Foi um retorno e tanto. Após ser o primeiro evento do Brasil a adiar por conta da pandemia, ele voltou e com tudo. Encerrou no último domingo (10), a 30ª edição do Festival de Curitiba, que levou um público estimado de 150 mil pessoas as mais de 300 atrações e gerou 4 mil empregos diretos e indiretos.
Quase todas as apresentações da mostra principal, a partir deste ano, chamada de Mostra Lúcia Camargo, tiveram ingressos esgotados. Duas delas: o show “AmarElo” do cantor Emicida e o espetáculo “Abjeto – Sujeito: Clarice Lispector por Denise Stoklos” tiveram que abrir sessões extras devido a grande demanda por ingressos.
Cerca de 40 mil pessoas assistiram as peças da Mostra Lúcia Camargo, que neste ano mesclou estreias nacionais com peças que já tinham passado pelo Festival em outras edições.
As atrações do Risorama e do MishMash também tiveram ingressos esgotados e a estimativa da organização é de que 27 mil pessoas assistiram as peças da Mostra Festival na Rua.
Um dos grandes destaques desta edição que celebrou as três décadas da criação do evento foi a exposição “Viva! 30 anos por Lenise Pinheiro”, que registra 30 anos de história do Festival de Curitiba pelo olhar da fotógrafa que cobriu todas as edições desde 1992.
A exposição com mais de 400 imagens do trabalho da artista foi montada em vários formatos e espaços culturais, distribuídas por 15 pontos diferentes de Curitiba. A maior parte do material está no vão livre do Museu Oscar Niemeyer (MON) e fica em cartaz até o dia 29 de abril.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.