Há pouco mais de um mês, a internet parou quando o BTS anunciou o início do segundo capítulo – uma nova fase na qual irão de manter as atividades em grupo, mas também em projetos individuais. O que poderia parecer um fim tornou-se um recomeço – e o fandom nunca esteve tão alimentado como nas últimas semanas. Um dos motivos é o lançamento de “Jack In The Box”, primeiro álbum solo do j-hope (ou Jung Hoseok), membro da linha de rappers do BTS, que foi o primeiro membro a se aventurar solo e surpreendeu com uma sonoridade bem hip hop e até mesmo rock, com um som mais pesado do que poderia se esperar dele.
Enquanto o artista é conhecido por ser um dos membros que traz mais “alegria” aos fãs, com músicas divertidas e animadas como a solo “Chicken Noodle Soop” e “Ego”, que faz parte do catálogo do BTS, j-hope escolheu expandir outros lados da sua personalidade em sua primeira aventura individual. Ele já havia lançado uma mixtape em 2018, “Hope World”, mas esse é o primeiro álbum oficial solo a ser lançado pelo artista. Neste trabalho, ele embarca em reflexões sobre sua origem, o seu nome, medos e aspirações, em um trabalho coeso que deve ser ouvido (pelo menos na primeira vez) na ordem das faixas – principalmente para se ter uma ideia completa da história a ser contada.
O rapper do BTS traz uma sonoridade com influências de diversos gêneros – rock, hip hop, R&B – um pouco de tudo que o influenciou ao longo dos anos. Traz uma assinatura autêntica, original e atual. Ele optou por não ter nenhuma colaboração nas dez faixas do álbum, com o objetivo de ser o mais fiel possível ao que gostaria de retratar.
Vamos acompanhar as faixas de “Jack In The Box”? Coloca para tocar no seu serviço de streaming favorito e vem comigo!
A primeira faixa traz uma introdução ao mundo de “Jack In The Box”, que seria uma daquelas caixas de música dá corda e de dentro sai uma surpresa. Junto a esse conceito, a narração começa a contar a história da Caixa de Pandora, que vem da mitologia grega. “Tudo o que era repulsivo foi agora desencadeado sobre o mundo”. Por fim, a esperança (“hope”). “A esperança por fim deu às pessoas a vontade de continuar vivendo em meio à dor e ao conflito”, finaliza a narração.
Embarcamos então na segunda faixa, “Pandora’s Box”. “Nos ombros de um menino que não sabia nada, até o fim, emoldurado para ser a ‘esperança do Bangtan’. A mitologia pinta uma segunda camada para o seu significado. Agora estou no meu caminho”, ele canta. Em entrevista ao canal oficial do BTS no YouTube, j-hope explica que a história por trás do seu nome acabou por mudar e orientar quem ele é.
Seguimos com “MORE”, a primeira faixa a ser divulgada, antes mesmo do lançamento do álbum. “Eu fiz muitas coisas nos últimos dez anos, mas eu ainda quero algo a mais”, explica ele ao mencionar que ainda quer fazer melhores músicas, performances, ter mais momentos com os fãs. A faixa reflete sobre o desejo e paixão de continuar seguindo e alcançando mais. É energética e traz uma sonoridade única.
“MORE” transita perfeitamente para “STOP”, que traz o subtítulo – “não existem pessoas más no mundo”. A faixa provocativa traz uma reflexão sobre a sociedade atual, e questiona diversos problemas do mundo moderno. “É uma música que retrata muitos dos meus pensamentos e o que eu aprendi de outras pessoas. O que eu espero não é criar grandes mudanças no mundo, mas só quero compartilhar a minha história”, completa.
Outro tema importante é abordado em “= (Equal Sign)”. A música, com sonoridade mais leve e que traz uma suavidade para a história do álbum, trata de igualdade. “Independentemente do que seja. Raça, cultura, nacionalidade, status social, posição. As pessoas merecem ser iguais”, explica o rapper. O refrão é cantado em inglês, e um dos motivos pela escolha foi pelo fato de j-hope não ser fluente na língua. “Mas mesmo assim eu consigo cantar em inglês. Eu achei que essa era uma forma de expressar igualdade pela música”, conta.
Partimos para “Music Box : Reflection”, instrumental que liga o álbum para o que seria uma segunda parte da história. Aqui, a música da “Jack in The Box” ganha vida e traz algo novo para a cadência das faixas.
Em seguida, entramos em “What if…”, que reflete em como o artista seria se não tivesse suas aspirações e sonhos. “Eu poderia contar essas mesmas histórias se eu não fosse eu mesmo?”, explica. Uma mensagem de j-hope para j-hope, com uma batida contagiante.
Em “Safety Zone”, o rapper conversa sobre encontrar um lugar de segurança, onde pode relaxar e ficar tranquilo, sem preocupações. Este lugar realmente existe? Assim, ele expressa a vontade e encontrar esse espaço, a zona verde, o conforto para poder largar tudo e cuidar de si mesmo, e ainda convida o ouvinte a fazer o mesmo.
Seguimos para a penúltima faixa, “Future”. “Caminhando pelo futuro, os passos da esperança”, descreve ele. Em sua carreira junto ao BTS, j-hope sempre foi incentivador para que as pessoas não percam a esperança, para que amem a si mesmas e consigam superar as adversidades. “Eu pensei que eu não estava à altura dessas palavras. As coisas que eu dizia aos outros são coisas que eu também precisava na minha vida para o meu futuro. Esperança, coragem”, conta ele. A canção reflete pensamentos que o artista tinha na infância, e ainda traz um coral de crianças que cantam o refrão. “Acredito que essas jovens vozes irão encorajar a sua imaginação para ir longe enquanto ouve a música”, completa.
Para fechar, a faixa título “Arson” (uma das minhas favoritas). Ela fecha a narrativa com a ideia de um incêndio – o que seria ideal agora, ao expressar todos esses sentimentos e paixões: apagar o fogo ou deixar queimar? A faixa reflete o desafio do artista em criar o seu primeiro álbum, e finaliza a história com chave de ouro.
📍 TRADUÇÃO DAS MÚSICAS DE “Jack In The Box” by j-hope [1/3]#JackInTheBox
• Intro
• Pandora’s Box[+] pic.twitter.com/fPFLJO72Kl
— Universo ⟭⟬ Bangtan⁷ 🃏 (@UniversBTS_) July 16, 2022
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.