A turnê “Nós” que traz Forfun de volta aos palcos finalmente chega Curitiba. O show tem única apresentação nessa sexta-feira (16/08), a partir das 23h, na Live Curitiba. O quarteto carioca havia encerrado as atividades em 2016, anunciando uma nova sequência de shows no fim do ano passado e, agora em 2024, já passou por cidades como São Paulo – onde reuniram 45 mil pessoas no Allianz Parque, maior público da história da banda. Ainda há ingressos para o show da capital paranaense, no site Eventim.
Em uma conversa exclusiva com o Curitiba Cult, Vitor Isensee (baixista) conta sobre as expectativas da turnê e como é tocar em Curitiba.
Forfun é um ícone do emo e hardcore dos anos 2000. Formada em 2001, a banda conquistou seu espaço no rock nacional com sucessos como “História de Verão” e “O Viajante”. Na formação, traz Danilo Cutrim (vocal e guitarra), Vitor Isensee (teclados, guitarra e vocal), Nicolas Fassano (bateria) e Rodrigo Costa (baixo e vocal de apoio). Encerraram as atividades em 2016, mas lançaram em 2022 um DVD (gravado em 2015, na turnê de despedida). Voltaram em 2024 para a turnê “Nós”, tocando os sucessos que os fãs mais esperam ouvir ao vivo.
Esse retorno é um mergulho profundo em coisas que a gente deixou guardadas. Traz toda uma expectativa criada por nós e pelo público. Foi preciso deixar o tempo agir. Quando o Forfun parou, a gente buscava outras coisas, era a necessidade da gente como artistas de vivenciar outras coisas. Lancei projetos solo, a Braza (banda formada depois do Forfun ao lado de Nicolas e Danilo) se consagrou. A partir do momento que você está em paz com isso, com construir outras coisas, surge a necessidade de voltar. Essa ânsia do público pelo retorno também: o show em São Paulo (com público de 45 mil pessoas) foi um divisor de águas.
Curitiba tem uma simbologia forte: foi a primeira cidade fora do estado do Rio de Janeiro que a gente fez show. No começo, teve essa referência, que o Rio de Janeiro ainda não tinha essa cena hardcore tão forte quanto Curitiba. Por exemplo, o Sugar Kane, que além do som, é uma banda que sabe se promover, então foi essa referência. A gente fez shows homéricos aí. O público curitibano vem mesmo, é um público quente, afim de ver o show e participar.
Esse retorno da banda me fez procurar referências de hoje em dia, me reencontrei com a guitarra, me apaixonei por uma banda de hardcore da Costa Leste (EUA), Turnstile. O Fresno nunca parou, eu tiro o chapéu para eles, e estão bombando, então também tem a ver com esse momento. É um engano você achar que vai recriar algo que já passou, mas tem coisas do inconsciente coletivo que voltam. “Nós” é um encontro que tem data para começar e data para terminar. Tenho vontade de compor, mas para outros projetos. Não é o momento de compor. Mas a gente nunca fechou a porta. Só não é o caso. Agora.
Quando: 16 de agosto de 2024 (sábado)
Onde: Live Curitiba (Rua Itajubá, 143)
Horário: 23h
Quanto: os ingressos variam entre R$ 75 (meia) e R$ 950, de acordo com o setor e modalidade escolhidos
Vendas: Eventim
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.