Antigamente eram raros os homens que sabiam cozinhar em suas casas, quem dirá à frente de um restaurante. Isso porque, e os mais antigos não me deixam mentir, a cozinha era vista como “reduto feminino” e o fogão era feito para ser “pilotado” unicamente por nós. Era a mulher que tinha que saber cozinhar e aprendia o oficio desde cedo. Em muitos lares, e ainda hoje vejo isso acontecer, o homem nem pisava na cozinha e mal sabia “fritar um ovo”. Mas isso mudou e vem mudando cada vez mais, inclusive, com muitos destaques para cozinhas assinadas por chefs homens.
Dito isso, essa constante mudança dentro do universo culinário, mais do que uma oportunidade de incentivar os pequenos a terem novas experiências e aprendizado, é também uma oportunidade de mostrar que a cozinha pode ser (e deve ser) de todos. Cozinhar já não é há algum tempo “coisa de mulher”, embora muitos ainda se contorçam por isso, e está deixando de ser apenas “coisa de adulto”. Há inclusive cursos de culinária experimental para crianças e até mesmo o programa de TV “Master Chef Júnior”, ao qual assisto e acho fenomenal não apenas por serem crianças cozinhando muito melhor do que muitos viventes, mas por haver, além das meninas, muitos meninos participando.
E essas práticas estão mudando, eu acredito nisso, também por conta das mudanças dentro das casas. Com pais e mães cozinhando, o exemplo é bem mais rico do que o antigo conceito de que apenas as mulheres “pilotam o fogão”. Minha filha, por exemplo, ao ver o pai cozinhar, vai entender desde cedo que a cozinha não é apenas lugar de mulher. E que, inclusive, não é um “dever” da mulher saber cozinhar, como não acredito ser um “dever” de qualquer pessoa. Fora isso, o incentivo da criança na cozinha mostra que este ambiente também já não é apenas lugar de adulto (com supervisão e idade adequadas), mas sim um local onde é possível experimentar, ensinar e aprender juntos e com responsabilidade. Um local e uma oportunidade de estar junto! Quer coisa melhor?
Uma dica para quando ainda são muito pequenos é investir em experiências simples em casa que podem render uma ótima interação entre pais e filhos, como por exemplo: enrolar docinhos de leite ninho, montar um sanduíche natural, ou “desenhar” em pratos montando carinhas e bichinhos para incentivar não só ao ato de cozinhar, mas também o alimentar-se de maneira saudável.
Para quem está curioso e se perguntando como é aqui em casa, eu respondo: nós dois cozinhamos! E a nossa pequena também já vivenciou as experiências de enrolar docinhos, ajudar a fazer uma massa de bolo e também a montar um belo sanduíche!
Se inspirou? Que tal começar em casa, ou então, para você que já tem filho com idade (de 4 a 12 anos), aproveitar a oficina gratuita de culinária para crianças no Pátio Batel?
Trata-se da oficina Petit Bom Gourmet, liderada pelo chef Guilherme Guzela, no Estúdio Bom Gourmet Gazeta do Povo, montado no Shopping Pátio Batel.
Ela acontece todos os domingos em três horários: 15h, 16h30 e 18h. Para participar basta inscrever a criança pelo e-mail [email protected] enviando o nome completo da criança, do responsável, o e-mail, telefone e o horário escolhido. As inscrições podem ser feitas somente até sábado e as vagas são limitadas. Os pais podem ficar acompanhando todo o processo e após o término e, além de as crianças experimentarem os quitutes, ainda levam a receita impressa para casa. Não é demais?
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.