Quando lançado lá em 2006, Carros logo se tornou um dos grandes sucessos da Disney/Pixar e manteve a tradição da produtora em realizar excelentes animações. Como sempre, surgiu o furor por uma continuação. A qual apareceu em 2011, e que infelizmente passou longe de agradar. Agora nesta quinta (13), depois de 11 anos, enfim tivemos uma conclusão decente para a história de Relâmpago McQueen com a chegada de Carros 3.
Alguns anos se passaram e as coisas começaram a mudar na Copa Pistão. Antes reinando absoluto, Relâmpago começa a perder espaço para novos automóveis cheios de tecnologia. É a hora de se reinventar para não virar obsoleto e acabar perdendo o lugar para o novato Jackson Storm. Para isso ele contará com a ajuda de uma jovem treinadora Cruz Ramirez e de antigos ensinamentos do mestre Doc Hudson.
Não dá para entender o que passou na mente dos produtores ao realizar aquela sequência há seis anos. Uma das melhores coisas no longa são as corridas e tudo que gira em torno disto. Sem nexo fazer uma trama de espionagem com Mate. Que até é um personagem legal, muito melhor se aquilo fosse só um spin-off dele. Agora, em Carros 3 tudo foi corrigido com total foco em McQueen e como o tempo pesou para ele (sobrando pouquíssimas cenas com o reboque caipira).
Carros 3 é extremamente parecido com o primeiro em sua atmosfera, porém com uma carga emocional muito maior. Toda a adrenalina das pistas e seus bastidores estão presentes. Temos aqui uma trama de redenção e busca por afirmação de McQueen, que funciona muito bem.
As escolhas do roteiro são bem feitas, assim como os rumos escolhidos. A produção sofreu um grande baque com o falecimento de Paul Newman, que dublava Doc, lá em 2008. É perceptível como os caminhos levaram Carros 3 a ser uma homenagem ao ator e seu personagem. Grandioso para a continuidade da animação, já que o nosso protagonista vai ganhando toda uma postura de liderança graças à isso.
Sem perder muito tempo com tramas paralelas, Carros 3 é totalmente focado em McQueen. E assim como todo filme da Disney/Pixar, existe aquela grande lição de moral. Aqui são várias e colocadas das formas mais variadas. Temos a questão do velho contra o novo, da prepotência e arrogância, valores vindos dos experientes, busca pelo sonho e um debate pela igualdade (mascarado na falta de oportunidade e desconfiança em Ramirez).
Longe de ser uma animação brilhante como a maioria da Disney/Pixar, temos aqui um exemplo de filme que funciona bem. Não é exagerado em nada, tem momentos cômicos e se destaca nos momentos reflexivos/emocionantes. É agradável de assistir Carros 3, ainda mais com a excelente dublagem brasileira. Além de ser muito melhor do que o antecessor (trabalho que não era difícil), consegue apresentar um desfecho plausível para Relâmpago McQueen.
Nota: 8,0
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