Pitty se apresenta em Curitiba neste sábado (16) no Curitiba Master Hall, às 21h. O show faz parte da turnê de seu último álbum “Setevidas”, que foi lançado em junho do ano passado. Para aproveitar a ocasião, o Curitiba Cult realizou uma entrevista com a Pitty por e-mail. A cantora comenta sobre a turnê, carreira e planos para o futuro.
>> Leia também: Pitty faz show no Curitiba Master Hall
Curitiba Cult: O álbum “Setevidas” apresenta muitos elementos novos, tanto nas letras das músicas quanto na textura do som. Como você descreve essa nova experiência?
Pitty: Incrível. Tava tentando fazer esse disco desde o começo, mas não tinha bagagem suficiente pra isso. Tive que ir tentando, disco após disco, buscando chegar num resultado de sonoridade que só foi possível agora, depois do aprendizado. Aprendizado esse que não para; para um próximo disco quero ir mais a fundo nas pesquisas e experimentações. Cada vez dar mais um passo.
> Como tem sido o retorno do público em relação à turnê “Setevidas”?
Maravilhoso. Os shows têm sido intensos, geral cantando as músicas novas, receptivos com as novidades estéticas e sonoras. O aprendizado que citei acima se reflete também no palco: tudo foi aprimorado, esteticamente e sonoramente. Acho a turnê mais completa até hoje nesse sentido.
> Quais músicas do novo álbum você mais gosta de tocar ao vivo?
Várias. Boca Aberta, Pequena Morte, Deixa Ela Entrar. E Setevidas, Serpente e Um Leão que já são singles e o pessoal já conhece mais.
> O início da sua carreira foi marcado por algumas circunstâncias complicadas, como ser mulher numa cena de rock em um país onde o machismo ainda é um grave problema. Como você lidou com isso?
Encontrei formas de lidar com isso; às vezes me disfarçando e muitas vezes me impondo. Era como um jogo, tive que pensar em estratégias para me fazer respeitada naquele meio, para não ser vista nem como fraca nem como objeto. E acho que as mulheres em diferentes carreiras passam por isso também, algumas mais outras menos, cada um lidando com aspectos dessa questão.
> O que o público curitibano pode esperar do seu show no sábado?
Show de rock! Intenso, vigoroso, e com coisas para ver e ouvir. E saudade, tô bem a fim de matá-la.
> Quais são os seus planos para o futuro?
Me manter saudável e produtiva, tentar não morrer por mais um bom tempo e inventar muitos projetos criativos.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.