O cinema nacional se despede hoje de um de seus grandes nomes. Cacá Diegues faleceu nesta sexta-feira (14/02) aos 84 anos, no Rio de Janeiro. A Academia Brasileira de Letras (ABL) confirmou a informação. A morte se deu em decorrência de complicações causadas por uma cirurgia.
O cineasta deixou um legado para a sétima arte no país. Foi precursor do Cinema Novo, um forte movimento artístico, ao lado de nomes como Glauber Rocha e Ruy Guerra. O artista nasceu em 19 de maio de 1940, em Maceió (AL). Aos seis anos, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro (RJ).
Diegues foi fundador de um cineclube enquanto esteve no Diretório Estudantil da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio). Começou suas produções de cinema amador com o colega Arnaldo Jabor. Ali, inspirado por correntes como a Nouvelle Vague francesa e o Neorrealismo italiano, ajudou a fundar o que seria o Cinema Novo brasileiro. Críticas sociais e uma visão que valorizada o povo como figura central da narrativa, essa corrente se consagrou na sétima arte e levou grandes nomes nacionais ao destaque mundial.
Cacá Diegues dirigiu filmes que entraram para a história do cinema brasileiro. “Xica da Silva” (1976), “Ganga Zumba” (1964),”Quilombo” (1987), “Deus é Brasileiro” (2006) e “Bye Bye, Brasil” (1980) estão entre elas. Temas sociais como as favelas, manifestações populares como o Carnaval e adaptações de clássicos da literatura nacional como “Tieta do Agreste” (1999) fazem parte de seu trabalho. Entrou para a Academia Brasileira de Letras em 2018, ocupando a cadeira vaga de Nelson Pereira dos Santos.
Recebeu diversos prêmios ao longo da vida, incluindo homenagens internacionais. Conquistou um Prêmio Roberto Rossellini pelo Conjunto da Obra, concedido pela Fundação Roberto Rosselini e a Associação Nacional dos Críticos Italianos de Cinema em 2008, na Itália. Ainda teve sua carreira celebrada em países como Bolívia, França e Estados Unidos.
Data de Lançamento: 13 de fevereiro
No documentário Frevo Michiles é apresentado a história de um dos maiores compositores vivo de frevo no país. Durante sua trajetória, Jota Michiles transformou o marcante ritmo pernambucano e eternizou o seu legado nas marchinhas carnavalescas. Sua visão de mundo poética e carnavalesca é o mote do documentário, esmiuçando sua originalidade e amor pela música. Com participação de artistas como Alceu Valença, Spok, Getúlio Cavalcanti e Edson Rodrigues é possível mergulhar no mundo criativo do compositor e reviver a alegria que ele trouxe para a alma do carnaval nacional.
Data de lançamento: 13 de fevereiro.
Data de Lançamento: 13 de fevereiro
Em As Cores e Amores de Lore, uma série de encontros do cineasta Jorge Bodanzky e a pintora alemã Eleonore Koch resulta numa investigação da trajetória artística de uma das artistas mais influentes da arte contemporânea brasileira. Conhecida como Lore, a pintora nasceu em 1926 na Alemanha e é a única discípula de Volpi, com quem teve uma relação criativa por muitos anos. Bodanzky faz um resgate do legado da pintora em seus últimos anos de vida e revela as complexidades por trás de sua veia artística e emoções. O filme acompanha a intimidade das longas conversas e dos depoimentos emocionantes dos dois artistas e traz um rico material de acervo comentado pela própria Eleonore. Em suas falas, a pintora discorre sobre seu processo artístico e sua vida íntima, assim como temas como sexualidade, feminismo e amadurecimento.
Data de lançamento: 13 de fevereiro.
Data de Lançamento: 13 de fevereiro
Em Aos Pedaços, Eurico Cruz (Emílio de Melo) mantém um relacionamento secreto com duas mulheres chamadas Ana. Ele vive entre duas casas idênticas: uma no deserto, outra à beira-mar. Cada uma habitada por uma das esposas: Ana e Anna. Certo dia, ele recebe a visita de Eleno e um bilhete anônimo assinado apenas por “A”, anunciando sua morte. A partir daí, sua vida se torna uma grande espiral de paranoia, desconfiado de seus dois amores e do resto das pessoas ao seu redor. Quem realmente o ameaça? Os espaços, os personagens, as suspeitas e as paixões se embaralham nesse quebra-cabeça que, cada vez mais, confunde realidade e obsessão.
Data de lançamento: 13 de fevereiro.
Data de Lançamento: 13 de fevereiro
Em Bridget Jones: Louca pelo Garoto acompanhamos a vida de mãe solteira e viúva de Bridget (Renée Zellweger) depois que seu marido Mark (Colin Firth) faleceu. Quatro anos se passaram e Bridget passa os dias cuidando de seus dois filhos Billy, de 9 anos, e Mabel, de 4 anos. Vivendo nesse limbo entre o luto e a vontade de seguir em frente, Bridget pensa em voltar a namorar, encorajada por seus amigos fiéis, sua ginecologista Dra. Rawlings (Emma Thompson) e até mesmo seu antigo amor, e agora amigo, Daniel Cleaver (Hugh Grant). De volta na pista, Bridget entra nos aplicativos de namoro e precisa conciliar seu trabalho, vida amorosa e obrigações domésticas e maternas, enquanto também enfrenta a legião de mães perfeitas da escola, lida com a saudade que Billy sente do pai e vive situações constrangedores (e potencialmente atraentes) com o professor de ciências das crianças Mr. Wallaker (Chiwetel Ejiofor).
Data de lançamento: 13 de novembro.
Data de Lançamento: 13 de fevereiro
Capitão América: Admirável Mundo Novo é o próximo filme do famoso herói da Marvel. Desta vez, o filme dá continuidade à minissérie de televisão Falcão e o Soldado Invernal, onde o escudo está nas mãos de Sam Wilson (Anthony Mackie), após Steve Rogers (Chris Evans) o entregar em Vingadores: Ultimato. Durante a série, Sam aceita seu dever como o novo Capitão América ao lado de Bucky Barnes (Sebastian Stan). Admirável Mundo Novo compõe a Fase Cinco do Universo Cinematográfico Marvel (UCM). O enredo promete explorar os desafios e responsabilidades de Wilson em seu novo papel, enquanto enfrenta novas ameaças e aliados inesperados. A direção está a cargo de Julius Onah, conhecido por seu trabalho em The Cloverfield Paradox, e o roteiro foi escrito por Malcolm Spellman, que também foi o showrunner de Falcão e o Soldado Invernal.
Data de lançamento: 13 de fevereiro.