Seguindo a onda de adaptações geeks que está rondando Hollywood, recebemos uma inédita e na contramão do usual. Não foi nenhuma obra famosa que ganhou vida e sim um videogame de relevância contestável dos anos 80. Estamos falando de Rampage, transformado em filme e que chegou aos cinemas nesta quinta (12) em sua versão Destruição Total.
O jogo consistia em comandar animais gigantescos a sua escolha (gorila, lagarto ou lobo) e destruir toda a cidade. Para as telonas, o ponto de vista foi alterado. Teremos um primatólogo que tem grande amizade com o raro gorila branco, chamado George. Porém, certo dia um projeto científico clandestino acaba transformado o animal num monstro gigante com sede de devastação. O que já parecia ruim, piora com a aparição de mais dois animais alterados e com a mesma ira de George.
A produção é protagonizada por ninguém menos que Dwayne Johnson, o rei dos filmes de ação. Mal se despediu das telonas com ‘Jumanji: Bem-Vindo à Selva’ e já está em cartaz novamente. Mantendo a aventura fantasiosa e sua pose badass heróico, em Rampage: Destruição Total precisará encarar animais muito maiores que ele; além de uma bomba cinematográfica que ele não está tão acostumado a enfrentar, tendo aqui seu pior trabalho em anos.
No meio da zona que é o roteiro ao tentar adaptar um videogame sem história alguma, cabe ao personagem de The Rock (e a ele próprio) tentar salvar tudo que puder. O elenco conta ainda com Naomi Harris, Jeffrey Dean Morgan, Joe Manganiello e Malin Akerman. A direção de Rampage: Destruição Total está nas mãos de Brad Peyton (‘Terremoto: A Falha de San Andreas’), auxiliado por quatro roteiristas.
A verdade é que nem o elenco de bons atores, estragados por clichês do gênero, e grandes amontoados de efeitos especiais conseguem salvar Rampage: Destruição Total. É um filme que beira o absurdo de tão desnecessário, seja na trama vazia ou no modo que se encaminha.
Não tem muito o que falar de Rampage: Destruição Total, são quase 2 horas de previsibilidade incompensável mascarada por destruições. É a típica produção que desdenha da capacidade do espectador em querer algo para se entreter. Da mesma forma que não consegue se levar a sério, não caberá ao público levar a sério tal longa; contudo, se estás atrás de entretenimento banal ou The Rock acompanhado de monstros destruindo tudo, fique à vontade.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.