Uma renovação no sistema educacional tem sido comandada pelo Grupo Educacional Opet. A reitora do Centro Universitário UniOpet e presidente do Grupo Opet, Adriana Karam, vem comandando essas inovações desde 2020. Assumindo a empresa em um momento de pandemia e rápidas mudanças tecnológicas. A renovação da educação passa não apenas pelo uso de tecnologias de ponta, mas também por todo um novo modo de pensar o ensino. A trajetória de Adriana Karam vem sendo valorizada, tanto que recebeu duas indicações a prêmios: ela é finalista do Prêmio Empreendedora Curitibana (aberto para votação até dia 15 de novembro) e para o Prêmio Líderes Regionais (com votação até 12 de novembro).
Confira entrevista exclusiva com Adriana Karam sobre a trajetória de inovação do Grupo Educacional Opet.
Eu assumi a presidência em um momento bastante crítico das nossas vidas, assumi num momento de pandemia logo depois do falecimento do meu pai e foi muito conturbado e desafiador. Eu tive que assumir a posição que era tradicionalmente, historicamente, construída pelo meu pai, e junto disso, enfrentar o desafio de fazer toda a transposição das nossas atividades, do trabalho, do time, pro online. Então assumi a presidência no formato virtual, mas as conexões que eu tinha estabelecido antes foram fundamentais para que eu pudesse fazer a caminhada e assumir efetivamente a presidência do grupo. O que foi uma maneira de dar continuidade ao legado da nossa família. Nossa família tem trabalhado com educação há muito tempo. A Opet tem 51 anos de trabalho em educação, atuando com escolas, centros universitários e também na editora com material didático, plataformas educacionais, tecnologias. Então a gente tem uma história de educação. Assumir isso, pra mim, foi uma grande responsabilidade de dar continuidade ao legado, mas ao mesmo tempo, liderar uma instituição de ensino superior é uma grande satisfação. Eu nasci numa família de educadores, meu pai e minha mãe, professores. Desde pequena, eu me lembro, brincando e trabalhando e pensando em educação, em ensinar, em aprender, e como faz para as pessoas aprenderem melhor. Para mim, assumir a presidência do Grupo Educacional Opet também foi, é, e tem sido uma grande oportunidade de colocar meu talento a serviço das pessoas, a serviço da educação e a serviço de jornadas de transformação que as pessoas tem a partir do conhecimento e da aprendizagem.
A pandemia fez uma aceleração no uso de tecnologia na educação em todas as instituições. Na Opet, potencializou muitos investimentos. Tradicionalmente, a Opet sempre pensou e caminhou pensando e introduzindo novas tecnologias. Tecnologias digitais, tecnologias no jeito de fazer as coisas, de trabalhar processos de atividades profissionais. Na semana pedagógica que fazemos antes do início das aulas, em 2020, fizemos todo um trabalho com nossos professores falando da importância da tecnologia, explicando que fizemos investimentos para termos mais tecnologias nos cursos presenciais, que a experiência digital dos estudantes fosse aprimorada. Então, sem que a gente soubesse, nós fizemos um momento de orientação e organização para que o ano de 2020 fosse um ano de virada tecnológica. Estava fazendo, naquele momento, meu doutorado em Transformação digital em universidades, então trazia também meu conhecimento do uso da tecnologia na educação. Foi um momento de grande crise, mas estávamos prontos, em uma semana estávamos com nossas atividades acontecendo nas plataformas digitais, nossos professores trabalhando, nossos estudantes orientados. Não quer dizer que tenha sido fácil, mas em uma semana estávamos com todo mundo preparado para dar continuidade. E com as adaptações necessárias, para aprender a trabalhar, alunos e professores, de maneira mais intensiva com tecnologia. A gente tem feito esse movimento de usar, cada vez mais, a tecnologia, de melhorar a experiência dos estudantes com plataformas digitais novas, investindo na qualificação do professor, aprendendo a usar tecnologia, e do estudante aprendendo a usar a tecnologia para estudar, que é bem diferente do uso para redes sociais, por exemplo. São outras competências e aprendizagens que precisam acontecer e a gente tem feito todo esse trabalho ao longo desse tempo.
