Bacharel em leis, doutor em música, cantor, autor, compositor, arranjador, multi-instrumentista, publicitário, autor teatral e de trilhas sonoras para cinema e novelas. Com vocês, o criador do rock rural: José Rodrigues Trindade, ou simplesmente, Zé Rodrix.
https://www.youtube.com/watch?v=d2fyT0YWnFA
A pluralidade vivida por Zé Rodrix em seus 61 anos é traduzida em sua música. Tanto que em já em 1974, aos 27 anos, ele já havia feito muita coisa. Por exemplo: em 1967, integrando o Momentoquatro, acompanhou Edu Lobo, Marília Medalha e o Quarteto Novo na música ‘Ponteio‘, no Festiva de Música da TV Record daquele ano. Depois disso, acompanhou Milton Nascimento fazendo parte do Som Imaginário e também fez sucesso com o trio ‘Sá, Rodrix & Guarabyra‘. Já havia lançado um disco solo – o I Acto – e também havia gravado moog em ‘Fala‘, além de ter escrito ‘Casa no Campo’.
Zé Rodrix conseguiu fazer música de diferentes formas e com diferentes companheiros sem nunca perder sua essência e originalide. Em 1974, ele reuniu a sua Agência de Mágicos e entrou em estudio para gravar o seu segundo disco solo: o ‘Quem Sabe Sabe, Quem Não Sabe Não Precisa Saber’. A intensidade da música do Rodrix transborda nesse álbum e é curioso notar como isso é uma característica muito forte na sua vida, do currículo ao nome do álbum. Até mesmo as letras e as melodias, que não tem receio em desafiar as estruturas das canções, revelam essa força para dizer, sem pudores, tudo o que querem.
A faixa de abertura, que também da nome ao disco, é uma amostra disso tudo. Um rock cheio de energia e uma letra que pode muito bem servir como um tapa na cara. De início já temos o Rodrix explorando o seu vocal e os arranjos de uma forma contagiante e, às vezes, até frenética. E o disco continua com a mesma pegada. ‘Não Perca o Final‘, além do som animado, trás seus recados. Um verso como ‘tome vergonha, não tem perigo que você não vença, tome cuidado, não tem perigo que não faça muito mal’ vale como uma ótima lição.
https://www.youtube.com/watch?v=Xrlfn545bc4
A pegada rock n’ roll é muito presente nesse disco. Ela segue com ‘Roupa Prateada‘, onde as guitarras e os metais falam sobre os sonhos que a música oferece de uma forma tão simples quanto honesta. ‘Muro da Vergonha‘, anunciada pelo órgão e por seu riff, revela um pouco mais dos assuntos presentes nas letras de Rodrix. Aqui da para sentir um gostinho de política, religião, relações pessoais e até astronomia. Até porque, no fim das contas, tudo é uma coisa só. Rodrix também escreveu ‘Um Rock Pras Futuras Gerações‘, que é um rock n’ roll para se dançar no clube, como o Zé gostava. Da para sentir um pouco da época em que se escutar rock em fevereiro era não só um ato, mas também um resultado, de uma grande revolução cultural. E, pode ter certeza, Rodrix, o rock n’ roll continua sendo o nosso refúgio seguro.
https://www.youtube.com/watch?v=cJnxjvwO90E
É possível passear por várias sonoridades ao longo desse disco. Uma canção que flerta um pouco com Elis, ‘Compota de Cereja‘, deixa qualquer um desarmado. Afinal de contas, o que mais humano que se deixar levar por algo ruim, mas bom? É aquela coisa: coisa boa pode ser pecado, mas nem sempre faz mal. Esse tipo de confusão entre sentimentos também aparece na ‘Circuito Universitário‘, uma canção com uma pegada ao vivo e que fala de um amor um tanto sacana. O lado rural também aparece para falar sobre os rompimentos e quebras que o rock proporciona. ‘A Volta do Filho Pródigo‘ sufoca por se encontrar entre realidades muitas vezes opostas.
Rodrix também fala sobre os sentimentos não tão alegres. ‘Muito Triste‘, uma música que me lembra as pessoas que desaprendem a conversar da ‘Primeira Canção da Estrada‘, trás um arranjo que combina piano e órgão para questionar a tristeza, cômoda, banal e contagiosa. Aqui todo mundo é capaz de entender e chorar uma quarta-feira de cinzas de um carnaval antigo. Temos também a saudade de outros tempos, onde as festas de uma ‘Noite de Sábado‘ eram diferentes. Uma saudade parecida com aquela do ‘Blue Riviera‘, onde os medos e os sonhos pareciam ser mais simples. No momento mais sério do disco, Zé Rodrix questiona o amor e suas desilusões. ‘Cadeira Vazia Nº 2‘ é um retrato de paixões em cores envelhecidas. Também saudades, não de uma época, mas de alguém.
https://www.youtube.com/watch?v=qXriVVId8QM
Também sobre saudade, mas sem saudosismo. Afinal de contas, o rock é, ao mesmo tempo, passado e futuro. ‘Os Bons Velhos Tempos (Estão de Volta Outra Vez)‘ fecha o disco e é a prova de que enquanto existir alguém monotonamente lamentando as coisas boas que moram no passado, deve existir alguém plugando uma gutiarra e dizendo que as coisas boas estão em todo lugar.
Nesse disco encontramos muitas faces do Zé Rodrix. Ao escutar as músicas vamos reconhecendo o Rodrix de outras obras. Sua energia e sua sensibilidade para assuntos da vida o fizeram capaz de falar sobre temas tão próprios das pessoas de uma forma natural, honesta e direta. Palavras sobre a vida e sobre a música, são os conselhos do Rodrix.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.