Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada ano mais de 800 mil pessoas cometem suicídio, o que corresponde a uma morte a cada 40 segundos. É importante lembrar que para cada suicídio existem muitas tentativas de suicídio.
Mas será que essas pessoas realmente querem morrer?
O suicídio é um problema de saúde pública que afeta todos os países, sendo a segunda maior causa de mortes entre jovens de 15 a 29 anos. É um fenômeno complexo que apresenta múltiplas causas. E pode ser feito de maneira planejada ou impulsiva.
Dados mostram que entre 50% a 60% das pessoas que cometem suicídio nunca se consultaram com um psicólogo ou psiquiatra, mas 80% foram ao médico no mês anterior ao suicídio. Além disso, dois terços dessas pessoas comunicaram a parentes e amigos próximos que tinham a intenção de fazê-lo na semana anterior. O que demonstra um pedido silencioso de ajuda.
Muitas pessoas, principalmente em momentos de crise, já pensaram que a morte poderia ser uma boa solução, posso dizer que a maioria das pessoas já pensou, pelo menos uma vez na vida, em suicídio como uma alternativa válida.
O suicídio é um comportamento de fuga de um intenso sofrimento, não é exatamente uma fuga da vida, mas sim da sensação de dor emocional. O suicida não quer morrer, ele quer acabar com o sofrimento e o suicídio parece uma saída. Tanto é que em vários casos em que a pessoa apresenta comportamentos de autolesão, ela pode vir a óbito mesmo sem a intenção de morrer.
Chamamos de ideação suicida quando uma pessoa tem pensamentos sobre a morte como saída de um problema. Muitas pessoas já pensaram em suicídio, mas não chegam a tentar, porém, esses pensamentos quando se tornam recorrentes apresenta maior risco de que aconteça uma tentativa. Mesmo uma tentativa aparentemente calculada pode acabar em morte real, por isso é preocupante.
O suicídio pode ser entendido como uma intensa sensação de desesperança associado a uma intensa sensação de abandono. Como essas sensações são subjetivas e abstratas, não podemos julgá-las pela lógica, uma pessoa com muitos amigos, uma família presente e nenhum problema aparente, também pode ter uma forte sensação de abandono e desesperança e pode ter pensamentos suicidas.
O número de suicídios cresce rapidamente a cada ano, assim como o número de pessoas que não conseguem lidar com a própria realidade. Para isso existem profissionais capacitados (psicólogos e psiquiatras) que podem ajudar a achar solução para os problemas da vida, e fazer com que a pessoa entenda a própria realidade e lide melhor com os acontecimentos.Mas infelizmente esses profissionais ainda sofrem muito preconceito e as pessoas preferem não consultar um psicólogo a assumir que precisam de ajuda.
Uma forma de lidar com o problema do suicídio, que é de todos, é olhar para o próximo com mais empatia, perceber que todas as pessoas estão passando por batalhas emocionais, porém tem gente que consegue lidar melhor com a vida, geralmente quem faz terapia, e outras pessoas que não conseguem e que precisam urgente de ajuda.
De qualquer forma é preciso saber que não é preciso sofrer sozinho, tem muita gente que pode e quer ajudar.
Fonte: Cartilha de PREVENÇÃO do suicídio
https://avasus.ufrn.br/course/view.php?id=277
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.