Apesar de já estar em cartaz desde a última quinta (14), numa chamada pré-estreia estendida; o lançamento oficial de Jurassic World: Reino Ameaçado aconteceu nesta quinta (21). A produção é certamente um dos maiores lançamentos de 2018 em vários sentidos num ano tão concorrido como este.
O filme é continuação direta de Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros, lançado em 2015 e alçado ao sucesso absoluto; arrecadando 1,5 bilhão de dólares e tornado-se a quinta maior bilheteria da história do cinema. Agora, alguns anos se passaram e os problemas do antecessor continuam, o parque é inóspito e dominado pelos animais; porém, um grande vulcão entra em erupção e coloca todos os jurássicos em perigo.
Chris Pratt e Bryce Dallas-Howard seguem nos papéis principais, precisando agora salvar os dinossauros de ameaças naturais e humanas. O diretor do anterior Colin Trevorrow está responsável agora apenas pelo roteiro, ao lado de Derek Connolly; enquanto Juan Antonio Bayona assume a direção.
Jurassic World: Reino Ameaçado foge um tanto do tom que o público está familiarizado com a franquia. Um lado mais sombrio coloca a aventura de lado, enquanto um debate de várias proporções assume o protagonismo do roteiro. Há toda uma carga emocional e dramática imposta ao espectador desde o princípio, nos fazendo simpatizar mais do que nunca com os bichanos; a ligação animal e ser-humano vai muito além da apresentação ficcional.
Apesar de ser o filme mais singular de todos os cinco, é também até aqui aquele mais conectado com tudo. Ganhamos claras ligações e referências à trilogia original, assim como Jeff Goldblum reprisa o papel das antigas; funcionando agora quase como uma voz narradora da sabedoria, permeando durante algumas passagens.
Pratt e Dallas-Howard já não se mostram mais tão “importantes” em cena como foram anteriormente. Se ele serve pelo lado cômico e heroico, e ela na inteligência e emoção; tudo acaba em segundo plano com a trama dos dinossauros em si, eles são e sempre serão os protagonistas. Não dá para falar muito sobre a trama em si, pois o desenrolar encontrado ao filme é realmente surpreendente; qualquer citação já poderia ser considerado um grande spoiler, estragando assim uma das melhores coisas do longa: o inesperado.
Torna-se fácil perceber o tamanho da ambição existente no filme, o que é excelente. Expandindo sua trama e seus dinossauros para todos os lados, podemos ter certeza que a obra encontrou seu tom e ao mesmo tempo se prepara para ir mais longe ainda em sua sequência agendada para 2021.
Jurassic World: Reino Ameaçado é uma bela representação dos animais jurássicos, tanto na criação gráfica que beira a insanidade de tão perfeita quanto em seu debate sobre sobrevivência. É tudo muito bem feito, servindo tão bem como blockbuster ao entreter como ninguém; e da mesma forma sendo uma obra tocante realçando um lado tenso-dramático que se equipara à grandiosa aventura proporcionada.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.