A presença feminina na liderança é, sem dúvida, um dos grandes acontecimentos, e um dos grandes benefícios que eu vejo acontecendo ao longo dos últimos anos. Existem pesquisas que demonstram que empresas lideradas por mulheres têm resultados financeiro melhores e têm práticas de olhar as pessoas de maneira diferenciada. E eu não quero dizer com isso que uma empresa gerida por uma mulher é melhor do que uma empresa gerada por um homem. Eu penso que o mundo precisa das duas lideranças, o mundo precisa da liderança com maior número de pessoas possível com características diferentes. A diversidade traz qualidade, a diversidade traz inovação. Portanto, ter mulheres na liderança é um elemento fundamental para que possamos ter mais prosperidade e um cenário empresarial e também resultados e ambientes de trabalho mais equitativos, mais diversos e com melhores resultados. No WIM, somos um grupo de mulheres investidoras-anjo que decidimos que precisávamos desenvolver ou trazer para o ecossistema de inovação mais mulheres investindo em projetos de inovação. Tínhamos dois objetivos: primeiro, ter mais mulheres investidoras-anjo, porque elas são em muito menor número do que os homens, e ao lado disso, também queríamos desenvolver empresas lideradas por mulheres. No começo – para você ter uma ideia como isso ainda é um desafio – nossa busca era por empresas que tivessem presença exclusivamente de mulheres na sua diretoria. E a gente não conseguia trazer empresas para trabalhar com a gente porque não existiam empresas exclusivamente femininas. Existiam as que eram exclusivamente masculinas na liderança. Fomos aprendendo também que, primeiramente, a diversidade é importante, que empresas com homens e mulheres trazem melhores resultados do que empresas só com homens, e fomos introduzindo uma diversidade. Hoje, a WIN investe em projetos que são liderados por mulheres. A mulher tem que ter uma presença maior ou ter importante relevância nas decisões da empresa. A gente não investe em empresas em que a mulher é coadjuvante. A gente investe em empresas em que a mulher exerce um papel de liderança efetiva.
Eu acho que liderança precisa gostar de gente. E precisa saber trabalhar com as pessoas. A liderança precisa mobilizar as pessoas para agir em um determinado caminho, e para isso as pessoas precisam acreditar. Então a pessoa líder também precisa ter credibilidade, ela precisa dar exemplos, ser referência. Muitas vezes, as pessoas olham e falam ‘o que você faz para ser liderança?’. EU acho que elas existem e aí, é claro que elas usam seu conhecimento, estudam liderança, mas é seu agir que vai fazer com que elas estabeleçam a liderança. Sendo coerente, comunicando bem, incluindo as pessoas. Trazendo as pessoas para criarem junto. A liderança de hoje é da cocriação. Não é da cooperação, ‘cada um faz o seu pedaço e a gente faz junto’, não, a gente cria junto. Uma liderança que consegue estabelecer um contexto em que as pessoas consigam cocriar, em que diferentes pessoas, diferentes atores consigam trabalhar juntos – e atores eu falo de dentro e fora da empresa. Porque hoje a gente vive em numa sociedade em rede, então é inconcebível que uma empresa pense que ela vai trabalhar sozinha. Ela precisa trabalhar com outras empresas, com outros atores da sociedade. Então uma liderança que consegue fazer essa cocriação vai ser mais efetiva. Então, comunicação, capacidade de cocriação, de liderança de time e um profundo respeito às pessoas, porque a gente só consegue fazer liderança efetiva e real se as pessoas se sentem respeitadas também.
Os desafios da inovação na educação superior são grandes, porque a gente está lidando com muitas pessoas. A educação é sempre um ato em que há muitas pessoas envolvidas, e todas as vezes em que você está falando de mudanças em pessoas, elas não são fáceis. Porque elas exigem novos conhecimentos, exigem que as pessoas possam deixar de fazer o que costumavam fazer e, para isso, precisam começar a acreditar que existe um outro jeito de fazer. Então não é só uma transformação do que você faz, mas do que você pensa. Essa transformação de pensamento, de mindset, é uma transformação muito profunda e leva tempo. As pessoas também enfrentam desafios na transformação da educação porque isso significa que elas precisam experimentar novos modos de fazer. E quando a gente experimenta uma coisa nova, o erro está ali inerente ao processo de experimentação. E o processo educacional por vezes não permite muito o erro do estudante e, do professor, menos ainda. Para o professor, também é difícil fazer esse processo de transformação. Porque experimentar algo novo, uma metodologia nova, uma tecnologia nova, traz em si o risco. E se as coisas não dão certo, como que ficam essas questões dos papéis, das percepções do quanto um sabe, do quanto outro não sabe. A gente ainda tem a percepção de que as pessoas sabem quando elas não erram. Mas na verdade, mais a gente sabe quanto mais a gente for experimentando, mais for errando e construindo conhecimento. Então o grande desafio, eu diria, da mudança e da transformação na educação é essa abertura à mudança com todos os riscos e trabalhos que tem. Não é fácil mudar.
Aí a gente fala “é uma transformação tecnológica?”. Não é só tecnológica. Quando a gente fala de uma transformação digital, a gente não está falando só por introdução de tecnologia, é um jeito totalmente diferente de fazer uma jornada de aprendizagem, é uma postura diferente do estudante que vem acostumado a uma postura mais passiva de aprendizagem. E hoje, no contexto da transformação digital, a gente tem uma exigência de uma postura mais ativa, que não é fácil. Ela dá trabalho, cansa. É mais fácil ficar ouvindo o professor dando aula. É mais demandante preparar um projeto, organizar, pegar um texto sozinho e tentar destrinchar aquele texto. Então, a mudança exige de muita energia, nem todos estão dispostos a fazer isso. É um grande desafio, mobilizar as pessoas para entenderem que essa transformação precisa de energia, de abertura, que nem todas as coisas vão dar certo. E que, ainda que não deem certo, a gente precisa continuar tentando até atingir um novo patamar de qualidade e resultados de trabalho. Como Opet tem feito isso? Com muita persistência. Não é fácil mobilizar tanta gente, mas temos trabalhado intensamente com nossos professores no desenvolvimento das competências digitais e de novas metodologias de ensino, também procurando oferecer para os professores um contexto seguro para que eles possam fazer uma abordagem diferenciada nas suas salas de aula. Trabalhando com os estudantes também para que entendam que nesse processo é preciso deixar espaço para o inesperado, para as coisas que não dão certo, para as coisas que vão precisar ser reconstruídas. E fazendo um investimento muito grande em plataformas digitais, em ambientes de aprendizagem para nossos alunos. Porque a educação muda, e muda também todo esse contexto.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
O ano é 1976 e um casal entra numa rota sem volta em direção ao caos e à loucura. Armando (Carlos Ramirez) é um imigrante latino-americano casado com Sonja (Gilda Nomacce). A relação dos dois passa a viver em meio a insanidade quando Sonja se debruça cada vez mais em sua gestação, querendo descobrir cada detalhe do processo de geração de seu filho Ivan. Enquanto a loucura toma conta da mulher, Armando precisa sobreviver sua realidade disfuncional e viver entre as fraturas abertas e que os cercam, obrigando-o a entender de onde parte esse delírio.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Inspirado na obra de Domingos Oliveira e no filme Todo Mundo Tem Problemas Sexuais (2008), Todo Mundo (Ainda) Tem Problemas Sexuais apresenta uma divertida e reflexiva abordagem sobre as complexidades dos relacionamentos amorosos. A trama reúne quatro histórias curtas e independentes, que exploram as delícias, os desafios e os dilemas do cotidiano das relações. Com humor afiado e sem pudores, o filme aborda temas como infidelidade, ciúmes, inseguranças e desejos, mergulhando em situações que revelam tanto a fragilidade quanto a intensidade do amor. Cada narrativa é construída com uma mistura de sensibilidade e descontração, evidenciando as particularidades dos laços humanos e suas consequências emocionais. A obra convida o público a refletir sobre as diferentes formas de amar e sobre as imperfeições que tornam os relacionamentos únicos e, muitas vezes, irresistíveis.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
