Curitiba é uma cidade de muitas culturas. A imigração é um fator muito importante na construção da identidade da cidade, tanto que tem vários monumentos para homenagear os povos que escolheram viver na capital paranaense. Aqui, cinco endereços para incluir no roteiro turístico e conhecer mais sobre as culturas imigrantes em Curitiba.
Praça do Japão. Foto: Valéria Rolim CTUR.
Uma das praças mais visitadas na cidade, em especial na época em que florescem as cerejeiras, esse endereço celebra os imigrantes japoneses. A Praça do Japão tem lagos e áreas verdes, incluindo um caminho coberto por um pergolado de plantas cruzando o espaço. Uma casa que remete à cultura arquitetônica abriga uma biblioteca e lojinha de lembranças. Os móbiles com tsurus, dobraduras de pássaros que remetem à boa sorte, estão entre os mais vendidos.
Av. Sete de Setembro, s/n
Memorial Polonês/Bosque João Paulo II (Papa). Foto: Cesar Brustolin/SMCS.
A imigração polonesa começou em Curitiba em 1871. Os novos moradores trouxeram para a cidade seus estilos de vida e de construções, representados em casas feitas de tronco e nas Pêssankas, artesanatos de ovos pintados à mão. Depois da visita do Papa João Paulo II à cidade em 1980, na qual abençoou uma construção que abrigou a capela durante sua viagem, o espaço se tornou um Museu a céu aberto e, em 2023, o Bosque do Papa foi elevado ao status de Santuário pelo Vaticano.
R. Wellington de Oliveira Viana, 33.
Memorial Árabe. Foto: Valdecir Galor/SMCS.
A cultura árabe é muito presente na cidade, da gastronomia à Mesquita localizada no Centro Histórico. Um monumento especial para celebrar essa cultura é o Memorial Árabe, que fica ao lado do Passeio Público. Ali, uma construção que remete ao Oriente Médio apresenta elementos como abóbada, colunas e vitrais, e abriga uma grande biblioteca. Também há uma escultura do escritor Gibran Khalil Gibran.
Praça Gibran Khalil Gibran.
Portal de Santa Felicidade. Foto: Maurilio Cheli/SMCS.
Um Portal italiano inspirado nas construções daquele país marca a entrada em Santa Felicidade. O bairro preserva o estilo italiano de diversas construções, porque foi ali que surgiu a primeira colônia de imigrantes vindos da Itália para Curitiba, no século XIX. Como não poderia faltar, a cozinha italiana é celebrada em diversos restaurantes e também nas vinícolas. O Frango com polenta é um clássico.
R. Me. Clélia Merloni (ponto de parada do ônibus Linha Turismo)
Bosque Alemão. Foto: Ricardo Almeida/SMCS
Outra cultura muito presente na capital é a alemã, representada em um bosque. O Bosque Alemão passou por reforma recente, então está todo adaptado para oferecer maior acessibilidade. Um mirante de madeira dá uma vista ampla para a área verde, e um caminho pela natureza com painéis pintados conta a história de João e Maria, dos irmãos Grimm.
R. Nicolo Paganini, s/n.
Inovação e tecnologia são os conceitos que norteiam o Connect Week. Em sua segunda edição, o evento se consagra como referência no setor, conectando empresários, startups, investidores, estudantes e entusiastas de diferentes ecossistemas que pensam novas formas de revolucionar mercados e relações. Em 2024, contará com 120 eventos simultâneos, que vão de palestras a premiações espalhadas por toda Curitiba, reafirmando o tema “Inovação para todos”. O Connect Week acontece de 14 a 23 de junho, com inscrições e mais informações em connectweek.com.br.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.
