Quando as primeiras previsões para o Oscar começaram a surgir lá no início de 2017, uma produção transbordava favoritismo. Contando com uma grande mente por trás e atores brilhantes, todos premiadíssimos, e uma trama nada usual; não tinha erro. O tempo foi passando e todo esse furor se esgotou rapidamente, e com toda razão. Estamos falando de Pequena Grande Vida, filme que chegou nesta quinta (22) aos cinemas e passa bem longe da grandiosidade.
Com direção e roteiro de Alexander Payne, nome forte na Academia após dois Oscars de Melhor Roteiro Adaptado por ‘Os Descendentes’ e ‘Sideways – Entre Umas e Outras’. O diretor se juntou novamente ao seu amigo de longa data, Jim Taylor, para criar um roteiro original desta vez. E é preciso assumir que a premissa inicial é realmente bem interessante, mas fica nisso.
Somos apresentados a um cenário fictício (ou não) onde a superpopulação se tornou um grande problema à Terra. Como forma de solução, os cientistas descobrem um jeito de encolher os habitantes para 13cm de altura. Dessa forma todos viveriam em ambientes minúsculos, seriam menos prejudiciais ao planeta e teriam todo o luxo por pouco dinheiro. Com essa abordagem um tanto quanto curiosa para tratar de um problema social, que Pequena Grande Vida se desenrola.
Na verdade não existe desenrolamento algum além disto aí, pois o que poderia ser uma bela sátira social torna-se um melodrama de comicidade forçada. O elenco é encabeçado por Matt Damon e traz nomes como Christoph Waltz, Kristen Wiig e Jason Sudeikis; além da desconhecida Hong Chau. Só que tamanhos atores e atrizes não conseguem acrescentar muita coisa, existe certo desconforto no ar.
Pequena Grande Vida sofre do mal de prometer muito, ou nos fazer acreditar em uma experiência única, e não cumprir. Há uma clara falta de desinteresse de todos envolvidos em recriar grandes passagens, cansam o espectador para um fim nulo após intermináveis 2h15 de enrolação. Não é surpresa ter sido esnobado por todas as premiações e o fracasso em crítica/público. O que é uma pena, pois a premissa realmente merecia um aprofundamento melhor do que uma mera representação da vida americana de um homem cercado por escolhas duvidáveis.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.