Um dos nomes mais bem-cotados e queridos em Hollywood atualmente é Jennifer Lawrence. A atriz já acumula quatro indicações ao Oscar e uma vitória por ‘O Lado Bom da Vida’. Além de protagonizar franquias extremamente populares como ‘Jogos Vorazes’ e ‘X-Men’, isso tudo sem ter ainda completado 30 anos. Ela agora busca novos desafios na carreira, e após estrelar o polêmico ‘Mãe!’, aparece como protagonista de Operação Red Sparrow.
Seguindo, ou supostamente tentado seguir, um estilo de filmes que está em alta no momento, Operação Red Sparrow falha feio. Estamos falando de obras com temática mais adulta e consequentemente voltado para maiores. Tais produções “ganham” a liberdade de exagerar seja em violência, nudez ou até mesmo drogas. É uma vertente que ganhou bastante espaço com títulos como ‘John Wick’ e ‘Atômica’, que são primordiais na execução. O que temos aqui é um longa que se vende como tal e fez de tudo para parecer que convenceria tanto quanto, mas não chega nem perto de se concretizar ou obter êxito em cena.
Operação Red Sparrow apresenta Jennifer Lawrence como uma sedutora agente russa. Dominika Egorova era uma talentosa bailarina, que acaba aceitando a missão de se tornar uma Sparrow, nome dado às mulheres espiãs treinadas arduamente para seduzir e obter o que desejam. Considerada arma letal, ela acaba se envolvendo num caso amoroso com um agente da CIA (Joel Edgerton) durante uma missão.
O filme é diretamente baseado no livro ‘Roleta Russa’, escrito por Jason Matthews. A adaptação e roteiro ficaram a cargo de Justin Haythe, do péssimo e recente ‘A Cura’. Já a direção é de um velho parceiro de Lawrence dos tempos de ‘Jogos Vorazes’: Francis Lawrence, responsável pelos últimos três longas da saga. O elenco ainda conta com Matthias Schoenaerts e uma participação discreta de Jeremy Irons.
A grande falha de Operação Red Sparrow é sua irregularidade em tudo que se propõe fazer. Primeiro que a falta de originalidade é nítida, com um treinamento ao estilo ‘Viuva Negra’ e uma execução a la ‘Atômica’, a obra não consegue se aprofundar. É uma produção que se vende como ação sensual, só que não temos nada disso em cansativos 140 minutos. Presenciamos um suspense nada psicológico e nudez gratuita, sempre em situações desconfortáveis/pesadas de abuso.
Acabou ganhando classificação indicativa para maiores de 16 anos por aqui e com toda razão. É um filme que se enrola todo com personagens rasos e encaminhamentos infundados, para então no final se encher de reviravoltas. Porém não há salvação para Operação Red Sparrow, nem a boa presença/atuação de Jeniffer Lawrence e muito menos o falso marketing de venda. A superficialidade da recriação do cenário de agentes/espiões assusta, da mesma forma como a falta de tato dos responsáveis para dar um pouco de ritmo ao longa. Pouco se salva, e se assim o faz logo cai em esquecimento.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.