A rapper mineira Brisa Flow sobe ao palco do Teatro do Paiol nesta quinta-feira (23/05) em única apresentação, às 20h. O show inédito em Curitiba mistura rap com cantos ancestrais, eletrônico, jazz e neo/soul. Ingressos antecipados podem ser adquiridos no site Pixta a R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira).
Brisa Flow tem se destacado ao produzir uma sonoridade indígena contemporânea em diálogo com o rap. Filha de artesãos araucanos chilenos, canta sobre o combate ao epistemicídio e propõe a visão do hip hop como um aquilombamento urbano. Foi a primeira artista indígena a se apresentar no Lollapalooza, em 2023. A cantora, produtora musical, performer e pesquisadora já lançou três álbuns: “Newen” (2016), “Selvagem Como o Vento” (2018) e “Janequeo” (2022).
O show abre a programação do Brasis no Paiol, projeto que celebra a música de diferentes regiões do Brasil. Realizado desde 2012 em Curitiba pelos produtores Bina Zanette e Heitor Humberto, já trouxe mais 140 shows para o espaço. A agenda para 2024 já tem confirmados artistas de Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Norte, Paraná e São Paulo.
Quando: 23 de maio de 2024 (quinta-feira)
Horário: 20h
Onde: Teatro do Paiol (R. Cel. Zacarias, 51)
Quanto: R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira)
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.