Há muito tempo não percebia em um filme a permissão, e até mesmo o incentivo, para a mulher ser feminina. “Tenha coragem e seja gentil”, foram os ensinamentos passados pela mãe, para a Cinderella. Se todas as mulheres seguissem esses ensinamentos, tenho certeza de que as coisas seriam bem diferentes.
Toda mulher, querendo ou não, traz consigo nos planos genético, emocional e espiritual, o melhor e o pior de sua descendência feminina, de sua mãe e avó. Cabe a cada uma identificar o que é de sua essência e o que é uma repetição de comportamento familiar. Além disso, também temos guardado vários arquétipos femininos que se manifestam em diferentes fases e situações de nossa vida.
Em Cinderella vemos 3 tipos de mulheres, ou arquétipos: a “mulher perfeita” na própria Cinderella. A mulher que toda mulher, no fundo, quer ser. Ela sabe ser feminina e assim conquista todos os seus objetivos e é feliz para sempre em seu castelo (independente do que o castelo represente). Também temos a “mãe perfeita”, representada pela mãe de Cinderella e pela Fada Madrinha. Mulheres sábias que sabem ser mulher, são mágicas, felizes, são provedoras da felicidade. E a “mulher moderna” que é representada pela Madrasta, uma mulher que luta pelo seu futuro não se importando muito com as consequências, planeja racionalmente, não tem sensibilidade nem doçura, não é feminina, é invejosa e fria.
Os Arquétipos são conteúdos psicológicos universais que ajudam a moldar o desenvolvimento das pessoas e seus relacionamentos. Da mesma forma que todos carregam características anatômicas no DNA, é como se carregassem também tipos de comportamentos. Como se todos tivessem vários personagens dentro de si e eles influenciassem as escolhas. Esses personagens são os Arquétipos.
Houve uma grande mudança comportamental nas ultimas décadas. Mulheres lutaram por seus direitos e homens tentaram se adaptar. Na busca por uma relação igualitária, as mulheres acharam que precisavam endurecer para serem reconhecidas, respeitadas e admiradas.
Por séculos a mulher foi oprimida, humilhada, até que as condições sociais foram favorecendo e permitindo uma revolta contra sua condição de inferioridade. As primeiras feministas, diante da força esmagadora da tradição, e sem referencial feminino de poder, viram-se obrigadas a tornarem-se supermulheres, porém, sem quase nenhuma característica feminina. Elas achavam que para competir com homens deveriam igualar-se a eles. E assim foi, tornaram-se tão agressivas, competitivas e duras ou mais do que os homens, perderam a doçura, a beleza de ser mulher e não sabem exatamente o que isso significa.
Na medida em que as mulheres foram conquistando espaço, respeito e admiração dos homens, a luta se abrandou, mas no inconsciente coletivo feminino ficou a lembrança de uma época terrivelmente desfavorável para a mulher e dessa forma, o medo em deixar aflorar características unicamente femininas.
É preciso aceitar que homens e mulheres são diferentes e que por isso se completam. A complicação se dá quando as mulheres não reconhecem fortalezas em características femininas e passam a se comportar como homens, tornam-se mais agressivas, rudes, pouco intuitivas e sensíveis. Os homens para equilibrar o relacionamento tentam se adaptar e não se sentem confiantes. Muitas vezes, no relacionamento, são dois homens disputando o mesmo espaço. E quando isso acontece ambos sofrem.
O medo inconsciente do retorno da dominação masculina faz com que a mulher de hoje evite uma entrega completa nos relacionamentos, assim como os homens, que temem ser dominados e perder a virilidade. Homens e mulheres entregam-se até certo ponto a um relacionamento por medo. O resultado é a incompletude da relação amorosa, que deixa ambos insatisfeitos, facilitando o rompimento ou a procura por outros parceiros.
Homens e mulheres são seres diferentes que se completam. Ambos têm características igualmente importantes, que se usadas em complemento conquistam mais objetivos e ambos sentem-se mais seguros.
Por natureza, mulheres são seres “mágicos”, elas têm o poder da intuição, da manifestação, da empatia. Sabem a cura para todos os males, têm uma ligação forte com a terra. Um exemplo disso foram as bruxas, mulheres completamente femininas, que dominavam a sabedoria das plantas, entre outras coisas, fato que assustava os homens que usaram da força e violência para amedrontar as mulheres e fazerem-nas culpadas por serem mulheres. Assim como esse, há vários outros exemplos, como as Gueixas que eram mulheres artistas, femininas, inteligentes que com sua doçura influenciavam as decisões de homens importantes, hoje são comparadas a prostitutas. Maria Madalena também teve seu papel importante ao lado de Jesus, mas jamais uma sociedade machista aceitaria que uma mulher levasse o legado do homem mais importante do mundo e fundasse o cristianismo, então foi chamada de prostituta.
Vários exemplos existem, mas as mulheres de hoje não sabem o que é ser mulher e quando falamos que é ser diferente de homem, automaticamente elas pensam em inferioridade, rejeitam essa ideia e até são agressivas.
O resultado dessa inversão de papéis é que nunca houve tantas mulheres infelizes, descontroladas e dopadas. Mulheres não reconhecem mais em si características femininas positivas, não acreditam em seu potencial, então não passam esse ensinamento para suas filhas e assim vai. Trabalham muito e lutam para provar para todos que são tão competentes quanto os homens, porém se esquecem de seus papéis femininos como ser mãe. Não generalizando, mas há cada vez mais crianças negligenciadas, adolescentes sem limites e adultos que não sabem por que nasceram.
Quando as mulheres entenderem que não precisam disputar espaço, que são tão boas quanto os homens, de uma maneira diferente. Haverá um equilíbrio e uma harmonia benéfica para ambos.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.