(G)I-DLE WORLD TOUR [IDOL] é o registro cinematográfico da emocionante apresentação em Seul que deu início à turnê mundial 2024 do grupo de K-pop (G)I-DLE. Reconhecido como um dos grupos femininos mais influentes da quarta geração do K-pop, o (G)I-DLE conquistou fãs globais com hits como “TOMBOY”, “Nxde”, “Queencard” e “LATATA”. Desde sua estreia em 2018, o grupo acumula prêmios e consolidou sua popularidade com performances marcantes e criatividade musical. A experiência traz o público para o universo único do (G)I-DLE, destacando a energia vibrante do show, com figurinos deslumbrantes, coreografias poderosas e um setlist repleto de sucessos. A turnê “[IDOL]” reforça a conexão emocional do grupo com seus fãs, proporcionando momentos inesquecíveis e interações emocionantes. O filme é uma celebração da trajetória e do impacto global do (G)I-DLE, levando aos cinemas uma produção que combina música, dança e emoção em um espetáculo visual impressionante.
Data de lançamento: 30 janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Alma do Deserto explora os desafios de Georgina Epiayu por reconhecimento em meio a um ambiente preconceituoso. Já aos setenta anos, Georgina é uma mulher trans da etnia Wayúu que perde todos os seus documentos após ter sua casa queimada num incêndio criminoso, provocado por seus vizinhos intolerantes, que não aceitam sua presença. Atrás de afirmar sua identidade, a idosa tenta se virar para obter novos registros, agora com as devidas correções com relação ao seu gênero. O documentário de Mônica Taboada-Tapia acompanha o longo e desafiador caminho que se apresenta à frente de Georgina para obter seus direitos civis fundamentais, incluindo o de votar nas eleições colombianas. A jornada da anciã reflete as dúvidas e a luta de um grupo marginalizado a partir de um olhar sensível e de uma experiência resiliente.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Parque de Diversões aborda a trama de figuras anônimas que percorrem pelas ruas de Belo Horizonte, Minas Gerais, em busca de encontros, até que uma delas quebra o portão de um parque municipal e, a partir daí, o grupo começa a explorar o espaço vazio e proibido abrindo as suas portas para o desejo. Parque de Diversões aborda a experiência do “cruising”, um termo que descreve jogos e atos sexuais gratuitos, consensuais e anônimos praticados em locais públicos. Explorando esse universo como um território de excitação, adrenalina, segredo e alteridade, o filme reúne uma performance que aborda o corpo e as sexualidades, voyeurismos e exibicionismos, fetiches, práticas sexuais não-heterocentradas, desafiando os conceitos de identidade e gênero. Entre a poesia das imagens e a dança dos corpos, o longa-metragem traz cenas de sexo explícito, abordando sem tabus ou normas as múltiplas possibilidades do desejo.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Música e política se misturam nesse documentário sobre o processo de descolonização do Congo. Trilha Sonora para um Golpe de Estado reconstitui os últimos meses antes de Patrice Lumumba, primeiro presidente eleito democraticamente do Congo, ser assassinado em 1961. Em protesto, os músicos Abbey Lincoln e Max Roach invadem o Conselho de Segurança da ONU. Ao mesmo tempo, Louis Armstrong é enviado para o país como uma cortina de fumaça dos planos norte-americanos de depor Patrice. É a partir desse episódio, um bom representante das conexões entre imperialismo, capitalismo e jazz, que o diretor Johan Grimonprez traz o panorama das artimanhas políticas que incendiaram o contexto internacional da época. Marcado pela Guerra Fria, pelo movimento de independência pan-africanista, pelas mudanças no quadro de poder das Nações Unidas e pelas lutas por direitos civis nos EUA, o século XX e suas revoluções são o mote para um documentário ávido em entender os dilemas de uma história em disputa.
Data de lançamento:30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Viva a Vida! é uma comédia dramática brasileira que segue a trajetória de Jessica (Thati Lopes), uma jovem dedicada ao trabalho e às responsabilidades, que leva uma vida regrada e cheia de contas a pagar. Ela trabalha em uma loja de antiguidades e parece não ter tempo para si mesma, sempre colocando suas obrigações à frente de seus desejos e sonhos. No entanto, sua rotina monótona sofre uma reviravolta quando, um dia, no trabalho, ela encontra um medalhão idêntico à joia deixada para ela por sua mãe, que faleceu quando ela era ainda muito jovem. Com o coração acelerado pela descoberta, Jessica vê o medalhão como um sinal do passado que finalmente se conecta com seu presente. Determinada a desvendar o mistério, ela se junta a Gabriel (Rodrigo Simas), um homem que afirma ser seu primo, mas cuja identidade e relação com ela permanecem incertas. Juntos, partem para Israel, onde começam uma jornada em busca das origens do medalhão e das pistas que ele pode revelar sobre sua família e sua história. À medida que exploram a terra cheia de mistérios e memórias, Jessica vai se deparando com mais surpresas do que imaginava: ela encontra parentes perdidos, descobre segredos de família guardados por gerações e, no meio dessa aventura, acaba se apaixonando. O que começa como uma busca por respostas sobre seu passado, acaba sendo uma jornada de autodescoberta, onde Jessica encontra não só suas raízes, mas também um lugar onde se sente completa e feliz.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Kasa Branza, dirigido e roteirizado por Luciano Vidigal, conta a história de Dé (Big Jaum), Adrianim (Diego Francisco) e Martins (Ramon Francisco), três adolescentes negros que vivem na periferia da Chatuba, em Mesquista, no Rio de Janeiro. O filme inspirado em histórias reais apresenta a relação de cuidado e amor entre Dé e sua avó Dona Almerinda. Sem nenhuma estrutura familiar, o rapaz é o único encarregado de cuidar da idosa, que vive com Alzheimer, e da subsistência dos dois. Vivendo sob o peso dos aluguéis atrasados e do preço dos medicamentos da avó, um dia, Dé recebe a triste notícia de que Dona Almerinda está em fase terminal da doença. O jovem, então, decide aproveitar os últimos dias da vida dela junto com os seus outros dois melhores amigos.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
A Verdadeira Dor, com roteiro e direção de Jesse Eisenberg, é uma comédia dramática que explora as complexidades das relações familiares e a busca por identidade. A trama acompanha David (Jesse Eisenberg), um pai reservado e pragmático, e Benji (Kieran Culkin), seu primo excêntrico e boêmio. Apesar de suas diferenças, eles embarcam juntos em uma viagem à Polônia para homenagear a avó recentemente falecida, participando de uma excursão que revisita memórias do Holocausto e conecta o grupo às raízes familiares. Durante a jornada, antigas tensões entre os primos ressurgem, transformando a viagem em uma experiência emocionalmente intensa. À medida que exploram o passado da família e enfrentam as diferenças que os separam, David e Benji são forçados a confrontar suas próprias escolhas e perspectivas de vida. Com momentos de humor e melancolia, o filme oferece uma reflexão profunda sobre memória, legado e reconciliação, equilibrando leveza e emoção em uma narrativa envolvente.