Depois de décadas de sucesso com o Skank, Samuel Rosa dá um novo passo na carreira: seu primeiro trabalho solo. Chegou às plataformas o disco “Rosa”, um trabalho bem mais pessoal e atual. Depois de ter apresentado como single “Segue o Jogo”, o artista lançou o álbum completo com dez faixas, destacando sua autoria por todo o trabalho.
O cantor tem show confirmado em Curitiba para apresentar o trabalho solo e sucessos do Skank, em agosto.
“Rosa” traz no nome a vontade de Samuel de imprimir seu íntimo nas faixas, ainda que por muito tempo tenha escrito para a banda. Agora estava “tomando decisões sozinho, diferente das decisões coletivas do Skank”, contou em coletiva de imprensa. “Eu, que sempre compus com outras pessoas, e eventualmente fazia sozinho, agora ando mais sozinho”, disse, apontando que 40% do disco tem composições solitárias. “É um disco auto-referente no qual quero me afirmar“.
Desde 2019, Samuel Rosa vem apontando para um desejo de encerrar o ciclo do Skank. A despedida foi longa: se mantiveram pela pandemia, fizeram turnê até terminar de fato em 2023, fechando mais de três décadas de quarteto. “Há um incômodo da repetição, da bolha do grupo, porque todo grupo é assim, só quando você sai, você vê. É legal fazer esses intervalos, é bom que a gente explore outras possibilidades”, confessa.
Essa nova fase é inspirada por uma vontade de buscar outras sonoridades, ainda que respeitando o histórico do artista. A turnê final também inspira Rosa, que acredita na importância de continuar tocando. “Acho essencial estar na estrada, é algo que te motiva”, afirma. Outra motivação era a de criar algo que trouxesse sua experiência, com o toque pessoal, de “ser dono de mim mesmo”, explica.
A criação (com exceção da faixa “Dentro do Mar” feita na pandemia) aconteceu em 2024, com músicas escritas especialmente pensadas no disco. O cantor e compositor diz que se inspirou nos Gerais, parte alta de Minas Gerais. Em Belo Horizonte, se isolava no quarto da filha para retomar o ritmo de pensar em um disco para criar.
No mês passado, o cantor lançou “Segue o Jogo” como single, e agora já apresenta o trabalho completo. Diferente de outras estratégias atuais do mercado, de lançar várias faixas, Samuel prefere oferecer aos poucos seus trabalhos. “Não segui as normas da indústria fonográfica atual, que lança um single por semana, não é meu formato“, diz. “Quero que as pessoas tenham atenção àquilo quando lança“.
Mesmo querendo comandar o trabalho e imprimir sua assinatura, “precisava de uma banda”, revela. Rosa foi acompanhado por Doca Rolim (violão e guitarra), Alexandre Mourão (contrabaixo), Pedro Kremer (teclados) e Marcelo Dai (bateria e percussão). “Precisava de uma banda coesa, assim como tinha no Skank”, explica, ainda que agora tivesse a palavra final na produção.
Como inspiração para as composições, dispara: “são questões cotidianas, corriqueiras, de encontros e desencontros amorosos, em várias formas de amor. É a condição humana do sofrer, do amar, do querer”. A capa do disco, com arte de Stephan Doitschinoff, traz referências a trechos das canções, com vários símbolos em dourado e rosa. “É um disco bem ensolarado em diferentes vertentes”.
Faixas como “Não Tenha Dó” lembram outros trabalhos marcantes do Skank, como “Balada do Amor Inabalável”, mas com novo fôlego. “Queria que as diferenças viessem nas nuances”, Rosa explica. “Sou eu num outro momento”.
Para a turnê, no segundo semestre, que passa por Curitiba, encerra: “Tenho vontade de tocar as músicas novas, com esse histórico de 30 anos do Skank”.
Quando: 31 de agosto de 2024 (sábado)
Onde: Teatro Positivo (R. Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300)
Horário: 21h15
Quanto: ingressos vão de R$ 1oo (meia) até R$ 660 (inteira) conforme setor
Vendas: no site Disk Ingressos
Data de Lançamento: 19 de dezembro
As Crônicas de Uma Relação Passageira conta a história do romance entre Charlotte (Sandrine Kiberlain) e Simon (Vicenti Macaigne) que se conhecem em uma festa. Charlotte é uma mãe e solteira, já Simon é um homem casado e sua esposa está grávida. Eles se reencontram num bar e começam um relacionamento repleto de percalços. Ela é mais extrovertida, pouco preocupada com o que os outros pensam. Ele é mais tímido e retraído. A princípio, os opostos realmente se atraem e ambos concordaram em viver uma relação apenas de aventuras, mas tudo se complica quando os dois criam sentimentos um pelo outro e o que era para ser algo muito bom, acaba se tornando uma relação perturbadora.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Dirigido e roteirizado por Pat Boonnitipat, a trama dessa ficção emocionante, Como Ganhar Milhões Antes que a Vó Morra, acompanha a jornada do jovem When M (Putthipong Assaratanakul), que passa a cuidar de sua avó doente chamada Amah (Usha Seamkhum), instigado pela herança da idosa. O plano é conquistar a confiança de sua avó, assim será o dono de seus bens. Tendo interesse apenas no dinheiro que Amah tem guardado, When resolve largar o trabalho para ficar com a senhora. Movido, também, por sentimentos que ele não consegue processar, como a culpa, o arrependimento e a ambição por uma vida melhor, o jovem resolve planejar algo para conseguir o amor e a preferência da avó antes que a doença a leve de vez. Em meio à essa tentativa de encantar Amah, When descobre que o amor vem por vias inimagináveis.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Um aspirante a escritor utiliza um alter ego para desenvolver seu primeiro romance. Em Sebastian, Max é um jovem de 25 anos que vive como escritor freelancer em Londres trabalhando com artigos para uma revista. Ter um livro publicado fala alto na lista de desejos do rapaz e, então, ele encontra um tema para explorar: o trabalho sexual na internet. Se a vida é um veículo de inspiração para um artista, Max corre atrás das experiências necessárias para desenvolver a trama de seu livro. Com isso, durante a noite, Max vira Sebastian, um trabalhador sexual com um perfil em um site no qual se oferece pagamentos por uma noite de sexo. Com essa vida dupla, Max navega diferentes histórias, vulnerabilidades e os próprios dilemas. Será que esse pseudônimo é apenas um meio para um fim, ou há algo a mais?
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Uma comédia em que grandes segredos e humilhações se cruzam e vem à tona. Histórias Que é Melhor Não Contar apresenta situações com as quais nos identificamos e que preferimos não contar, ou melhor, que preferimos esquecer a todo custo. Encontros inesperados, momentos ridículos ou decisões sem sentido, o filme aborda cinco histórias com um olhar ácido e compassivo sobre a incapacidade de controlar nossas próprias emoções. Na primeira história, uma mulher casada se vê atraída por um rapaz que conheceu em um passeio com o cachorro. Em seguida, um homem desiludido com seu último relacionamento se vê numa situação desconfortável na festa de um amigo. Na terceira, um grupo de amigas atrizes escondem segredos uma da outra. Por último, um professor universitário toma uma decisão precipitada; e um homem casado acha que sua mulher descobriu um segredo seu do passado. Com uma estrutura episódica, as dinâmicas do amor, da amizade e de relacionamentos amorosos e profissionais estão no cerne desse novo filme de Cesc Gay.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Lee, dirigido pela premiada cineasta, Ellen Kuras, vai contar a história da correspondente de guerra da revista Vogue, durante a Segunda Guerra Mundial, Elizabeth Lee Miller. O filme vai abordar uma década crucial na vida dessa fotógrafa norte-americana, mostrando com afinco o talento singular e a tenacidade dela, o que resultou em algumas das imagens de guerra mais emblemáticas do século XX. Isso inclui a foto icônica que Miller tirou dela mesma na banheira particular de Hitler. Miller tinha uma profunda compreensão e empatia pelas mulheres e pelas vítimas sem voz da guerra. Suas imagens exibem tanto a fragilidade quanto a ferocidade da experiência humana. Acima de tudo, o filme mostra como Miller viveu sua vida a todo vapor em busca da verdade, pela qual ela pagou um alto preço pessoal, forçando-a a confrontar um segredo traumático e profundamente enterrado de sua infância.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Prólogo do live action de Rei Leão, produzido pela Disney e dirigido por Barry Jenkins, o longa contará a história de Mufasa e Scar antes de Simba. A trama tem a ajuda de Rafiki, Timão e Pumba, que juntos contam a lenda de Mufasa à jovem filhote de leão Kiara, filha de Simba e Nala. Narrado através de flashbacks, a história apresenta Mufasa como um filhote órfão, perdido e sozinho até que ele conhece um simpático leão chamado Taka – o herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho.