A rede curitibana SOFT Ice Cream surgiu com o propósito de unir a qualidade e o sabor das clássicas gelaterias italianas com a praticidade do sorvete expresso. A marca oferece uma experiência direcionada aos amantes das casquinhas, apostando na qualidade dos ingredientes e na produção artesanal. O sucesso se refletiu no faturamento – desde seu surgimento, em 2020, a rede dobra a receita anualmente, e deve fechar o ano com um faturamento superior a 2 milhões de reais.
“Queremos desafiar o conceito de sorvete casquinha de fast-foods ou de massas feitas de líquidos e misturas prontas de grandes indústrias”, afirma o fundador da marca, Matheus Krauze, que complementa: “Trouxemos uma experiência gastronômica completa em um produto que cabe na palma da mão”.
O criador da marca, Matheus Krauze, vem de uma longa linhagem de sorveteiros. O seu avô, Nelson Cotovicz, criou a tradicional rede de sorveterias D’Vicz, em 1985. Com apenas 13 anos, ele começou a trabalhar na empresa da família, onde se apaixonou pelo produto. Mas foi apenas aos 21 anos, durante uma viagem para Hong Kong, que percebeu uma tendência inovadora no ramo.
Um dos atrativos gastronômicos da cidade eram sabores peculiares nas máquinas de Soft (Sorvete Expresso), como o Matchá, planta popularmente utilizada no chá verde japonês, o Ube, uma raiz roxa que se assemelha ao inhame e até mesmo gergelim torrado. Foi então que percebeu que, apesar do clima tropical brasileiro e do sucesso dos sorvetes no país, faltavam produtos com qualidade e sabores únicos.
Assim surgiu a ideia da SOFT Ice Cream, que levou a Curitiba um sorvete soft de alta qualidade, feito com ingredientes de verdade e preparado artesanalmente, como o tradicional gelato italiano, mas com um toque instagramável especial. “Queremos que as pessoas tenham a sensação de que é a primeira vez que estão tomando um sorvete de máquina na vida, além de trazer uma dose de felicidade à rotina delas”, detalha.
E com uma relação quase que familiar com o produto, abriu a primeira loja em 23 de setembro de 2020, Dia Nacional do Sorvete. Desde então, suas casquinhas conquistaram as redes sociais e a população paranaense.
Desde o seu surgimento, em 2020, a rede não parou de crescer, com faturamento de mais de R$ 2 milhões e avanço de 400%. A estimativa para 2023 é ultrapassar os R$ 2,3 milhões.
A rápida ascensão e o sucesso das três unidades próprias fizeram com que os sócios Matheus Krauze e Ronaldo Antunes iniciassem o processo de franquia. A primeira unidade franqueada abriu em dezembro de 2022, em Ponta Grossa (PR). “Devemos finalizar o ano com pelo menos 30 unidades vendidas e 16 lojas abertas”, acrescenta Matheus.
A lucratividade está baseada na margem garantida da produção própria e no ganho de escala. O posicionamento de preço foi feito intermediando o dos gelatos italianos e das casquinhas de fast-food, entregando qualidade por um valor acessível. As casquinhas possuem o preço fixo de R$ 10 reais e as sobremesas de R$ 15.
O modelo de produção tem como inspiração as cafeterias to-go, com baixa metragem, que reduz os gastos com aluguel e mão de obra. “Apostamos no consumo rápido, na rua, para atender a demanda espontânea do consumidor, além de oferecer uma experiência completa”. Os produtos são desenvolvidos em uma fábrica própria e finalizados no ponto de venda.
Buscando trazer uma memória afetiva com o sorvete, a SOFT aposta em diversos sabores, desde os tradicionais baunilha e chocolate, até os queridinhos do público, como o de Iogurte, azedinho e cremoso, e até mesmo um vegano, feito com frutas frescas.
“O nosso vegano é na realidade um sorbet de frutas vermelhas. É feito à base da fruta e água, não levando nenhum ingrediente de origem animal e consequentemente sem gordura. É uma sobremesa leve, equilibrada e com baixa caloria”, afirma Krauze. E além do sorvete de chocolate na casquinha de chocolate, outro sabor se tornou o carro chefe da casa, a casquinha mista de iogurte com frutas vermelhas.
Os sabores tradicionais são feitos apenas com gordura de origem animal, como creme de leite e leite integral, nada de aditivos artificiais. Já as casquinhas são feitas por um fornecedor parceiro, uma pequena produção familiar, que usa as receitas exclusivas da rede.
Para potencializar o formato de franquias, a SOFT se uniu ao Janela Bar, fundando o Grupo Rua. A ideia é representar a força da gastronomia de rua e alavancar a expansão nacionalmente. O Janela Bar surgiu em 2017, também em Curitiba, destacando uma coquetelaria acessível de forma descontraída, utilizando da melhor maneira o espaço urbano. O formato deu tão certo que já tem 24 unidades pelo país. “Com o Grupo Rua, estamos difundindo não só cada marca, mas também um conceito de consumo: a comida de rua com praticidade e qualidade, pronta para alcançar diferentes públicos pelo Brasil”, finaliza Krauze.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.