Cura Mortal teve tempo de sobra para caprichar no seu último exemplar; para então encerrar de forma digna o que anteriormente pode ter causado desconfiança, e assim o fez.
Como o próprio nome já diz, temos aqui Thomas e seu grupo indo atrás de uma possível cura para o mortal fulgor e precisando encarar diversas ameaças. A direção segue nas mãos de Wes Ball, responsável por ‘Correr ou Morrer’ e ‘Prova de Fogo’. O roteirista também é o mesmo dos antecessores: T.S. Nowlin. E manter os mesmos nomes para cuidar dos três longas é de um acerto absoluto, muito graças a isso podemos ter uma história bem encaminhada e sem furos.
Se no primeiro filme conhecemos todo o enredo e nos impressionamos com o ideal do labirinto, o segundo nos colocou a par de tudo por trás daquilo ali. Restou para esta película aqui finalizar e colocar um ponto final nas pontas que foram deixadas abertas ao decorrer. Sendo assim, A Cura Mortal torna-se o desfecho preciso e encaixado em que Maze Runner sempre se propôs a fazer.
Dá para dizer que é o melhor filme da franquia, principalmente pela boa construção e representação gráfica. Existe um erro gravíssimo de ser muito arrastado com uma duração de 2h30, problema já existente em ‘Prova de Fogo’. Diferente do anterior, aqui cada cena monótona é recompensada na sequência por uma grandiosa cena de ação (incrivelmente bem feitas).
Maze Runner: A Cura Mortal certamente é o que todo fã do estilo gostaria como encerramento, um filme que deve agradar tanto aos fiéis leitores da saga quanto aqueles que buscam uma ação de qualidade. Criando um ambiente imersivo, onde o espectador consegue se sentir dentro de toda tensão. Além de ser muito bem guiado, filmado e coerente; as reviravoltas finais dão o toque conclusivo essencial à obra.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.