Neste fim de semana (31 e 1º) o palco do Teatro Guaíra eterniza Cazuza com o espetáculo ““Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, O Musical”. As apresentações acontecem no sábado às 21h15 e no domingo às 19h. Os ingressos estão à venda pelo Disk Ingressos à partir de R$31.
O espetáculo reúne alguns dos maiores clássicos de Cazuza em carreira solo ou no Barão Vermelho, como “Pro Dia Nascer Feliz” e “Codinome Beija Flor”. Canções como “Bete Balanço”, “Ideologia”, “O Tempo não para”, “Exagerado”, “Brasil”, “Preciso dizer que te amo”, “Faz parte do meu show” estão presentes no roteiro, que reserva espaço também para composições de Cazuza que ele nunca chegou a gravar, como “Malandragem”, “Poema” e “Mais Feliz”.
O elenco é encabeçado pelo músico e ator Emílio Dantas, de 30 anos, que faz sua segunda incursão em musicais. Osmar Silveira, Fabiano Medeiros, Brenda Nadler, Thiago Machado, Igor Miranda, Bruno Narchi, Diego Montez , Saulo Segreto, Dezo Mota, Oscar Fabião Cazuza e Sheila Matoscompletam a escalação. Dando vida a nomes como Lucinha e João Araújo , Ney Matogrosso, Bebel Gilberto, Frejat,Caetano Veloso, Dé Palmeira, entre vários outros personagens que gravitaram no universo de Cazuza.
Para a construção do texto, Aloísio de Abreu partiu das conversas com pessoas próximas a Cazuza e fez uma ampla pesquisa para acriação da estrutura dramática do espetáculo. “Apesar de frequentar os mesmos lugares, eu não conhecia o Cazuza. Entretanto, sempre tive uma profunda identificação com a obra dele, que tem um quê de crônica da nossa época, revelando de forma rasgada comportamentos típicos dos jovens que todos éramos nos anos oitenta”, explica Aloísio.
Como a vida do personagem foi curta e, ao mesmo tempo, muito intensa, o autor procurou contar a história de forma ágil, avançando sempre a partir dos momentos de virada na carreira e na vida dele: a descoberta do teatro, o gosto pelo rock, o momento em que resolve cantar, montar uma banda, se profissionalizar, o estouro, as brigas, a mudança no estilo de sua obra, o estrelato solo, a descoberta da doença, a urgência poética no fim das forças. Enfim, momentos que levam a história adiante. “As músicas se inserem quase como parte do texto. Estrutura de musical mesmo. Claro que tem momento show, mas a trajetória do Cazuza é contada através das letras e da poesia dele. Tudo no texto ‘faz parte do show’“, complementa.
A montagem dá continuidade à pesquisa desenvolvida por João Fonseca de uma cena musical brasileira mais despojada e teatral. “Este espetáculo é mais um passo do trabalho que comecei com ‘Gota d’água’ e que culminou no ‘Tim Maia’. É uma nova possibilidade de desenvolver e aperfeiçoar uma linguagem muito autoral de musical iniciada há alguns anos”. O diretor conta que os depoimentos de Lucinha Araújo foram fundamentais na estruturação cênica do espetáculo: “A partir das lembranças dela, vamos conhecendo a vida e a obra desse artista e, tal como sua obra, a peça alterna momentos exagerados e de puro rock’n’roll a mais intimistas e delicados”, finaliza.
A cenografia de Nello Marrese traz elementos fundamentais do universo de Cazuza. “Pensei num cenário poético e limpo. O espaço cênico é formado por seis praticáveis que representam palafitas. O chão, areia. É a representação do Arpoador, um dos lugares preferidos do personagem. O único elemento fixo é uma mesa que se desdobra em diversas representações: bar, o quarto onde ele compunha (sempre usando uma máquina de escrever), hospital, e por aí vai…”. Para o cenógrafo, desta neutralidade cênica partirá o jogo teatral, e completa: “Concebemos três telas onde haverá projeções não realistas que remetem às cenas e canções, brincando com a estética da época. Imaginei um grande clipe, representando de maneira lúdica e simbólica a sucessão de acontecimentos na vida do Cazuza”.
Um amplo trabalho de pesquisa também foi essencial para a concepção musical do espetáculo. Os diretores musicais Daniel Rocha e Carlos Bauzysconceituaram a sonoridade em quatro situações: Barão Vermelho não produzido; a gravação do primeiro disco; e depois do sucesso, já consolidados. A banda solo de Cazuza também será reproduzida com fidelidade. “Adaptar a obra dele tornando-a cênica e, ao mesmo tempo empolgante e reconhecível ao público, foi nosso maior desafio. Usamos teclados programados com samplers e sintetizadores usados nas gravações do Barão. Dois guitarristas se revezam também entre violão de nylon, de aço e bandolim; além de um contrabaixo elétrico e uma bateria eletrônica programada com os timbres da década de oitenta”, define Daniel.
A escolha de Emílio Dantas para o personagem título foi imediata, segundoJoão Fonseca. “Trabalhei recentemente com Emílio em outro musical e o considero um talento extraordinário. Desde o começo, achava que ele era o ator ideal para o personagem, o que foi comprovado durante as audições com a aprovação unânime de toda a equipe e da família do Cazuza”. Emílio, que além de ator também é cantor – foi vocalista da banda ‘Mulher do Padre’- foi pego de surpresa com a escolha: “Quando vi que a Lucinha estava no teste, fiquei desesperado. Não queria fazer feio na frente dela. João me mandou quatro cenas, mas só decorei duas. A saída foi incorporar a vibe do Cazuza, já entrei meio como naquela loucura dele no palco, fui sincero e falei que não tinha preparado nada. Busquei captar a essência do artista, sua postura na vida”, relata. O resultado, desde então, foi uma relação de total simbiose entre ator e personagem. “Vi muito vídeo, os bastidores, assisti a várias entrevistas, antes e depois da doença, doidão, sóbrio, prestei atenção na questão das gírias. Fui para São Paulo e voltei de carro ouvindo e cantando Cazuza, captando o jeito dele cantar, o carioquês, a língua presa… “.
O ator precisou emagrecer cinco quilos para o personagem: “Estava predisposto até a perder mais, mas chegamos ao consenso de que não seria necessário, porque há toda a fase dele saudável. Então, para representar a doença, vamos usar uma energia física mais baixa, maquiagem, luz e figurino”, finaliza.
SERVIÇO
Cazuza Pro Dia Nascer Feliz, O Musical
Quando: 31 de maio (sábado) e 1º de junho (domingo)
Onde: Teatro Guaíra (R. XV de Novembro, 971)
Horário: Sábado às 21h15 e domingo às 19h
Quanto: As entradas variam de R$31,00 (meia-entrada) a R$226,00 (inteira) dependendo do setor escolhido
Vendas: Bilheteria do Teatro Positivo ou pelo Disk Ingressos
Por Assessoria de Imprensa
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.