Were you fooled? I certainly was. Steven Moffat, erstwhile trickster and Doctor Who showrunner, led us to believe we were in for our schmaltziest, least-believable Doctor Who Christmas special yet. Instead, we were treated to a ghost story, to Inception meets Alien — full of genuine chills and perfectly-timed emotional beats. It had something unique to say, both about the show and about the holiday season itself.
That was hardly to be expected. After a decade of killer Christmas trees, several Christmas-themed invasions, Christmas Cybermen and Christmas-themed time-traveling takes on A Christmas Carol and The Lion, the Witch and the Wardrobe, not to mention the 300-year long defense of the town of Christmas that ended the 11th Doctor’s reign, it seemed Doctor Who’s yuletide obsession — an obsession dictated by the BBC’s need to put its best shows on the December 25 schedule — had finally reached the bottom of the silly barrel. The show had finally enlisted Santa Claus.
At the end of Death in Heaven nearly two months ago, Santa walked into the TARDIS after the Doctor and Clara had just parted ways, a giant red blot of bathos after the high drama of Danny Pink’s death. “It can’t end like that,” he said, apparently referring to the fact that the Doctor and Clara had let each other go by telling a lie. “She’s not alright, you know, and neither are you … tell me, what do you want for Christmas?”
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What fans wanted for Christmas and what Moffat wanted seemed at odds like never before. Fans wanted no more of the Robot of Sherwood-style storyline. Widely judged one of the least successful of season 8, that well-intentioned episode saw the Doctor meeting Robin Hood, spending the better part of an hour trying to disprove his existence, before finally conceding they were as real as each other. It wasn’t bad; it was just a too-clever meta-commentary on myth that never quite gelled.
Moffat had long assured an anxious nation of parents that he would not leave them having to re-explain the existence of Santa to their kids on Christmas night. So was Last Christmas to be Robot of Sherwood all over again, then, just with a less cool, more ahistorical character in a Coca Cola-colored costume? Sure, Nick Frost was worth seeing in the role, especially opposite the intensity of Peter Capaldi. But c’mon, Moff, Santa? What is this, a modern-day Santa Claus Conquers the Martians?
The showrunner and writer appeared to be enthralled by his worst tendency, which is his perceived need to sacrifice his smarts on the altar of sound and fury. In pre-show interviews, he emphasized how drunk or sugared-up his viewers were likely to be. “You have to sort of cut through an even louder living room than normal with your story,” he said. And so, according to the trailers, we’d get heroic Santa! Wisecracking elves! Rudolph with a car-alarm nose! Dumb jokes about the Easter bunny and tangerines!
In short, pretty colors, forgettable fluff, with the old standby storyline — Arctic base under siege by a scary monster — as a half-hearted gesture to classic Doctor Who.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
As Crônicas de Uma Relação Passageira conta a história do romance entre Charlotte (Sandrine Kiberlain) e Simon (Vicenti Macaigne) que se conhecem em uma festa. Charlotte é uma mãe e solteira, já Simon é um homem casado e sua esposa está grávida. Eles se reencontram num bar e começam um relacionamento repleto de percalços. Ela é mais extrovertida, pouco preocupada com o que os outros pensam. Ele é mais tímido e retraído. A princípio, os opostos realmente se atraem e ambos concordaram em viver uma relação apenas de aventuras, mas tudo se complica quando os dois criam sentimentos um pelo outro e o que era para ser algo muito bom, acaba se tornando uma relação perturbadora.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Dirigido e roteirizado por Pat Boonnitipat, a trama dessa ficção emocionante, Como Ganhar Milhões Antes que a Vó Morra, acompanha a jornada do jovem When M (Putthipong Assaratanakul), que passa a cuidar de sua avó doente chamada Amah (Usha Seamkhum), instigado pela herança da idosa. O plano é conquistar a confiança de sua avó, assim será o dono de seus bens. Tendo interesse apenas no dinheiro que Amah tem guardado, When resolve largar o trabalho para ficar com a senhora. Movido, também, por sentimentos que ele não consegue processar, como a culpa, o arrependimento e a ambição por uma vida melhor, o jovem resolve planejar algo para conseguir o amor e a preferência da avó antes que a doença a leve de vez. Em meio à essa tentativa de encantar Amah, When descobre que o amor vem por vias inimagináveis.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Um aspirante a escritor utiliza um alter ego para desenvolver seu primeiro romance. Em Sebastian, Max é um jovem de 25 anos que vive como escritor freelancer em Londres trabalhando com artigos para uma revista. Ter um livro publicado fala alto na lista de desejos do rapaz e, então, ele encontra um tema para explorar: o trabalho sexual na internet. Se a vida é um veículo de inspiração para um artista, Max corre atrás das experiências necessárias para desenvolver a trama de seu livro. Com isso, durante a noite, Max vira Sebastian, um trabalhador sexual com um perfil em um site no qual se oferece pagamentos por uma noite de sexo. Com essa vida dupla, Max navega diferentes histórias, vulnerabilidades e os próprios dilemas. Será que esse pseudônimo é apenas um meio para um fim, ou há algo a mais?
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Uma comédia em que grandes segredos e humilhações se cruzam e vem à tona. Histórias Que é Melhor Não Contar apresenta situações com as quais nos identificamos e que preferimos não contar, ou melhor, que preferimos esquecer a todo custo. Encontros inesperados, momentos ridículos ou decisões sem sentido, o filme aborda cinco histórias com um olhar ácido e compassivo sobre a incapacidade de controlar nossas próprias emoções. Na primeira história, uma mulher casada se vê atraída por um rapaz que conheceu em um passeio com o cachorro. Em seguida, um homem desiludido com seu último relacionamento se vê numa situação desconfortável na festa de um amigo. Na terceira, um grupo de amigas atrizes escondem segredos uma da outra. Por último, um professor universitário toma uma decisão precipitada; e um homem casado acha que sua mulher descobriu um segredo seu do passado. Com uma estrutura episódica, as dinâmicas do amor, da amizade e de relacionamentos amorosos e profissionais estão no cerne desse novo filme de Cesc Gay.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Lee, dirigido pela premiada cineasta, Ellen Kuras, vai contar a história da correspondente de guerra da revista Vogue, durante a Segunda Guerra Mundial, Elizabeth Lee Miller. O filme vai abordar uma década crucial na vida dessa fotógrafa norte-americana, mostrando com afinco o talento singular e a tenacidade dela, o que resultou em algumas das imagens de guerra mais emblemáticas do século XX. Isso inclui a foto icônica que Miller tirou dela mesma na banheira particular de Hitler. Miller tinha uma profunda compreensão e empatia pelas mulheres e pelas vítimas sem voz da guerra. Suas imagens exibem tanto a fragilidade quanto a ferocidade da experiência humana. Acima de tudo, o filme mostra como Miller viveu sua vida a todo vapor em busca da verdade, pela qual ela pagou um alto preço pessoal, forçando-a a confrontar um segredo traumático e profundamente enterrado de sua infância.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Prólogo do live action de Rei Leão, produzido pela Disney e dirigido por Barry Jenkins, o longa contará a história de Mufasa e Scar antes de Simba. A trama tem a ajuda de Rafiki, Timão e Pumba, que juntos contam a lenda de Mufasa à jovem filhote de leão Kiara, filha de Simba e Nala. Narrado através de flashbacks, a história apresenta Mufasa como um filhote órfão, perdido e sozinho até que ele conhece um simpático leão chamado Taka – o herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho.