A maioria de nós ouve, mas não escuta. Você já percebeu isso? Você já teve a sensação de que ninguém consegue entender o que você está sentindo por mais que você explique?
E já percebeu se você faz isso? Será que estamos apenas ouvindo ou realmente escutando o que nos é dito.
Nós discutimos, defendemos nosso ponto de vista, aceitamos ouvir opiniões contrárias, nos sentimos maduros por isso, mas não escutamos realmente o que os outros nos dizem. Não escutamos o que nossa intuição, o que o nosso corpo nos diz.
Escutar significa esperar um momento a mais e reconhecer que a outra pessoa tem a sua própria forma de fazer as coisas, de pensar, de refletir, de se defender e se sentir protegido. É saber que se tivéssemos trilhado o mesmo caminho que ela, passado pelas mesmas experiências, se estivéssemos nas mesmas circunstâncias, pensaríamos exatamente como ela. Percebam que a empatia é a verdadeira natureza de escutar. Entender que todo ser humano age como age baseado nas experiências que teve no passado.
Nós estamos acostumados a ser seletivos quando nos interessa. Ouvimos e pensamos apenas o que interessa. Por isso temos tanta dificuldade em entender as verdades da vida e de escutar nosso corpo. Sabemos sim o que nos faz bem e o que nos faz mal, mas muitas vezes optamos pelo gostoso do que pelo saudável, nos recusando a ouvir sobre as verdades da indústria alimentícia. Outras vezes estamos presos em um problema que sabemos a saída, mas nos recusamos a escutar o que nossa intuição está nos dizendo.
Há tanto barulho à nossa volta e tão pouco silencio dentro de nós que fica difícil escutar o que verdadeiramente precisamos. É preciso silêncio para poder perceber. Aprenda a aquietar-se e então escute.
Nós sempre sabemos o que é bom e certo para nós, para os outros e para o planeta, mas é mais fácil e confortável fingir que não.
A nossa função não é julgar as ações dos outros, a nossa função é escutar além das palavras.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.