Curitiba, dezembro de 2017
Esta é uma carta de amor.
Mas não do tipo declarativa shakespeariana, cheia de metáforas incandescentes que deixam os hormônios pululando, as palmas das mãos suando gelado e a língua formigando. Não.
Esta carta vai seguir o mesmo conselho dado pela personagem Alya a seu pretendente no livro “Zoo ou Cartas Não Sobre o Amor”: pare de falar sobre o quanto, o quanto, o quanto, o quanto você me ama, pois no terceiro quanto eu já começo a pensar em outra coisa. Objetivamente, será sobre comida. Nas entrelinhas, sobre amor.
Todo espectador assíduo em reality shows gastronômicos tem a obrigação de saber quem é Alex Atala. O chef, dono dos badalados restaurantes D.O.M e Dalva e Dito, em São Paulo, figura entre o alto escalão da gastronomia mundial e foi personagem na segunda temporada da melhor série que a Netflix já produziu, Chef’s Table. Unânime entre guias e revistas brasileiros especializados em comida, o restaurante D.O.M já chegou a ocupar a 4º posição na prestigiada lista do World’s 50 Best Restaurants, em 2012, e eleito o 2º melhor da América Latina, em 2013, segundo a revista londrina Restaurant. Além disso, Atala foi uma das 100 personalidades do ano indicado pela revista Time, em 2013, e, no ano seguinte, escolhido como melhor chef do mundo em eleição realizada entre chefs e restauranteurs renomados do mundo todo.
Eu descobri quem era Alex Atala em 2011, em uma entrevista que o chef deu ao programa Roda Viva. Eu, vivendo aquele ano sabático forçado logo após a graduação, senti uma confusão com a história do chef. Como um jovem punk de classe-média, deslocado da sociedade, viaja à Europa como mochileiro, lá descobre seu dom para cozinhar, estagiando em diversos restaurantes, e se torna um dos principais símbolos nacionais? Esse enredo de conto de fadas, com todos os elementos aos quais Joseph Campbell julgava necessários para narrar a jornada do herói e fazer com que nos apaixonemos por ele, mexeu com toda minha percepção sobre comida e, principalmente, sobre trabalhar arduamente pelos seus sonhos e objetivos. A partir daí, Atala se tornou a princesa de Frozen e eu, a criança irritante que não para de cantar Let It Go.
Tanto, que, alguns anos depois, comecei a escrever um musical tendo como influência para o personagem principal a figura do chef paulistano. Terrível Incrível Aventura – Um Musical Fabulesco Marítimo, produzido pela BifeSeco, conta a história de Capitão Sham, um cozinheiro de barba rubra, e sua epopeia para pescar o raro polvo azul e com ele cozinhar o mais perfeito prato que existe, para, assim, reconquistar sua amada glutona. Essa foi a forma de externar minha fixação por gastronomia, Atala e músicas grudentas da Disney.
Mas até então, o máximo de contato que tive com o chef tinha sido uma foto em um evento culinário, ocorrido em Curitiba, em 2015, e meia dúzia de palavras trocadas sobre o espetáculo e comida. Faltava experimentar de fato a proposta gastronômica defendida por ele.
No entanto, dois fatores me impediam. O primeiro deles, um medo inconsciente de que toda a idealização não fosse correspondida. O outro, a pobreza.
A experiência de um prato mais convencional e barato no Dalva e Dito não seria o suficiente. Tinha de ser o menu degustação completo do D.O.M, para poder experimentar todas as nuances de sabor e apreender todos os anos de pesquisa do chef sobre uma cozinha e ingredientes autenticamente brasileiros. Essa parcela ufanista da proposta era importantíssima. Tinham de ser os pratos que deram à farinha de mandioca, ao tucupi e aos sabores desconhecidos da Amazônia status internacional.
Juntei todos os trocados. Pedi um empréstimo ao BNDES. Vendi minha mãe. E fui.
Cheguei numa sexta-feira, para o jantar, sem ter feito reserva. Que audácia, era a expressão estampada no rosto da hostess ao me atender. Por sorte, uma reserva havia sido cancelada minutos antes e havia mesa disponível. Fui acomodado com o mesmo carinho e cuidado que se cuida de uma criança recém-nascida, tendo atenção especial com a moleirinha.
O maître trouxe o cardápio, onde constavam as opções de menu degustação nas categorias vegetariano, optimus e maximus. A diferença entre eles é a quantidade de pratos e o preço. Fiz as contas. Verifiquei o saldo no app do celular. Aceitei que ficaria sem comprar mistura por um mês. E escolhi o menu maximus. Seriam aproximadamente 12 pratos dos quais eu não tinha conhecimento prévio algum. Alguma restrição alimentar, foi a única pergunta feita. Respondi canjica. Trauma de infância hehe.
Então a tormenta de espadas (garfos e facas) começou.
O couvert é servido para abrir o jantar. Pão caseiro, manteiga e pastas. Depois, uma delicada bala de cachaça com limão é colocada à mesa. Segura com a mão e a leva à boca rapidamente, o garçom explica. Então, para limpar o paladar, um sorbet de pimenta, acompanhado de um shot de saquê, servido na própria casca da pimenta.
Todo o serviço é ágil, eficiente e não perde o ritmo. Trocas rápidas de talheres entre um prato e outro. E a velocidade do créu aumenta para dois.
Ostra empanada com sagu. Talheres. Manga, coco e alga. Tira foto! Talheres. Farofa de mandioca com botarga de tainha. O que é botarga? Pele de pirarucu, purê de banana e aviú. Aviú? Camarão, maionese dendê e pimenta biquinho. Talheres.
Velocidade três.
Lagostim, abobrinha, castanha de caju e redução de puxuri. Não pode esquecer das fotos a cada prato. Tira rápido que já vai vir outro. Como era mesmo o nome? Puxuri? E alguém pode explicar o que é botarga? Beiju de mandioca, alho assado e caramelizado, coalhada com azeite da serra da Mantiqueira e pão de queijo. Caramba! É o melhor alho que eu já comi. Como pode um alho ser tão gostoso desse jeito. Talheres.
Velocidade aumenta. Quatro.
Pirarucu com açaí e pimenta de cheiro. Açaí eu sei o que é. Talheres. Camarão e um biscoito fálico de mandioca. E as fotos? Fettuccine com cogumelo yanomami. Já fez check-in e avisou ao mundo que você está aqui? Codorna com chocolate Combu. Já é sobremesa? Pato no tucupi. Ainda não, pelo jeito. E botarga, o que era mesmo? Talheres.
Velocidade cinco.
Aligot! Aligot! Aligot! Aligot! O garçom vem mexendo o purê de batata com queijos rapidamente com dois talheres. Calma aí, preciso fazer um stories disso. Não deu. Já tá no prato. Come. Mousse de coalhada, caju e calda de vinho. Agora é sobremesa mesmo? E formiga, cadê? Sorvete de café com espuma de leite e cumarú. Cumarú é aquela baunilha amazônica, não é? Aceita um café, é a pergunta que encerra o serviço. É brinde? Não pergunto, mas dá vontade.
Ufa.
Respiro e tomo um tempo analisando o salão cheio. Atala está na cozinha, mexendo no celular. Os pratos saem a todo momento da cozinha, com cada mesa em um estágio diferente do menu. Penso na disciplina militar para organizar essa dinâmica sem errar a ordem. Ao meu lado, um casal comemorando aniversário de namoro. Os dois contam que planejam o jantar há alguns meses. Ela também é fã do chef. Ele não muito. Fico assistindo discretamente. Ela pergunta a ele, não é uma delícia isso. Ele responde, uhum. Na outra mesa, um casal do meio-oeste americano desbravando o Brasil e amando cada porção de comida que colocam na boca. This is so precious, repete a senhora a cada novo anel de Sauron que prova.
