Artistas de diferentes gerações e estilos ganham exposição coletiva a partir de um tema em comum: o uso criativo da cor. A exposição “Além da Cor” busca demonstrar como o uso das cores não é casual, mas dialoga com traços, materiais e movimentos diversos para construir novos significados. A mostra reúne obras de Alfredo Volpi, André Ricardo, Gonçalo Ivo e Ione Saldanha, na galeria Simões de Assis. A exposição tem visitação gratuita até 27 de julho.
As obras expostas reúnem uma infinidade de materiais. São suportes como madeiras, telas, bambu ou papel, que recebem tintas a óleo ou têmpera. As criações exploram a imprevisibilidade da experiência vivida, usando da questão cromática como ponto de partida. A seleção dos artistas destaca representantes entre grandes coloristas do país, segundo a doutora em Arte, Teoria e Crítica, Fernanda Pitta. Ela celebra o quarteto homenageado: “Eles estão entre os maiores coloristas da arte brasileira. Mestres em fazê-las superfície matérica, como Volpi e André Ricardo, este formado na lição do primeiro, em revelar suas texturas e organicidade, como Ione Saldanha, ou em ouvir a partitura de seus infinitos matizes, como Gonçalo Ivo”.
O paulista André Ricardo é o mais jovem da mostra. Nascido em 1985, resgata uma tradição afro-brasileira de representação de imagens da natureza e da arquitetura. Ele inicia suas obras escolhendo entre linho ou madeira como superfície, e segue para o uso da têmpera de ovo, técnica que vem pesquisando há uma década.
Um importante nome da arte brasileira está em exposição. Alfredo Volpi, nascido em 1896 na Itália, vindo ao Brasil no ano seguinte, e falecido em 1988, se consagrou no modernismo. É nos anos 1960 que passa a trazer para seus trabalhos esquemas cromáticos em temas nacionais como bandeirinhas e fitas. O artista foi celebrado nos maiores salões do país e do mundo, passando pela Bienal de Veneza e pelo Guggenheim Prize de Nova York.
A gaúcha Ione Saldanha, falecida em 2001, produziu por quase seis décadas e passando por estilos do figurativo ao abstrato. Pintou paisagens urbanas equilibrando cenários silenciosos e antigos com a modernidade das cidades. A geometria exerce forte presença em seus trabalhos, especialmente em figuras da cultura popular, em diálogo com a pesquisa cromática.
Encerrando o quarteto celebrado na mostra, o carioca Gonçalo Ivo, urbanista com intensa produção artística a partir dos anos 1980. Suas obras de intenso uso de cores e figuras fragmentadas ganharam o mundo, com exposições em países como França, Itália e Estados Unidos.
Quando: até 27 de julho de 2024
Horário: De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h, e sábado, das 10h às 15h.
Quanto: visitação gratuita
Onde: Galeria Simões de Assis (Al. Carlos de Carvalho, 2173)
Data de Lançamento: 03 de outubro
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Data de Lançamento: 03 de outubro
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