Já que cuidar do meio-ambiente é fundamental, Curitiba tem lançado uma série de editais pensando no transporte urbano, e uma delas foi a das bicicletas compartilhadas. Agora, falemos de carro. Não de qualquer carro: veículos elétricos compartilhados. Puramente elétricos.
Como pode ser conferido no edital, aberto em 2015, a capital possui a maior média nacional de veículo por habitante do país, (70 automóveis para cada 100 habitantes), sendo, ainda segundo o documento, urgente a busca de novas opções de transporte urbano.
Na verdade, tratava-se do recebimento de projetos e estudos submetidos a uma comissão especial de avaliação, levando em conta viabilidade, vantagem econômica e conveniência da parceria com a prefeitura, além de impacto orçamentário.
https://www.youtube.com/watch?v=cjD7Fjx-64Y
Alguns itens, que também puderam ser vistos no edital, deveriam ser levados em conta, o que não deixou de ser uma iniciativa que levao em conta a emissão de poluentes atual. O prazo para apresentação das propostas era de 90 dias a partir da publicação do edital, que foi no dia 15 dezembro do ano citado. Entretanto, o que seria essa iniciativa?
Segundo outro documento, os carros transportam, em média, 1,4 passageiro e ocupam um espaço similar ao de um ônibus modelo convencional, que, por sua vez, transporta aproximadamente 60 pessoas. Além disso, consomem um alto valor de energia comparado a um meio coletivo.
Por isso, num sistema similar ao de bike sharing, o carro compartilhado fica disponível em estacionamentos estrategicamente localizados na cidade e pode ser alugado e devolvido em qualquer um deles. O usuário faz um cadastro, paga uma mensalidade, anuidade, semana ou dia, e recebe um cartão magnético que lhe dá acesso ao serviço. Passa o cartão tanto na retirada como na entrega do veículo e paga por hora ou quilômetro rodado, dependendo do sistema escolhido. A conta é fechada mensalmente e debitada em cartão de crédito.
Além de outras vantagens, o serviço funcionaria 24h por dia, reduziria o número de veículos nas ruas. Bacana, não? Curitiba rumando a mais uma fase ecológica, tão presente em sua história. Para mais detalhes, basta conferir os links dispostos no texto.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Retrato de um Certo Oriente, dirigido por Marcelo Gomes e inspirado no romance de Milton Hatoum, vencedor do Prêmio Jabuti, explora a saga de imigrantes libaneses no Brasil e os desafios enfrentados na floresta amazônica. A história começa no Líbano de 1949, onde os irmãos católicos Emilie (Wafa’a Celine Halawi) e Emir (Zakaria Kaakour) decidem deixar sua terra natal, ameaçada pela guerra, em busca de uma vida melhor. Durante a travessia, Emilie conhece e se apaixona por Omar (Charbel Kamel), um comerciante muçulmano. Contudo, Emir, tomado por ciúmes e influenciado pelas diferenças religiosas, tenta separá-los, o que culmina em uma briga com Omar. Emir é gravemente ferido durante o conflito, e Emilie é forçada a interromper a jornada, buscando ajuda em uma aldeia indígena para salvar seu irmão. Após a recuperação de Emir, eles continuam rumo a Manaus, onde Emilie toma uma decisão que traz consequências trágicas e duradouras. O filme aborda temas como memória, paixão e preconceito, revelando as complexas relações familiares e culturais dos imigrantes libaneses em um Brasil desconhecido e repleto de desafios.
Data de Lançamento: 21 de novembro
A Favorita do Rei é um drama histórico inspirado na vida de Jeanne Bécu, filha ilegítima de uma costureira humilde, que alcança o auge da corte francesa como amante oficial do rei Luís XV. Jeanne Vaubernier (interpretada por Maïwenn) é uma jovem ambiciosa que, determinada a ascender socialmente, utiliza seu charme para escapar da pobreza. Seu amante, o conde Du Barry (Melvil Poupaud), enriquece ao lado dela e, ambicionando colocá-la em um lugar de destaque, decide apresentá-la ao rei. Com a ajuda do poderoso duque de Richelieu (Pierre Richard), o encontro é orquestrado, e uma conexão intensa surge entre Jeanne e Luís XV (Johnny Depp). Fascinado por sua presença, o rei redescobre o prazer da vida e não consegue mais se imaginar sem ela, promovendo-a a sua favorita oficial na corte de Versailles. No entanto, esse relacionamento escandaloso atrai a atenção e o desagrado dos nobres, provocando intrigas e desafios que Jeanne terá de enfrentar para manter sua posição privilegiada ao lado do monarca.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Em A Linha da Extinção, do diretor Jorge Nolfi, nas desoladas Montanhas Rochosas pós-apocalípticas, um pai solteiro e duas mulheres corajosas se veem forçados a deixar a segurança de seus lares. Unidos por um objetivo comum, eles embarcam em uma jornada repleta de perigos, enfrentando criaturas monstruosas que habitam esse novo mundo hostil. Com o destino de um menino em suas mãos, eles lutam não apenas pela sobrevivência, mas também por redenção, descobrindo a força da amizade e o poder da esperança em meio ao caos. Essa aventura épica revela o que significa ser família em tempos de desespero.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Baseado no musical homônimo da Broadway, Wicked é o prelúdio da famosa história de Dorothy e do Mágico de Oz, onde conhecemos a história não contada da Bruxa Boa e da Bruxa Má do Oeste. Na trama, Elphaba (Cynthia Erivo) é uma jovem do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder. Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda (Ariana Grande), uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma. As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam.
Data de Lançamento: 20 de novembro
No suspense Herege, Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher) são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed (Hugh Grant), um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes veem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato. Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca.