Luiza Klocker e Lucas Ferreira, especial para o Curitiba Cult
A noite de verão fora de época de Curitiba levou milhares de pessoas à casa WS Brazil na última quinta-feira (17) para o show da funkeira Anitta. Esta é a segunda vez em menos de um mês que a cantora se apresenta na região.
Ela subiu às 2h30 da manhã cantando “Na Batida” e fez um show empolgante — mais animado do que o mostrado no mês passado em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. No repertório estavam sucessos como “Meiga e Abusada“, “Blá Blá Blá“, “Zen“, “Cobertor” (parceria com o cantor Projota) e alguns covers, como “Suíte 14” da dupla Henrique e Diego e “Hoje” da Ludmilla.
Antes de subir ao palco, o Curitiba Cult conversou com exclusividade com a Anitta, que comentou sobre os fãs curitibanos, o novo CD e a sua indicação ao EMA.
Curitiba Cult: Dizem que o público curitibano é um público bem seletivo. O pessoal do teatro costuma dizer que, se aqui deu sucesso, vai dar sucesso no Brasil inteiro. É a segunda vez em menos de um mês que você vem para a região e, sempre que vem, lota os espaços. Como você sente esse carinho do público curitibano?
Anitta: Ah é? Nossa, que incrível! Então eu dei supercerto se eu estou vindo aqui duas vezes. É maravilhoso, eu adoro vir aqui. As pessoas são maravilhosas, me recebem superbem e eu adoro vir para cá.
CC: Pela segunda vez você está concorrendo ao EMA. O que isso significa para você e sua carreira?
Anitta: No ano passado, a gente ganhou e foi incrível. É legal para a gente medir a força do nosso trabalho e estou torcendo para a gente ganhar de novo. Tomara!
CC: O que o público pode esperar do “A3”, seu próximo álbum?
Anitta: Ele está muito eclético e diferente. Vão ver uma nova Anitta em todo o álbum, tanto na imagem quanto na música.
CC: Como você define este álbum em três palavras?
Anitta: Inovador, inesperado e irreverente!
O próximo álbum da cantora ainda não teve nome divulgado nem data de lançamento confirmada. Tudo indica que será lançado no mês de outubro. Até o momento, o único single liberado foi “Deixa Ela Sofrer”.
Foto: Lucas Ferreira / Curitiba Cult
Data de Lançamento: 21 de novembro
Retrato de um Certo Oriente, dirigido por Marcelo Gomes e inspirado no romance de Milton Hatoum, vencedor do Prêmio Jabuti, explora a saga de imigrantes libaneses no Brasil e os desafios enfrentados na floresta amazônica. A história começa no Líbano de 1949, onde os irmãos católicos Emilie (Wafa’a Celine Halawi) e Emir (Zakaria Kaakour) decidem deixar sua terra natal, ameaçada pela guerra, em busca de uma vida melhor. Durante a travessia, Emilie conhece e se apaixona por Omar (Charbel Kamel), um comerciante muçulmano. Contudo, Emir, tomado por ciúmes e influenciado pelas diferenças religiosas, tenta separá-los, o que culmina em uma briga com Omar. Emir é gravemente ferido durante o conflito, e Emilie é forçada a interromper a jornada, buscando ajuda em uma aldeia indígena para salvar seu irmão. Após a recuperação de Emir, eles continuam rumo a Manaus, onde Emilie toma uma decisão que traz consequências trágicas e duradouras. O filme aborda temas como memória, paixão e preconceito, revelando as complexas relações familiares e culturais dos imigrantes libaneses em um Brasil desconhecido e repleto de desafios.
Data de Lançamento: 21 de novembro
A Favorita do Rei é um drama histórico inspirado na vida de Jeanne Bécu, filha ilegítima de uma costureira humilde, que alcança o auge da corte francesa como amante oficial do rei Luís XV. Jeanne Vaubernier (interpretada por Maïwenn) é uma jovem ambiciosa que, determinada a ascender socialmente, utiliza seu charme para escapar da pobreza. Seu amante, o conde Du Barry (Melvil Poupaud), enriquece ao lado dela e, ambicionando colocá-la em um lugar de destaque, decide apresentá-la ao rei. Com a ajuda do poderoso duque de Richelieu (Pierre Richard), o encontro é orquestrado, e uma conexão intensa surge entre Jeanne e Luís XV (Johnny Depp). Fascinado por sua presença, o rei redescobre o prazer da vida e não consegue mais se imaginar sem ela, promovendo-a a sua favorita oficial na corte de Versailles. No entanto, esse relacionamento escandaloso atrai a atenção e o desagrado dos nobres, provocando intrigas e desafios que Jeanne terá de enfrentar para manter sua posição privilegiada ao lado do monarca.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Em A Linha da Extinção, do diretor Jorge Nolfi, nas desoladas Montanhas Rochosas pós-apocalípticas, um pai solteiro e duas mulheres corajosas se veem forçados a deixar a segurança de seus lares. Unidos por um objetivo comum, eles embarcam em uma jornada repleta de perigos, enfrentando criaturas monstruosas que habitam esse novo mundo hostil. Com o destino de um menino em suas mãos, eles lutam não apenas pela sobrevivência, mas também por redenção, descobrindo a força da amizade e o poder da esperança em meio ao caos. Essa aventura épica revela o que significa ser família em tempos de desespero.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Baseado no musical homônimo da Broadway, Wicked é o prelúdio da famosa história de Dorothy e do Mágico de Oz, onde conhecemos a história não contada da Bruxa Boa e da Bruxa Má do Oeste. Na trama, Elphaba (Cynthia Erivo) é uma jovem do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder. Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda (Ariana Grande), uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma. As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam.
Data de Lançamento: 20 de novembro
No suspense Herege, Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher) são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed (Hugh Grant), um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes veem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato. Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca.