Nossa vida é feita de escolhas. É o que dizem, e realmente se pensarmos bem sobre isso, percebemos que fazemos muitas escolhas ao longo do dia.
A que horas vou levantar? Posso dormir por mais cinco minutinhos? Será que tomo um banho agora, ou só lavo o rosto? O que vou tomar de café da manhã? Será que tomo café?
Todos os dias quando abrimos os olhos, talvez um pouco antes, começamos a fazer escolhas, somos bombardeados por milhares de opções e informações. O que faz bem, o que faz mal. O que devemos fazer o que devemos evitar. Como devemos nos comportar para sermos aceitos e admirados ou para ter sucesso. Assim que saímos da cama somos jogados nessa loucura que é a vida.
O tempo todo fazemos escolhas e fingimos que não, tentamos nos distrair com jogos de celular, objetos coloridos, um trabalho que poderia ser feito em menos tempo. A cada instante, a cada conversa, uma frase dita, uma mensagem enviada, cada passo lapidará o que estamos construindo, a nossa história. Nenhum pensamento sai impune, não há inocência, você é sempre culpado do seu destino, afinal, você estava lá, escolhendo, pensando no que seria melhor, nas opções, em continuar ou desistir. Não estava?
Será que fiz a escolha certa? Não fez, ou fez, não importa. Sempre haverá consequências. Não existe certo ou errado, existem apenas consequências.
Em meio a essa loucura toda, existem espaços divinos, milésimos de segundo em que conseguimos não pensar em nada, entre um respirar e outro, um momento de lucidez onde deixamos uma força maior guiar nossa vida, mas não estamos atentos, preferimos viver distraídos. Você não precisa perguntar para uma árvore se ela dará frutos, e isso não causará nenhuma preocupação à ela. Provavelmente a árvore te responderia:
“Se for para dar frutos então eu os darei.”
A vida nos leva, nos empurra para cima, ou para baixo. Se você não está gostando do rumo ao qual está indo, sinto muito, a vida não espera, o dia continuará nascendo, a terra continuará girando, você continuará envelhecendo, as pessoas continuarão em movimento.
Siga em frente. Alimente-se de frases motivacionais, permaneça rodeado de pessoas positivas, elas te ajudarão a ser mais feliz, ou te impedirão de desanimar. Quando não souber mais o que fazer, lembre-se: sempre há uma saída!
Você pode apagar todas as luzes e fingir que não há ninguém em casa, ninguém aí dentro, e dormir esperando seus problemas irem embora, desconfiados de que você não está mais lá para eles.
Você também pode fingir que seus problemas não são seus, mudando a química do seu cérebro e consequentemente sua percepção. Com um pouco de sorte, mas com alguns efeitos colaterais, seus problemas estarão resolvidos.
Há também quem prefira os jogos, ou programas da televisão aberta, ou se preocupar com os problemas dos outros. Falar mal da vida alheia pode render momentos de grande satisfação, isso nos faz perceber que não estamos sozinhos. Eu sei que você é capaz de resolver os problemas de todas as pessoas que você conhece, mas isso não te torna um bom “resolvedor” de problemas, apenas um solitário com problemas sem solução.
Você também pode respirar pausadamente, olhando para tudo o que te incomoda e aceitar cada uma daquelas coisas. Agradecer por elas existirem e saber que você está em processo de transformação, pois é na crise que as soluções e as grandes ideias aparecem.
Mas se nada disso der certo, você sempre poderá pegar o seu cartão de crédito e comprar um sapato em doze vezes sem juros.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.