A excitação diminui e consigo pensar com mais clareza. Cogito entre sair correndo do restaurante ou pedir a conta. Opto pelo mais sensato. Jogo um copo na cabeça do garçom mais próximo, empurro a hostess contra a porta e fujo. Fora do restaurante, tento assimilar a experiência. Não sei ao certo como definir. Surpreendente, é uma possibilidade.
Esta é uma carta de separação.
Começou com respeito e admiração. Tivemos encontros fortuitos. Eu escrevi um poema-espetáculo para me declarar. Ele cozinhou para mim. Chegou ao seu ápice. E terminou. No fim, ele ainda levou metade das minhas economias. Aos moldes tradicionais, foi uma grande história de amor que tive com o D.O.M e com o chef Alex Atala. Agora, preciso de um tempo para compreender tudo e entender o que foi e o que será.
Se você ama algo, deixe ir. Se voltar, é porque é seu. Se não, é porque jamais seria. A frase é erroneamente atribuída a Shakespeare. Mesmo não sendo, é algo que o bardo inglês poderia ter escrito, talvez em alguma fala da Ama aconselhando Julieta. E foi a recomendação que segui.
Refletir sobre o passado não serve necessariamente para aprender com ele, mas sim para se libertar dele. Como escreveu Jorge Amado: O amor eterno não existe. Mesmo a mais forte paixão tem o seu tempo de vida. Chega seu dia, se acaba, nasce outro amor. Por isso mesmo o amor é eterno. Porque se renova.
Resumindo: a fila anda. E há vários outros chefs e restaurantes para desbravar e se aventurar. Mas isso não quer dizer que não possa rolar uns remember no D.O.M, assim que ganhar na Megamania Cap. Assim talvez a paixão reacenda e eu descubra o que é boterga.
E para findar esta carta que já tem mais quotes de autoajuda e frases de efeito do que perfil de gente seminua no Instagram, recorro à sabedoria popular dos para-choques: Na cabine do caminhão cabem vários amores. No coração só um.
Com carinho,
Dimis XOXO
P.S.: O valor total da conta ficou mais de R$ 700,00. Só a taxa de serviço seria o suficiente para pagar um almoço completo no Arturito, restaurante da masterchef Paola Carosella (já falei sobre ele aqui)
P.P.S.: De lembrança, o D.O.M dá uma folha A4, em papel reciclável, onde é impresso todo o cardápio do dia e o que serve como prova da jornada.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história sobre traumas geracionais, Familia reconstrói a trama familiar de Luigi Celeste, um jovem de 20 anos que se envolve com um grupo fascista enquanto enfrenta o legado destrutivo deixado por Franco, seu pai ausente, violento e autoritário. Depois de uma infância conturbada e um casamento abusivo, Luigi, seu irmão Alessandro e sua mãe Licia vivem juntos em Roma, são muito próximos e sofrem ainda as consequências de um passado bárbaro repleto de memórias terríveis. Já se passaram dez anos desde que viram seu pai e marido pela última vez. Um dia, Franco resolve voltar e restabelecer a família que deixou para trás sob o mesmo regime de medo e abuso doméstico. Baseado numa história real, Familia investiga o abismo complexo das ideologias extremistas, dos ciclos de violência que acompanham demônios internos mal resolvidos.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Redenção, onze anos após o assassinato de seu marido pelo grupo basco ETA, Maixabel Lasa (Blanca Portillo) se vê diante de uma escolha difícil: aceitar o pedido de perdão de um dos assassinos, Luis Carrasco (Urko Olazabal). Enquanto isso, Ibon Etxezarreta (Luis Tosar), outro dos assassinos, enfrenta o isolamento e a rejeição dos ex-amigos e companheiros de prisão. A narrativa mergulha na jornada de reconciliação de Maixabel, que lidera a Associação das Vítimas do Terrorismo, buscando entender não apenas o porquê dos atos de violência, mas também a possibilidade de perdão e paz. Enquanto ela se prepara para encontrar Luis, Ibon busca redenção e confronta o peso de suas ações passadas. Baseado em eventos reais, Redenção é uma história de dor, perdão e a busca pela reconciliação em meio ao legado do terrorismo, desafiando os personagens a superar o ódio e encontrar a humanidade em meio ao conflito.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Misericórdia é um longa dirigido por Alain Guiraudie e indicado ao Festival de Cannes 2024. A narrativa acompanha Jérémie (Félix Kysyl), um homem de 30 e poucos anos que volta para a sua cidade natal para prestar seus últimos agradecimentos ao seu antigo patrão e padeiro da aldeia. No entanto, o que era para ser uma visita breve se transforma em uma trama mais interessante quando eventos misteriosos começam a se desenrolar. Jérémie se vê envolvido em um desaparecimento inexplicável que lança uma explosão de acontecimentos na pacata comunidade de Saint-Martial. Enquanto tenta desvendar esse mistério que nem sabe como se enfiou, ele se depara com um vizinho ameaçador, cujas intenções suspeitas o deixam em estado de alerta constante. Além disso, as ações duvidosas de um clérigo local lançam dúvidas sobre a integridade da igreja na cidade. Com Martine (Catherine Frot), a viúva do padeiro, ao seu lado, Jérémie embarca em uma jornada para desvendar segredos sombrios que assombram sua cidade natal, enfrentando perigos imprevistos e reviravoltas inesperadas ao longo do caminho.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história delicada sobre descobertas e amizade nesse filme sobre esporte com uma abordagem sensível. Em Sol de Inverno, a patinação artística é o motivo para o encontro entre dois atletas em formação e um treinador. Ambientado em uma pequena ilha japonesa, a vida gira em torno da mudança das estações. O inverno é época de hóquei no gelo na escola, mas Takuya (Keitatsu Koshiyama) não está muito entusiasmado com isso. Seu verdadeiro interesse está em Sakura (Kiara Nakanishi), uma estrela em ascensão da patinação artística de Tóquio, por quem ele começa a desenvolver um fascínio genuíno. O técnico e ex-campeão Arakawa (Sôsuke Ikematsu) vê potencial em Takuya e decide orientá-lo para formar uma dupla com Sakura para uma próxima competição. À medida que o inverno persiste, os sentimentos aumentam e ambos formam um vínculo harmonioso. Mas mesmo a primeira neve eventualmente derrete.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Dirigido por Alessandra Dorgan, Luiz Melodia – No Coração do Brasil é um documentário que busca celebrar a vida e obra do cantor e compositor brasileiro Luiz Melodia. A produção conta a história do artista que, ao abraçar sua liberdade musical e originalidade, desafiou muitas normas do mercado fonográfico e cultural brasileiro. Com materiais raros e inéditos de arquivo, também reflete a importância cultural de seu legado e da cena musical à qual ele contribuiu desde os anos 70. Com uma narração em primeira pessoa, o documentário coloca Luiz Melodia para contar sua própria história e trajetória da infância aos palcos. Os altos e baixos da carreira se encadeiam com performances ao vivo de canções marcantes do cantor.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um homem fica preso no espaço após um terrível acidente. Em The Moon: Sobrevivente, um membro da tripulação espacial (Do Kyung-Soo) é deixado para trás, sozinho no espaço. O ano é 2030 e o projeto de exploração lunar progredia com sucesso, até um infeliz infortúnio, uma explosão solar, deixar o astronauta Hwang Seon-woo à deriva como o único sobrevivente de toda uma tripulação morta. Enquanto isso, na Terra, no centro de controle, o ex-chefe da Estação (Sol Kyung Gu) não mede esforços para conseguir resgatá-lo. Todavia, ele precisará contar com a ajuda da atual diretora e general da Estação Espacial (Kim Hee Ae), convencê-la e superar as tensões. Só assim ele poderá salvar a vida do astronauta e trazê-lo de volta a Terra em segurança.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
A lua está cheia e o terror está à solta. Lobisomem, a mais recente criação da Blumhouse e do diretor e roteirista Leigh Whannell, conhecido por seu trabalho em O Homem Invisível, promete levar o público a um novo nível de pavor. Neste arrebatador conto de horror, um homem deve lutar para proteger a si mesmo e sua família quando eles se tornam alvos de um lobisomem mortal. À medida que a lua cheia ilumina a noite, o grupo é perseguido, aterrorizado e assombrado por uma criatura que personifica seus piores pesadelos. Com a tensão crescendo a cada momento e o perigo sempre à espreita, Lobisomem promete uma experiência cinematográfica intensa e inquietante, explorando o medo primal que surge quando o sobrenatural se torna uma ameaça real. Prepare-se para uma noite de terror que você nunca esquecerá.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um drama biográfico de uma grande artista em busca de sua identidade. Angelina Jolie interpreta Maria Callas, uma das mais icônicas cantoras de ópera do século XX no filme Maria, dirigido pelo aclamado Pablo Larraín. O longa retrata o período em que a soprano greco-americana se refugia em Paris, após uma vida pública marcada pelo glamour e pela turbulência. O filme Maria Callas revisita os últimos dias da lendária artista, destacando o momento em que ela reflete sobre sua trajetória e identidade na Paris dos anos 1970. Depois de se dedicar ao público e à sua arte, Maria decide encontrar consigo mesma e encontrar sua própria voz e identidade. Esse é um retrato e uma investigação psicológica de uma mulher que teve o mundo ao seus pés e marcada pelos holofotes da fama.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em MMA – Meu Melhor Amigo, acompanhamos Max Machadada (Marcos Mion), um grande campeão de MMA que passa pelo fim de sua carreira, afastado dos ringues enquanto se recupera de uma lesão séria no ombro. Quando descobre ser pai de um menino autista de 8 anos, ele precisa enfrentar os dois maiores desafios de sua vida: o primeiro é compreender o seu filho e conquistar seu carinho, já o segundo é rever os seus valores e se preparar para a maior luta da carreira, a sua última chance de uma grande volta. Max precisa se preparar emocional e fisicamente para enfrentar os desafios de cuidar do seu filho e se transformar no pai que ele precisa, assim como de dar a volta por cima na sua carreira profissional. Não abandonar os pontos e seguir aprendendo serão os lemas de Max e sua nova família.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma lenda feita para assustar crianças malcriadas pode não ser apenas uma fábula no fim das contas. Em O Homem do Saco, uma família vive um pesadelo após serem perseguidos por uma criatura mitológica maligna, o Homem do Saco. Patrick McKee (Sam Claflin) acaba de retornar para sua cidade natal com seu filho Jake (Caréll Rhoden) e sua mulher Karina (Antonia Thomas). Quando era criança, o pai de Patrick costuma contar, para ele e seu irmão Liam, a história desse monstro que levava crianças inocentes numa sacola e as devorava. Convencido de que escapou de um encontro com o homem do saco na juventude, Patrick permanece com os traumas desse dia assombroso até os dias de hoje. Agora, a entidade parece estar de volta, ameaçando a paz e a segurança de sua família e com o menino Jake na sua mira.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Aqui, produção do diretor Robert Zemeckis, se ambienta em um único lugar: a sala de uma casa. Acompanhando diversas famílias ao longo de gerações, todas conectadas por este espaço tempo que um dia chamaram de lar. Usando esse espaço único para ilustrar as transformações ocorridas em diversas eras, desde os primórdios da humanidade. Richard (Tom Hanks) e Margaret (Robin Wright) são um casal prestes a deixar o lar onde colecionaram uma emocionante jornada de amor, perdas, risos e memória, que transportaram desde o passado mais distante até um futuro próximo. Apresentando uma viagem pela linha do tempo da humanidade, contada de forma emocionante e surpreendente, onde tudo acontece em um único lugar: Aqui.
Data de lançamento: 16 de janeiro.