As pessoas são muito parecidas uma com as outras. Todos nós sofremos pelas mesmas causas e temos alegrias muito parecidas. Dentro de uma normalidade, o que nos faz bem e o que nos faz mal são as mesmas coisas.
Intimamente sabemos o que o outro sente, pois sentimos da mesma forma. Tentamos de todo jeito disfarçar e nos fazer de “durões”, inabaláveis e indestrutíveis, evoluídos, mas é tudo fachada.
Sentimos medo, muito medo. E quanto mais durões parecemos é porque mais medo sentimos.
O ser humano é frágil. Todos. Somos o que há de mais frágil em todo o planeta, o que mais precisa de cuidado e amor. Muito amor.
É preciso tratar um outro ser de uma forma muito delicada. Como se fosse algo tão frágil que quebrasse à mínima pressão. Pois somos assim. Somos e fingimos que não. Somos puro amor e rejeitamos nossa natureza. E isso nos faz mal.
Não existe uma única pessoa que não fique feliz em saber que é amada, admirada. Estamos todos em uma busca constante por amor, aprovação e reconhecimento. E se conseguíssemos deixar essas necessidades para trás, seríamos realmente felizes.
Pessoas que agem mal, fazem o que fazem porque sentem medo. Medo de não serem amadas, aceitas, reconhecidas ou respeitadas. E numa tentativa torta de corrigir isso, prejudicam os outros. E isso causam dor, culpa, raiva e quanto pior fazem, pior são tratadas e pior se sentem e é mais difícil de se sentirem amadas. E mais coisas ruins fazem. E isso não tem fim.
Quando alguém for agressivo com você, lembre-se: ele está sofrendo, de alguma forma está sentindo dor e medo. E por isso acha que atacar vai lhe proteger. Ele só está tentando se defender de uma ameaça imaginária.
Quantas pessoas você conhece que são realmente conscientes, congruentes e buscam evoluir espiritualmente? Talvez delas você possa esperar um comportamento diferente. Mas de todas as outras, o comportamento é sempre o mesmo. Pessoas atacando, ofendendo, humilhando, rebaixando ou sendo rudes com outras pessoas para tentar se sentir melhor.
E elas se sentem melhor? Não. Elas estão frustradas, perdidas, depressivas, explosivas, sem a menor noção de por que nasceram, qual o propósito de suas vidas.
E cada vez mais vemos pessoas assim. Infelizmente.
Percebe como estamos todos conectados? Nos afetamos mutuamente. Uma pessoa com medo pode ser agressiva com uma pessoa que está bem, mas ao ser atacado esse sentimento de bem estar se transforma em raiva e isso fará com que ela ataque outra pessoa e esse ciclo se perpetua.
O medo é a raiz de todos os outros sentimentos. Quando sentimos raiva é porque temos medo da inadequação, de não sermos aceitos, de nossa ideia não ser boa o suficiente. Quando sentimos culpa, na verdade é por medo de termos machucado alguém, de termos estragado alguma coisa boa e de não sermos bons o suficiente. A tristeza também tem sua raiz no medo, um medo de não ser amado, de não ser merecedor. A ansiedade é medo do futuro, de não conseguir controlar o que está por vir. O desespero é na verdade o medo de nada estar certo. E por aí vai…
Mas o medo é o sentimento que menos assumimos, é considerado um sentimento infantil que não pode ser expressado por adultos, principalmente homens.
Mas se não assumimos, como podemos resolvê-lo?
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.