Não é porque jogam videogames violentos, não é por que assistem a filmes de ação e muito menos por causa da liberação do porte de arma que causaria uma facilidade em ter acesso a uma arma. Ninguém acorda, vê uma arma em cima da mesa e pensa, vou matar várias crianças hoje e depois vou me suicidar. Quem quer matar dá um jeito, não precisa de permissão nem de legalização de arma.
Os jovens estão tão violentos por que todas as pessoas estão mais violentas e reprimindo essa violência.
A violência é uma expressão trágica de uma necessidade não atendida, manifestada no comportamento. Todos nós somos violentos, em diferentes níveis, por que todos nós sentimos raiva e esse sentimento quando é reprimido e não elaborado vai explodir em surto.
Já pensou, ou ouviu: “que vontade de dar um tiro no meio da cara dessa pessoa; fulano merece morrer; que vontade de matar…” então, aí está uma explicação de por que vemos tanta violência por aí.
E o motivo pelo qual os jovens estão mais violentos é porque provavelmente não fortaleceram o caráter na infância e estão mais sensíveis. Tanto a violência externa (agressão) quanto a violência interna (autoflagelação, suicídio) são comportamentos de pessoas que estão mentalmente desestruturadas ou que têm transtornos mentais.
Muitos dos crimes de massacre são cometidos por pessoas psicóticas (ex: esquizofrenia) que acreditam em alguma coisa que faz sentido só para elas, e que justificam suas atrocidades.
Para entender a motivação de alguém para cometer os diferentes tipos de violência é preciso entender a motivação que está por trás, geralmente está ligada a autoimportância.
É sobre a necessidade de se sentir importante e poderoso, todos nós temos isso, mas as pessoas saudáveis vão buscar essa compensação em situações da vida. Já quem não é saudável, busca sua autoafirmação em discussões políticas acaloradas em que considera seu ponto de vista mais importante do que o do outro. Em brigas de trânsito em que se julga injustiçado, ou qualquer outro comportamento violento cometido contra alguém.
Resumindo, a violência aumentará cada vez mais porque as pessoas estão mentalmente doentes, não desenvolvem autoconhecimento, muito menos poder pessoal, e estão necessitadas de atenção.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.