Estamos na semana mais rosa do ano, e no mundo da música isso não seria diferente. Chegou nesta sexta-feira, 21 de julho, o tão aguardado “Barbie: The Album”, trilha sonora que acompanha o filme da boneca mais famosa do mundo. Com curadoria de Mark Ronson, a OST une diferentes gêneros musicais em uma aventura energética. Não vai mudar vidas, mas vai embalar o fim de semana com muita animação.
O desafio de Ronson ao aceitar o projeto seria encontrar os artistas e canções que se encaixariam com a visão de Greta Gerwig, diretora do longa – algo que não seria o cliché necessariamente esperado de um filme da Barbie. O longa traz a sua pitada ácida de humor e crítica, e as músicas deveriam trazer o mesmo tom. O resultado foram erros e acertos: algumas faixas que passam despercebidas (Dominic Fike, por exemplo), e outras que surpreendem (o pop punk de GAYLE vai fazer você bater o cabelo). Entre canções já conhecidas e outras inéditas, o que predomina é o pop – bem chiclete, mas não sempre óbvio. Artistas como Dua Lipa e Lizzo encabeçam o time, que ainda é reforçado pelo reggaeton de KAROL G e o kpop do Fifty Fifty.
Começamos com Lizzo, com “Pink” – uma pegada levemente disco na qual ela canta:
“What you wearin’? Dress or suit? (O que você está vestindo? Vestido ou terno?)
Either way, that power looks so good on you (De qualquer forma, esse poder cai be mem você)”
Seguimos a linha pop e levemente cliché com as já conhecidas – e já sucessos – “Dance The Night”, de Dua Lipa, para na sequência entrar na homenagem ao maior hit da Barbie que tivemos até hoje. Em “Barbie World”, Nicki Minaj e Ice Spice embarcam em um remix da canção de 1997 do grupo dinamarquês Aqua, “Barbie Girl”.
A linha dance continua com “Speed Drive”, de Charlie XCX. A música, que também já havia sido lançada em preparação ao álbum completo, traz a interpolação das músicas “Mickey”, lançada em 1981 por Toni Basil, e “Cobrastyle”, da banda sueca Teddybears. Na sequência, o clima ganha nova energia com o reggaeton de KAROL G ao lado de Aldo Ranks em “WATATI”.
Sam Smith segue com “Man I Am”, uma faixa divertida e irônica como o filme.
“And all the papers say that there’s no Ken without Barbie (E todos os jornais dizem que não tem Ken sem a Barbie)
But, baby, there’s no woman who could possibly stop me (Mas, bebê, não tem mulher que poderia me parar)”
O pop psicodélico segue com Tame Impala em “Journey to the Real World”, que dá a porta de entrada para a primeira balada do álbum – “I’m Just Ken”, do protagonista do longa Ryan Gosling.
“‘Cause I’m just Ken (Porque eu sou apenas o Ken)
Anywhere else I’d be a ten (Em qualquer outro lugar, eu seria um 10)
Is it my destiny to live and die a life of blonde fragility? (É o meu destino viver e morrer uma vida de fragilidade loira?)”
Em uma perfeita balada rock anos 80, a canção traz guitarras de Slash, além da participação de Wolfgang Van Halen e do novo baterista do Foo Fighters, Josh Freese. A canção encabeça uma mudança de linha na trilha, que segue com uma sonoridade mais levemente mais rock nas próximas faixas. “Hey Blondie”, por Dominic Fike, seguida por “Home”, do trio americano HAIM.
O clima melancólico também aparece em “What Was I Made Of?”, de Billie Eilish.
“Think I forgot how to be happy (Acho que eu esqueci como ser feliz)
Somethin’ I’m not, but somethin’ I can be (Uma coisa que eu não sou, mas que eu posso ser)
Somethin’ I wait for (Uma coisa pela qual eu espero)
Somethin’ I’m made for (Uma coisa para a qual eu fui feita)”
The Kid LAROI segue o clima mais tranquilo em “Forever & Again”, para então animar novamente com “Silver Platter”, por Khalid. PinkPantheress trazem a doce e já conhecida “Angel”, que antecipa “butterflies”, de GAYLE – uma ótima versão pop punk que interpola “Butterfly”, do Crazy Town.
Ava Max traz “Choose Your Fighter”, para então fecharmos cheios de energia com o kpop do Fifty Fifty com a rapper Kaliii em “Barbie Dreams”. Perfeita para colocar o lookinho rosa e ir curtir o fim de semana bem “barbiezinha”.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.