Você sabe dizer “não” ou sente culpa quando percebe a possibilidade de ferir os sentimentos de alguém, ou parecer antipático? Saiba que quando falamos “sim” aos outros, podemos estar dizendo “não” a nós mesmos, negando nossas próprias vontades e nos tornando cada vez mais confusos e incoerentes.
Ter dificuldade de autoafirmação é mais prejudicial para a saúde do que você pensa. Pode causar desequilíbrio emocional, confusão mental, baixa autoestima, sofrimento, stress, explosões emocionais em horas impróprias. Não valorizar as próprias necessidades nem priorizar a própria vida passa a imagem de que a pessoa é muito permissiva. As pessoas não têm a obrigação de saber qual é o limite das outras, e cabe a cada um mostrar qual é o seu. Se isso não acontece, a pessoa começa a acumular sentimentos negativos que podem causam doenças.
Para aprender a falar “não” sem culpa, primeiro é necessário descobrir por que está tendo essa dificuldade. As razões são várias, mas as mais comuns estão relacionadas ao nosso grande medo de não sermos amados, aceitos e reconhecidos. Muitas vezes queremos ajudar alguém para sermos valorizados, queremos mostrar que somos boas pessoas. Não há nada de errado nisso se isso não nos prejudicar e se sentirmos realmente vontade de ajudar. Também temos medo em passar uma imagem negativa, de sermos mal-educados ao dizer “não”, queremos ser admirados, queremos ser aceitos em um grupo. Outro motivo é o medo de conflitos, de que um “não” possa iniciar uma briga e que isso cause consequências negativas à relação. Ou então o medo da escassez, de não termos recursos ou dinheiro no futuro e por isso fazemos coisas que não queremos.
Precisamos ser coerentes com nossos valores e fiéis ao que sentimos. Nossas ações devem estar alinhadas com nossos sentimentos e pensamentos. Não tem problema nenhum em ser sincero. Não se pode julgar uma pessoa por não querer satisfazer a vontade do outro. Dizer “não”, não é sinônimo de egoísmo. É ter autoestima e estar alinhado com as próprias vontades. Além do mais, não é responsabilidade de ninguém resolver nossos problemas.
Para começar a resolver isso, é preciso assertividade. Quando lhe pedirem algo, demonstre que você reconhece a necessidade e os sentimentos da outra pessoa, que ela é importante para você, mas que sua posição é tão importante quanto a dela. Fale o que você está disposto a fazer e não ultrapasse o seu limite. Quando você tiver medo em magoar alguém ao expor seus sentimentos, lembre-se de que a verdade é sempre a melhor opção e que enganar alguém por ter medo de dizer “não” é cruel.
Tudo precisa estar em equilíbrio. Se você está ajudando os outros mais do que a si próprio é porque há algo errado. Ou existe um vício em ajudar e sentir o prazer do reconhecimento ou uma negação de si próprio. Reveja seus atos. Se não conseguir resolver sozinho, peça ajuda. Faça terapia.
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Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.