É hora de dar adeus à trilogia cinematográfica baseada no best-seller romântico/erótico Cinquenta Tons. A obra escrita por E. L. James alcançou o sucesso mundial absoluto em 2011, com três livros que logo foram adaptados às telonas. ‘Cinquenta Tons de Cinza’ estreou em fevereiro de 2015 e ‘Cinquenta Tons Mais Escuros’ em fevereiro de 2017, este último levando mais de 11 milhões de brasileiros aos cinemas. As duas adaptações somam quase um bilhão de dólares arrecadados e muitas críticas negativas em contrapartida.
Chegou a vez de Cinquenta Tons de Liberdade dar as caras e encerrar tudo. O longa mantém a direção de James Foley e roteiro de Niall Leonard, responsáveis pelo antecessor. Temos os protagonistas Christian Grey (Jamie Dornan) e Anastasia (Dakota Johnson) se casando após os conflitos passados e encaminhando uma nova vida cheia de romance e demais fatores submissivos. O que eles não esperavam é que suas vidas seguiriam sendo surpreendidas por situações problemáticas.
É notável a tentativa recorrente de Cinquenta Tons de Liberdade se mostrar presente, tentando emplacar todo tipo de gênero e plots clichês. É o longa com mais cenas picantes, mais nudez, mais “tensão”, mais briguinhas, mais romance e tudo mais em demasia. Entretanto, a demasia é tão fútil e banal que compromete todo o resultado final. A qualidade do que nos é mostrado beira o amadorismo, com um roteiro fraquíssimo, atuações sofríveis e desfechos infantis.
A tal liberdade apresentada no título quase não se mostra em cena, com Anastasia estando presa a todo instante em algum tipo de situação embaraçosa ao melhor estilo vergonha alheia de tão mal desenvolvida. A sensação deixada ao espectador é de puro vazio e indiferença, sabendo que aquilo será esquecível a partir do momento em que sair da sala de cinema.
Cinquenta Tons de Liberdade, assim como toda a saga, não passa de uma desculpa para a luxúria rolar solta; e não há o menor problema nisso, já que consegue pelo menos entreter o imaginário. Porém como obra da sétima arte é um desastre e é impossível defender tamanha artificialidade.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.