Era 2002 quando elas surgiram. O mundo era outro, o Brasil era outro. Formadas em um programa de TV, a gilrband nacional de maior sucesso já visto, ganhava as crianças e adultos com o ritmo ragatanta. O Rouge, formado por Aline Wirley, Fantine Thó, Li Martins, Luciana Andrade, e Karin Hils, foi um grandioso sucesso fonográfico. Em três anos de estrada, o grupo vendeu mais de 3 milhões de cópias dos 4 discos lançados, sendo “apenas” dois milhões do primeiro CD, o “Popstar“.
De 2005 – quando as meninas se separaram – até setembro de 2017, pouco se acreditava no retorno da banda, muito menos em shows. E o que ninguém esperava, aconteceu: as meninas se reuniram com sua formação original e anunciaram única apresentação no Rio de Janeiro com o Chá do Rouge. O resultado? Ingressos esgotados em três horas, show extra, mais dois shows na cidade de São Paulo – que também se esgotaram em questão de horas – e o que Brasil pediu: turnê nacional.
Em questão de 5 meses, o Rouge deixou de ser “apenas” uma lembrança na mente do público e passou para o TOP 50 das mais ouvidas no Spotify. Além disso, anunciou turnê nacional pelas principais capitais do país, incluindo Curitiba, no dia 09 de março, na Live Curitiba, uma realização da produtora BMoov e apoio cultural do Curitiba Cult.
Nós conversamos por telefone com a Li Martins, integrante do grupo, e perguntamos sobre single, novo clipe, carreira e sobre a volta aos palcos. Questionada sobre como é voltar ao palco após 12 anos de hiato, Li Martins comenta super feliz: “Olha, é engraçado, foi como se a gente tivesse tirado um mês de férias e voltado“. O show, apresentado em SP e no RJ, foi todo preparado e ensaiado em 15 dias e contou com banda, novas coreografias e cenário com direito a chuva no palco.
https://www.youtube.com/watch?v=9pOXyiaJNdI
Os fãs que acompanham os shows são os mesmos de 2002, e que hoje, adultos, levam seus próprios filhos para caírem na “zoeira“, assim como em uma música das meninas. “Nós levamos aquela energia Rouge para as pessoas, a amizade, o amor e nós nos emocionamos com as pessoas se divertindo na plateia“, comenta Li.
Se você acha que o Rouge ia viver de passado está muito enganado. Até o Carnaval – com data ainda mantida em segredo -, as meninas irão lançar a música inédita “Bailando“, que foi escrita por Umberto Tavares – colaborador de nomes como Anitta, Nego do Borel e Ludmilla.
“É uma música atual, com refrão chiclete e com uma coreografia que todo mundo vai amar“, revela a cantora após dois dias da gravação do clipe, em São Paulo. “Temos medo do público não gostar, como sempre tivemos, mas sempre vamos ter isso e estou ansiosa para ver o resultado“.
Questionada sobre o que os curitibanos podem esperar sobre o show, Li Martins foi bem enfática: “A gente percebe que o público está cansado de ouvir sobre ‘briga’ para ver quem se sair melhor. Ninguém precisa ser lacradora ou chamada de recalcada para ser melhor que ninguém. Não precisamos ser inimigas, precisamos ser unidas e é isso que vamos levar nos shows. O amor, os sonhos e a amizade“, comenta.
Ao fim da entrevista, o convite é para os curitibanos – e com cara de intimação: “Curitiba, nos vemos em março?“. Para informações sobre o show, clique aqui.
No dia 08 de março, quinta-feira, um dia antes do show das meninas na capital, o Curitiba Cult irá promover a “Festa Anos 2000 – especial Rouge“. O evento será no James Bar e irá contar com as músicas que marcaram e fizeram história no começo do século 21, além de sorteio de ingressos e camarim com o Rouge. Em breve a gente solta mais detalhes.
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Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.