Boa tarde, jovens. Amo o choquinho de gerações quando bato papos com mamãe, por exemplo. Acho que ela aceitou, porque dói menas, mas quando comecei “com essa folia” de tattoo, ela não apoiou muito não. Sábado desses estávamos almoçando no Armazém Califórnia – lugar incrível hein, indico – e falando do Curitiba Cult e da coluna e pepepe, quando ela aproveitou o ensejo e disse, “Inclusive, ¿Por que te pintaste?”.
Essa é uma questão muito maravilhosa sobre a qual todo mundo que tem tattoo um dia é interrogado. Assim como qualquer coisa que você faz no seu corpo, a resposta não pode ser simplesmente “porque eu gosto”? Ninguém pinta o cabelo porque pre-ci-sa ficar ruiva/loira se não começa a dar tremedeira, ou porque vai se aproximar das fadas. Ninguém fura a língua para que o gosto das coisas penetre melhor ou porque falar engraçado é hype.
Particularmente, não tenho critério nenhum, é puro amor pela arte ou por cultura pop. <3 Tenho tattoo com significado? Sim, mas aproveitei uma obra que eu curtia para caceta para fazer uma homenagem para papai. Minha mais nova aquisição, uma Princesa Caroço, pode ser que ninguém mais reconheça daqui a uns 20 anos, não tem problema, eu me embalei em determinado momento da vida, é diver, é engra, então, me deixe.
Acho que o amor pela arte é um dos motivos mais genuínos que existe, eu tenho vários quadros na minha casa, eu admiro muito artistas, eu sou turista de museu, e eu quero carregar uma tattoo de cada artista que eu admiro em mim, ser uma galeria ambulante. Nhóóóóóó, que lindo né?
Já encontrei com muita gente que não se aceita e fica inventando moda: “Então, esse trampo que eu tenho aqui é para expressar a leveza, a pureza e a ingenuidade da infância, que eu considero a melhor fase da vida, mas que ao mesmo tempo a gente se arrepende de não aproveitar muito”, e é tipo um unicórnio pulando do precipício (amo unicórnios).
Essa galera entra naquelas de conceito de designer, que você sabe que é uma ba-le-la, mas fala: “Ah, uhum, claro” pra não perder a amizade. “Veja esse logo aqui do Curitiba Cult, à primeira vista pode remeter ao Jardim Botânico, mas não é só isso, é a intersecção entre o jornalismo, a cultura e a internet, representados por meio-círculos, porque o círculo é a forma mais perfeita, e a mídia não consegue ser perfeita, e, e, e ZZZZZZzzzzzZZZZZZzzzzzZZZZZzzz…”
Enfim, falei, falei, falei aqui só pra dizer que tá tudo bem fazer tatuagem sem significado, que tá tudo bem amar cultura pop – um salve pra caravana do Harry Potter e de Hora de Aventura – e é isso aí, seguimos com o nosso mantra do “meu corpo, minhas regras” e tudo bem, tudo legal. Firmô?
Ow, tio, conta uns causo pra nóis aí nos comentários, parça. Uma história de uma tattoo, uma foto, uma crítica, sugestão, opinião, o que você querê, vamo trocar umas ideia no Twitter. 🙂
Au revoir.
P.S.I:
Nesse sábado (18) acontece o Grab Lifestyle II, que vai reunir exposição, tattoo, skate, gastronomia, música e muita coisa lôca, mano! O será realizado no espaço Wake Up Colab e a entrada é *GRATUITA*, aí melhorô, né?
As bandas que vão se apresentar são: Odd Man, No More Life, Mustaphorius e The Last Station. Flash day a partir de 100 mangolas com Léo Fröhlich e André Ruts e sorteio de tattoo. Cerveja artesanal e comida vegana! <3 Exposição de shapes pintados por mais de 50 artistas paranaenses, e claro que vai ter a lojinha da Grab pra você ir à falência.
Para saber tudim, tudim sobre essa festa, acesse o evento no Face, here.
P.S.II.: do dia 16 ao dia 18 de abril, o João do Forttuna Tattoo de Londrina estará tatuando no Kirin, aqui em Curitiba. Quem não conhece o trabalho dele, ou só admira de longe, APROVEITA!
P.S.III.: do dia 20 ao dia 26 de abril, o Bob Forttuna também estará tatuando no Kirin.
Agendamentos:
João (43) 8408-8605 ou Kirin (41) 3044-3430.
Beijos, people.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Retrato de um Certo Oriente, dirigido por Marcelo Gomes e inspirado no romance de Milton Hatoum, vencedor do Prêmio Jabuti, explora a saga de imigrantes libaneses no Brasil e os desafios enfrentados na floresta amazônica. A história começa no Líbano de 1949, onde os irmãos católicos Emilie (Wafa’a Celine Halawi) e Emir (Zakaria Kaakour) decidem deixar sua terra natal, ameaçada pela guerra, em busca de uma vida melhor. Durante a travessia, Emilie conhece e se apaixona por Omar (Charbel Kamel), um comerciante muçulmano. Contudo, Emir, tomado por ciúmes e influenciado pelas diferenças religiosas, tenta separá-los, o que culmina em uma briga com Omar. Emir é gravemente ferido durante o conflito, e Emilie é forçada a interromper a jornada, buscando ajuda em uma aldeia indígena para salvar seu irmão. Após a recuperação de Emir, eles continuam rumo a Manaus, onde Emilie toma uma decisão que traz consequências trágicas e duradouras. O filme aborda temas como memória, paixão e preconceito, revelando as complexas relações familiares e culturais dos imigrantes libaneses em um Brasil desconhecido e repleto de desafios.
Data de Lançamento: 21 de novembro
A Favorita do Rei é um drama histórico inspirado na vida de Jeanne Bécu, filha ilegítima de uma costureira humilde, que alcança o auge da corte francesa como amante oficial do rei Luís XV. Jeanne Vaubernier (interpretada por Maïwenn) é uma jovem ambiciosa que, determinada a ascender socialmente, utiliza seu charme para escapar da pobreza. Seu amante, o conde Du Barry (Melvil Poupaud), enriquece ao lado dela e, ambicionando colocá-la em um lugar de destaque, decide apresentá-la ao rei. Com a ajuda do poderoso duque de Richelieu (Pierre Richard), o encontro é orquestrado, e uma conexão intensa surge entre Jeanne e Luís XV (Johnny Depp). Fascinado por sua presença, o rei redescobre o prazer da vida e não consegue mais se imaginar sem ela, promovendo-a a sua favorita oficial na corte de Versailles. No entanto, esse relacionamento escandaloso atrai a atenção e o desagrado dos nobres, provocando intrigas e desafios que Jeanne terá de enfrentar para manter sua posição privilegiada ao lado do monarca.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Em A Linha da Extinção, do diretor Jorge Nolfi, nas desoladas Montanhas Rochosas pós-apocalípticas, um pai solteiro e duas mulheres corajosas se veem forçados a deixar a segurança de seus lares. Unidos por um objetivo comum, eles embarcam em uma jornada repleta de perigos, enfrentando criaturas monstruosas que habitam esse novo mundo hostil. Com o destino de um menino em suas mãos, eles lutam não apenas pela sobrevivência, mas também por redenção, descobrindo a força da amizade e o poder da esperança em meio ao caos. Essa aventura épica revela o que significa ser família em tempos de desespero.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Baseado no musical homônimo da Broadway, Wicked é o prelúdio da famosa história de Dorothy e do Mágico de Oz, onde conhecemos a história não contada da Bruxa Boa e da Bruxa Má do Oeste. Na trama, Elphaba (Cynthia Erivo) é uma jovem do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder. Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda (Ariana Grande), uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma. As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam.
Data de Lançamento: 20 de novembro
No suspense Herege, Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher) são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed (Hugh Grant), um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes veem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato. Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca.