No sábado (11), Oswaldo Montenegro vem a Curitiba para a apresentação do seu novo show “3×4”. Conversamos um pouquinho com o cantor sobre o cenário musical, novas composições e a expectativa para a apresentação.
Você viveu a época dos LPs e CDs, e hoje a indústria fonográfica está quase sem força. Como você avalia o futuro dessa indústria e dos novos músicos que virão depois dela?
Cada vez mais, será fácil falar com o pequeno público e difícil falar para as grandes massas. Acho isso positivo. A obrigação megalomaníaca do sucesso tem um quê de angústia e de doença. É preciso que os jovens artistas entendam que o mundo mudou e não alimentem sonhos de grandeza velhos e ultrapassados. É claro que isso ainda acontece, mas em número bem pequeno.
Depois de mais de 40 anos de carreira, 42 CDs gravados e com a agenda lotada até dezembro o que você pretende para os próximos anos na sua vida musical e artística?
Continuar criando, inventando, só me sinto bem assim. Cada vez sonho mais em viver como criador, compondo, escrevendo, dirigindo filmes. Tenho ciúmes do que a vida me deu como compositor e cantor. Tenho também alegria por isso. Mas meu objetivo é conseguir interessar às pessoas por trás da câmera. Sonho com o dia em que minha presença como intérprete não será condição básica para que apostem num projeto meu.
O disco “Oswaldo Montenegro” foi marcado para o público como a fase que representa melhor a sua face. Mas você diz também que “não sabe se é assim”. O que você diria que marca realmente a face de Oswaldo Montenegro?
Acho que a mistura entre o garoto que fui, criado em são Joao Del Rei/MG, com o adolescente que morou em Brasília, atropelado pelo rock e as influências nordestinas. Essa face mais lírica, que veio do barroco mineiro, é a mais conhecida pelo grande público, mas o que sou, mesmo, é a mistura.
Com você descreve as duas músicas novas que serão cantadas no show?
Uma delas, “A Lógica da Criação”, escrevi pro filme “Solidões”, que acabei de lançar. Já “Me Ensina a Escrever” é uma típica representante do lado lírico. Uma toada suave, falando do pânico do poeta diante da folha em branco.
Para encerrar, o que o público curitibano pode esperar do show em Curitiba?
Uma mistura de novidades com coisas bastante conhecidas. Esse show, praticamente, faz uma devassa nas coisas que compus até hoje, sempre pontilhando com coisas recentes, inéditas mesmo. Trabalhamos muito os instrumentos de cordas, bouzouki, bandolim, viola de 12, violão, squareneck dobro e, nas partes mais melódicas, usamos a flauta de Madalena Salles. Ficamos dois meses inteiros ensaiando dez horas por dia. São arranjos com grau de sofisticação e dificuldade bem altos, mas que precisávamos tornar naturais, espontâneos, como se fossem fáceis. Esse entrosamento tinha que ser mágico. Isso custou muitas, muitas horas tocando junto. O fato de sermos muito amigos, os quatro, facilitou bastante.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.