Se você ama tatuagens e sempre procura fazê-las com os melhores, a boa notícia é que não é preciso sair da capital paranaense para isso. Existem diversos profissionais sérios, competentes e talentosos atuando por aqui. Separamos algumas indicações de excelentes tatuadores de Curitiba.
P.S.: Clique no nome do estúdio para saber endereço, horário de funcionamento ou ver mais fotos do trabalho do artista.
Atualização: fizemos uma nova lista com as melhores indicações que recebemos, veja aqui.
O Lucas começou colocando piercing, mas, de tanto desenhar e fuçar as coisas do tatuador dono do estúdio em que trabalhava, também tornou-se tatuador. Hoje, exerce a profissão há 10 anos e é dono do Jagannatha, um estúdio que foge do modelo padrão. “Porque sou hare krishna, mudei a forma de trabalhar por aqui. Tatuo no chão e faço da sessão também uma pratica de yoga pra quem está sendo tatuado”, explica. Suas artes são, na maioria das vezes, old school.
O Maxwell é formado em gravura pela Escola de Musica e Belas Artes do Paraná (EMBAP), sócio-proprietário do El Cuervo Ink e tatua desde 2010. Diz que nunca teve a pretensão de ser tatuador, até que um amigo lhe ofereceu materiais usados para venda. Aí ele tentou, sem muita expectativa, e não parou mais. “Nem me vejo fazendo outra coisa da minha vida”, comenta.
Sobre seu estilo, acha que é influenciado por muitas coisas nas artes visuais, no design, na ilustração, no cinema e na música. “Para cada tattoo eu acho uma solução… Alguns chamam de tatuagem contemporânea, de vanguarda, mas eu não sei como definir”, afirma.
O Tyago é sócio do Max no El Cuervo Ink e também é formado em gravura pela EMBAP, mas, diferente do amigo, sempre quis ser tatuador. “Tinha vontade, mas fui pressionado pela família a fazer alguma faculdade, então cursei artes”, diz. Assim que concluiu a graduação, ele aprendeu a tatuar com um amigo que estava se mudando para Portugal e não podia levar seus materiais.
Desde então, acumula referências. “A cada dia tento buscar um jeito de fazer uma tattoo nova e expressiva. Tem alguns elementos que uso bastante, como o watercolor, a geometria e o traço como sketch, mas não são prioritários”, descreve, pontuando que não consegue rotular seu estilo. (A tatuagem lá do topo também é dele).
Murillo gostava de grafite, das letras wildstyle, e hoje é um dos tatuadores mais procurados de Curitiba por quem deseja escrever algo na pele. Ele tatua há 5 anos, tendo iniciado “por influência de um camarada”, e desde então vem estudando muito para evoluir. “Neste mundo se aprende todos os dias. Cada dia é um aprendizado novo”, comenta.
Em seu estúdio, faz artes exclusivas, que geralmente são de dois estilos: o “lettering” (as escritas) e o realismo sombreado em p&b.
Com o incentivo dos amigos, Caco começou a tatuar há cerca de três anos. “Sempre gostei de desenhar”, conta. No início, fazia desenhos old school tradicionais, mas logo migrou para o dotwork (pontilhismo). Hoje, trabalha com mandalas, padrões e geometria sagrada, mantendo o ritual de criar o desenho no dia da sessão de tatuagem “pra ter bastante da personalidade do cliente na arte”.
Ele começou a tatuar em 2005, mas é amante das artes e da tatuagem desde sempre. “Fui motivado pelos amigos”, diz, e reitera que não pretende largar a atividade.
Seu estilo tem muita influência do grafite, mas agrega vários elementos. “Hoje, entre linhas mais soltas e splashs de tinta, posso lhe dizer que faço o que as pessoas rotulam como watercolor tattoo”, finaliza.
Autodidata, Thiago iniciou sua trajetória como tatuador sozinho, em sua própria casa, em meados de 1995. Quase vinte anos depois, continua estudando e aperfeiçoando sua arte. Diz que seu estilo é “livre”, mas prefere as tatuagens realistas.
Nascido em Fraiburgo, Santa Catarina, o Rafael desenha desde pequeno, mas começou a tatuar em 2006. “Um amigo me pediu pra que eu tentasse tatuá-lo. Desde então, não parei mais”, afirma. Em 2007, ele recebeu um convite para trabalhar em Curitiba e não foi mais embora. Seu estilo, conforme define, é old school – ele o estuda há 6 anos.
Ricardo cursava artes visuais na FAP, mas não gostava do curso e não estava satisfeito com sua situação financeira. Então, em 2009, decidiu entrar pro mundo das tatuagens. Juntou uma grana, largou a faculdade e o estágio, comprou um kit de qualidade duvidosa e começou a tatuar em casa.
Evoluiu, claro, e hoje faz o que chama de “tatuagem contemporânea”. “É uma tattoo com um traço mais solto, mais livre, não fico preso no estêncil, vou desenhando mesmo na pele, imitando aquilo que fiz no papel, com toda a parte da construção do desenho, as linhas ‘erradas’ do esboço. As manchas de tinta e respingos vão pra pele também”, define.
A relação do Neto com o desenho também vem da infância. “Não era uma opção viver com algo fora dessa área”, ele diz. Por isso, cursou design gráfico por 3 anos e trabalhou com ilustração durante o período. Em novembro de 2009, a tatuagem lhe foi apresentada por meio de uma semana acadêmica e ele gostou. Praticou em si mesmo e nos amigos por pouco mais de um ano e, quando as tatuagens ficaram melhores, abandonou o design. Em 2012, entrou no curso de gravura da EMBAP e atualmente trabalha no estúdio Tattooa.
Seu estilo é o “new traditional”. “Não é uma evolução do tradicional, é uma nova perspectiva resultante da evolução de equipamentos e principalmente da necessidade de algo novo”, conta, mas emenda que vem pesquisando novas referências.
O Lucas começou há pouco tempo: 1 ano e 9 meses. “Fiz um curso básico de tattoo em São Paulo, no estúdio Lado B, daí em diante fui me virando sozinho e aprendendo com amigos que já tatuavam”, explica. Falando sobre estilo preferido, cita o blackwork, que só utiliza tinta preta, com pontilhismo, hachura e bastante traço fino.
*Todas as fotos foram retiradas das páginas dos tatuadores no Facebook.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
As Crônicas de Uma Relação Passageira conta a história do romance entre Charlotte (Sandrine Kiberlain) e Simon (Vicenti Macaigne) que se conhecem em uma festa. Charlotte é uma mãe e solteira, já Simon é um homem casado e sua esposa está grávida. Eles se reencontram num bar e começam um relacionamento repleto de percalços. Ela é mais extrovertida, pouco preocupada com o que os outros pensam. Ele é mais tímido e retraído. A princípio, os opostos realmente se atraem e ambos concordaram em viver uma relação apenas de aventuras, mas tudo se complica quando os dois criam sentimentos um pelo outro e o que era para ser algo muito bom, acaba se tornando uma relação perturbadora.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Dirigido e roteirizado por Pat Boonnitipat, a trama dessa ficção emocionante, Como Ganhar Milhões Antes que a Vó Morra, acompanha a jornada do jovem When M (Putthipong Assaratanakul), que passa a cuidar de sua avó doente chamada Amah (Usha Seamkhum), instigado pela herança da idosa. O plano é conquistar a confiança de sua avó, assim será o dono de seus bens. Tendo interesse apenas no dinheiro que Amah tem guardado, When resolve largar o trabalho para ficar com a senhora. Movido, também, por sentimentos que ele não consegue processar, como a culpa, o arrependimento e a ambição por uma vida melhor, o jovem resolve planejar algo para conseguir o amor e a preferência da avó antes que a doença a leve de vez. Em meio à essa tentativa de encantar Amah, When descobre que o amor vem por vias inimagináveis.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Um aspirante a escritor utiliza um alter ego para desenvolver seu primeiro romance. Em Sebastian, Max é um jovem de 25 anos que vive como escritor freelancer em Londres trabalhando com artigos para uma revista. Ter um livro publicado fala alto na lista de desejos do rapaz e, então, ele encontra um tema para explorar: o trabalho sexual na internet. Se a vida é um veículo de inspiração para um artista, Max corre atrás das experiências necessárias para desenvolver a trama de seu livro. Com isso, durante a noite, Max vira Sebastian, um trabalhador sexual com um perfil em um site no qual se oferece pagamentos por uma noite de sexo. Com essa vida dupla, Max navega diferentes histórias, vulnerabilidades e os próprios dilemas. Será que esse pseudônimo é apenas um meio para um fim, ou há algo a mais?
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Uma comédia em que grandes segredos e humilhações se cruzam e vem à tona. Histórias Que é Melhor Não Contar apresenta situações com as quais nos identificamos e que preferimos não contar, ou melhor, que preferimos esquecer a todo custo. Encontros inesperados, momentos ridículos ou decisões sem sentido, o filme aborda cinco histórias com um olhar ácido e compassivo sobre a incapacidade de controlar nossas próprias emoções. Na primeira história, uma mulher casada se vê atraída por um rapaz que conheceu em um passeio com o cachorro. Em seguida, um homem desiludido com seu último relacionamento se vê numa situação desconfortável na festa de um amigo. Na terceira, um grupo de amigas atrizes escondem segredos uma da outra. Por último, um professor universitário toma uma decisão precipitada; e um homem casado acha que sua mulher descobriu um segredo seu do passado. Com uma estrutura episódica, as dinâmicas do amor, da amizade e de relacionamentos amorosos e profissionais estão no cerne desse novo filme de Cesc Gay.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Lee, dirigido pela premiada cineasta, Ellen Kuras, vai contar a história da correspondente de guerra da revista Vogue, durante a Segunda Guerra Mundial, Elizabeth Lee Miller. O filme vai abordar uma década crucial na vida dessa fotógrafa norte-americana, mostrando com afinco o talento singular e a tenacidade dela, o que resultou em algumas das imagens de guerra mais emblemáticas do século XX. Isso inclui a foto icônica que Miller tirou dela mesma na banheira particular de Hitler. Miller tinha uma profunda compreensão e empatia pelas mulheres e pelas vítimas sem voz da guerra. Suas imagens exibem tanto a fragilidade quanto a ferocidade da experiência humana. Acima de tudo, o filme mostra como Miller viveu sua vida a todo vapor em busca da verdade, pela qual ela pagou um alto preço pessoal, forçando-a a confrontar um segredo traumático e profundamente enterrado de sua infância.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Prólogo do live action de Rei Leão, produzido pela Disney e dirigido por Barry Jenkins, o longa contará a história de Mufasa e Scar antes de Simba. A trama tem a ajuda de Rafiki, Timão e Pumba, que juntos contam a lenda de Mufasa à jovem filhote de leão Kiara, filha de Simba e Nala. Narrado através de flashbacks, a história apresenta Mufasa como um filhote órfão, perdido e sozinho até que ele conhece um simpático leão chamado Taka – o herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho.