Há uma década como uma das bandas de rock referência do cenário musical. Assim podemos definir o Imagine Dragons, grupo que nasceu em Las Vegas, nos Estados Unidos, e ganhou o mundo a partir do lançamento do primeiro álbum, “Night Visions”, de 2012. Quem não cantou ao som de “Radioactive”?
Aliás, não há música melhor para começar a coluna dessa semana!
Apesar de cair dentro do pop rock, a banda formada por Dan Reynolds, Wayne Sermon, Daniel Platzman e Ben McKee se diz “sem gênero”. Misturam rock, hip hop, pop, folk e muitos outros estilos com a intenção de trazer diferentes texturas na sonoridade, sem deixar de lado o elemento essencial do Imagine Dragons: “letras que falam de uma às vezes dolorosa autoconsciência, mas que essencialmente levantam e inspiram”, como descrevem no site oficial.
No início do de julho de 2022, a banda lançou o mais recente trabalho, “Mercury – Act 2”, que traz com 18 faixas que servem como segundo capítulo para a primeira parte, lançada em 2021. O som deveras sombrio de muitas das faixas ganha leveza com letras ocasionalmente divertidas. Não à toa, é possível perceber isso em canções como “Symphony”, que trazem o verso:
“Yeah, life is just perspective (Sim, a vida é só uma perspectiva)
Laughing when you’ve wrecked it (Dar risada quando você estragou tudo)
Smiling when you kept it together (Rir quando você manteve a compostura)
You weathered the storm (Você passou pela dificuldade)
At the end of the play, you sang all the way (No fim da peça, você cantou tudo)
Doesn’t matter how off-key (Não importa se foi fora do tom)
If you did it your way (Você conseguiu de qualquer jeito)”
Enquanto a primeira parte trata de um tema pesado como morte e os sentimentos que a acompanham, a segunda trata do “pós-luto” e como é o dia seguinte após perder alguém que você ama. “Esse álbum não é para ser triste, mórbido. É realmente sobre a vida, celebrar todos os dias e lembrar que ela é finita”, explica Dan Reynolds sobre o conceito em entrevista ao Yahoo!.
A trajetória ainda breve do grupo os coloca em posição de destaque: poucas são as bandas de rock que conseguem encher estádios e garantir hinos nas playlists pop como eles. Com o mais recente trabalho, eles continuam a fórmula bem-sucedida que tem funcionado muito bem nos últimos anos.
Para relembrar a trajetória do Imagine Dragons, precisamos voltar lá para 2009, quando a banda havia lançado três EPs independentes. A primeira grande chance aconteceu quando o vocalista da banda Train ficou doente, e deixou uma vaga para o Imagine Dragons em um festival em Las Vegas. O grupo tocou para mais de 26 mil pessoas e surpreendeu. Pouco depois, assinaram contrato com uma grande gravadora, a Interscope.
O primeiro single, “It’s Time”, foi lançado oficialmente em 2012. Do álbum de estreia, “Night Visions”, também veio outro grande hit, “Demons”.
O segundo álbum de estúdio veio em 2014, “Smoke + Mirrors”, acompanhado do primeiro single, “I Bet My Life”.
Foi em 2017 que chegou o terceiro álbum, “Evolve”, que conta com outra grande faixa de sucesso – “Believer”. A canção foi o principal single do trabalho, que contou também com “Thunder” como single.
O mais recente lançamento é “Sharks”, lançado junto ao mais recente álbum, “Mercury – Act 2”.
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E você, também é um “believer”? Conta aí qual é sua música favorita do Imagine Dragons!
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.