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Em O Maravilhoso Mágico de Oz, a clássica história ganha uma nova adaptação, acompanhando a jornada de Ellie (Ekaterina Chervova) e seu fiel cachorro, Totoshka, após serem levados por um furacão conjurado pela bruxa malvada Gingema (Vasilina Makovtseva). Transportados para o país mágico dos Munchkins, Ellie descobre que sua única chance de voltar para casa é buscar a ajuda do poderoso Mágico na Cidade das Esmeraldas. Seguindo a estrada de tijolos amarelos, ela encontra companheiros igualmente determinados: o Espantalho, que deseja um cérebro; o Homem de Lata, que sonha em ter um coração; e o Leão Covarde, que almeja coragem. Juntos, enfrentam desafios e perigos, enfrentando forças sombrias enquanto criam um vínculo de amizade e descobrem sua força interior. Essa releitura traz uma visão encantadora e emocionante da jornada de Ellie e seus amigos, destacando temas como coragem, autodescoberta e o poder dos laços que formamos. A história é uma celebração atemporal de esperança, perseverança e magia, ideal para todas as idades.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Uma troca de lealdade coloca Big Nick (Gerard Butler) e Donnie (O’Shea Jackson Jr.) do mesmo lado numa operação perigosa. Em Covil de Ladrões 2, Big Nick está à procura de Donnie, que escapou da Europa e está planejando seu próximo plano: roubar uma carga de diamantes que equivale a mais de 800 milhões de euros do Centro de Diamantes, o prédio mais seguro da Europa Continental. Dessa vez, porém, Big Nick não está atrás de capturá-lo, mas sim está determinado a fazer parte do elaborado assalto organizado por Donnie e seu grupo, Os Panteras, deixando para trás seus dias de policial e xerife. O que ninguém imaginava era que, mergulhados no mundo complexo e imprevisível dos ladrões de pedras preciosas, o esquema deles envolveria os diamantes de outra máfia. Agora, é preciso escapar com vida de uma caçada letal com outros criminosos enquanto organizam o maior plano de suas carreiras.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
5 de Setembro, dirigido por Tim Fehlbaum, é um drama histórico que reconta o trágico Massacre de Munique de 1972 sob a perspectiva única da equipe de transmissão da ABC Sports. Durante os Jogos Olímpicos de Verão na Alemanha, a tranquilidade da Vila Olímpica é interrompida quando o grupo terrorista Setembro Negro invade o local e faz 11 atletas israelenses reféns. O que deveria ser uma celebração esportiva se transforma no maior atentado terrorista da história dos eventos esportivos. A trama acompanha os jornalistas esportivos que, de forma inesperada, precisam abandonar a cobertura das competições para reportar ao vivo os desdobramentos de uma tragédia em tempo real. Em meio à tensão e à incerteza, eles enfrentam dilemas éticos e emocionais enquanto o mundo inteiro assiste. O filme explora a transição de uma cobertura esportiva leve para uma reportagem de crise, evidenciando a pressão, os perigos e o impacto humano por trás das câmeras. Com uma narrativa intensa e emocionante, 5 de Setembro oferece uma visão diferente de um dos eventos mais marcantes da história moderna, mostrando o poder e os desafios da imprensa em momentos de crise global.
Data de lançamento: 30 de janeiro.
Data de Lançamento: 30 de janeiro
Uma lenda feita para assustar crianças malcriadas pode não ser apenas uma fábula no fim das contas. Em O Homem do Saco, uma família vive um pesadelo após serem perseguidos por uma criatura mitológica maligna, o Homem do Saco. Patrick McKee (Sam Claflin) acaba de retornar para sua cidade natal com seu filho Jake (Caréll Rhoden) e sua mulher Karina (Antonia Thomas). Quando era criança, o pai de Patrick costuma contar, para ele e seu irmão Liam, a história desse monstro que levava crianças inocentes numa sacola e as devorava. Convencido de que escapou de um encontro com o homem do saco na juventude, Patrick permanece com os traumas desse dia assombroso até os dias de hoje. Agora, a entidade parece estar de volta, ameaçando a paz e a segurança de sua família e com o menino Jake na sua mira.
Data de lançamento: 30 de janeiro.