Romero Britto criou um quadro chamado I Love Ice Cream:
Ops. Errei. Na verdade, é esse:
E esse foi provavelmente o ápice da junção de arte e gastronomia.
Mas para entender como o universo conspirou para que esse momento apoteótico fosse possível, é preciso revisitar a história da humanidade e identificar como a comida influenciou a evolução da arte e como a arte se fez presente na mesa de restaurantes a partir do último século.
Suco de vegetais e gordura animal. Esses eram dois ingredientes utilizados pelos homens das cavernas para marcar as paredes com desenhos rupestres. A agricultura, principal economia do Egito Antigo, foi eternizada em inúmeros hieróglifos, devido a sua importância. Desde tempos muito antigos, há uma estreita relação entre comida e arte que sempre esteve presente em obras de artistas renomados. Vermeer, Cézanne e Dali são alguns que enchiam seus quadros com imagens de cereais, legumes e carnes. Pieter Aertsen era tão aficionado pela temática, que praticamente todos os seus trabalhos retratam banquetes, pessoas inchadas de tanto comer e bêbados tropeçando, mas tudo muito artístico. Já o fanfarrão Giuseppe Arcimboldo criava figuras antropomorfas grotescas e alegóricas usando alimentos, como frutas, trigo e flores, com uma precisão de detalhes e conhecimento botânico admirável.
Hoje, Arcimboldo ainda é referência para várias mães desenvolverem estratégias de apresentação de pratos que faça seus filhos se interessarem em comer vegetais, tipo a salada drag queen depressiva com problemas de sociabilidade por conta do nariz demasiado grande:
Mas em meio a tantas raízes e leguminosas, alguns alimentos resolveram seguir carreira solo e se tornaram ícones absolutos no mundo da arte. A maçã talvez seja o mais importante deles. Carregada de simbolismo que vai da Bíblia até a descoberta de Newton, a maçã está presente em inúmeras obras como figuras de destaque. Uma maçã vermelha e reluzente é tão famosa dentro do mundo Disney, por causa da Branca de Neve, como uma maçã verde pálida é na arte moderna, por conta de Magritte. Outro alimento famoso – e “famoso” é um termo que se encaixa mais perfeitamente aqui – é a sopa de tomate da marca Campbell’s. Musa de uma série serigráfica de Andy Warhol, a lata de sopa se tornou um dos estandartes da pop-art e foi inspiração de uma obra tão controversa quanto seu criador. Essa imagem, aparentemente simples, feita em larga escala com variação de cores, abalou completamente os puristas da arte e se tornou um símbolo não apenas da indústria artística americana, mas também da sociedade e seu modus operandi, prevendo na década de 1960 a reprodutibilidade da vida contemporânea, cheia de fast-food, reality shows e celebridades espontaneamente efêmeras.
Uma foto de sopa enlatada resumindo as gerações pós-MTV. Isso é arte em todo seu poder e expressividade.
Na literatura e na música também é fácil perceber a influência. Da Magali, da Turma da Mônica, ao espaguete com almôndegas, de o Poderoso Chefão, há uma vastidão de livros e HQs celebrando a gastronomia. Já o cantor Marylin Manson tem uma música sutil chamada Cake and Sodomy. E Nick Jonas fez uma música se declarando para seu interesse amoroso, mas afirma que, no entanto, prefere bacon. O nome desta? Bacon. Criativo.
Em casos mais radicais, a artista Jennifer Rubell cria suas instalações interativas tendo sempre comida como tema principal, seja numa sala forrada com algodões-doces ou no mural de donuts que vai se reconfigurando ao passo em que os quitutes vão sendo comidos pelo público.
E quem não lembra da roupa de carne de Lady Gaga numa intersecção entre arte, comida, performance, moda e falta de noção?
No entanto, essa relação só há poucas décadas se tornou uma via de mão dupla. O pensamento de que comida também pode ser arte só ganhou força em meados do século passado. Um dos pilares desse pensamento é ironicamente o livro The Futurist Cookbook, de Filippo Tommaso Marinetti, datado de 1932. Escrito como uma espécie de manifesto-piada com a intenção inicial fazer refletir de forma didática sobre arte, o livro traz o conceito de que a experiência humana será alcançada em todo seu poder a partir do momento em que arte faça parte das atividades diárias de toda pessoa comum, especialmente nas refeições. Ou como descrito no prefácio:
“The Futurist culinary revolution… has the lofty, noble and universally expedient aim of changing radically the eating habits of our race, strengthening it, dynamizing it and spiritualizing it with brand-new food combinations in which experiment, intelligence and imagination will economically take the place of quantity, banality, repetition and expense.”
Em tradução livre:
“A revolução culinária futurista… tem o sublime, nobre e universalmente conveniente objetivo de mudar radicalmente os hábitos alimentares de nossa raça, fortalecendo-a, dinamizando-a e espiritualizando-a com combinações de alimento inovadoras, nas quais a experiência, a inteligência e a imaginação assumirão economicamente o lugar de quantidade, banalidade, repetição e despesa.”
Tommaso estabeleceu algumas regras para se alcançar esse novo estado da gastronomia, incluindo pontos relacionados à originalidade, ao aspecto escultural da apresentação do prato, à utilização de música harmonizando as refeições, modos corretos de servir as iguarias e, o mais veemente deles, eliminar massas do cardápio.
Esse pensamento de gastronomia-arte já havia aparecido antes, sendo um dos pioneiros o poeta francês Guillaume Apollinaire, que, em 1913, publicou suas ideias sobre o cubismo culinário, depois rebatizado de gastroastronomismo, mas foi The Futurist Cookbook que deu forças ao movimento. Mesmo se tratando de metáforas para um entendimento artístico, a publicação foi ovacionada por vários veículos da época como um novo tratado sobre gastronomia e as bases para o futuro da cozinha.
Hoje os principais chefs e restaurantes do mundo não propõem apenas uma refeição, mas uma experiência completa que contempla todos os sentidos, dando ênfase ao sabor, à plasticidade e às emoções evocadas a cada garfada. E depois do minimalismo da cozinha molecular do chef espanhol Ferran Adrià, essa simbiose ficou tão difusa que é latente e recorrente a discussão se comida é arte ou não.
Essa foto abaixo é um diagrama de como um dos pratos mais famosos de Adrià deveria ser montado e exemplifica bem o nível de pensamento e conceito empregados na execução de uma refeição em seu extinto restaurante, o El Bulli, considerado por muitos o melhor do mundo:
Massimo Bottura, considerado atualmente o melhor chef do mundo, segundo a revista The Restaurant, é um dos que mais aproveita essa relação comida/arte, mantendo amizade com vários artistas inclusive. A sobremesa mais conhecida do chef, chamada de Oops, I Dropped the Lemon Tart, traz a mesma irreverência do título na montagem. A tortinha de limão se mostra despedaçada, com um creme amarelo vivo esparramado no prato de uma maneira linda e servida num prato de louça quebrado esculpido especificamente para adorná-la e fechar a composição. É uma mistura de Jackson Pollock e Joseph Beuys. E quando comparada com a obra Capri-Batterie, de Beuys, é difícil afirmar o que é arte e o que se pode comer.
Mas foi só com o advento do Instagram que as ideias do The Futurist Cookbook foram colocadas em práticas pelas massas. E quase de maneira literal. É só rolar a barra do feed para ver belas composições de cores, texturas e arranjos em ângulos aéreos de simples cafés da manhã. Talheres rose gold, abacate e frutas silvestres congeladas, para obter aquele aspecto esbranquiçado, são os pincéis e as tintas dos artistas instagrammables. Foto de lasanha? Nenhum iconoclasta virtual posta. Não há ângulo bom nem filtro que dê jeito.
Contudo, afirmar que comida é arte é tão difícil quanto dizer o que é arte exatamente. Ao meu ver, comida não é arte, mas pode ser. Assim como um bloco de mármore rústico. Com conhecimento técnico, ele pode ser transformado no mais leve véu de seda e chegar à perfeição, como já o fez Giovanni Strazza.
Há quem afirme que a gastronomia está tentando elevar seu próprio status, tentando ser algo além do que realmente é. Uma raiz rústica se iludindo que é trufa branca. Vários chefs de renome concordam com esse pensamento. Prefiro pensar que cada pessoa define o que é arte para si mesma e, consequentemente, se comida pode se encaixar nessa categoria.
Eu já me emocionei mais comendo um tomate, como contei na matéria sobre meus três restaurantes favoritos em Curitiba (aqui), do que com muito filme, espetáculo e livro.
Para mim, a lata de sopa Campbell’s é horrorosa enquanto refeição, mas se tornou genial quando Warhol a ressignificou. Já o muro de donuts da Jennifer Rubell é uma bobagem sem tamanho. Assim como a música sobre bacon é uma perda de tempo, na mesma proporção em que a jovem e sábia Magali buscando um sentido na vida através da comida é uma criação incrível de Maurício de Souza.
Ou, por exemplo, a sobremesa O Ovo, da chef brasileira Helena Rizzo, considerada a melhor chef mulher do mundo, é tão impactante e bela como o White On White, de Malevich, desafiando seus sentidos e expectativas sobre a obra. A diferença é que dá para comer.
Mas desafio maior do que responder ‘o que é arte?’, ou se ‘comida é arte?’, ou ‘de onde viemos e para onde vamos?’, é escolher se o I Love Ice Cream lá de cima fica melhor pendurado numa galeria ou estampando caixa de sabão em pó.
Confesso que quando ele, um homem de meia-idade que traja ternos coloridos de gosto duvidoso e pinta gatinhos e cachorros, respondeu à reportagem da Folha de São Paulo, em 2015, dizendo que se fosse uma comida seria um macaron de morango da Ladurée, virei fã. A obra é ele, ao estilo Andy Kaufman, e não o que ele pinta.
No fim, você decide as respostas dessas questões fundamentais.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história sobre traumas geracionais, Familia reconstrói a trama familiar de Luigi Celeste, um jovem de 20 anos que se envolve com um grupo fascista enquanto enfrenta o legado destrutivo deixado por Franco, seu pai ausente, violento e autoritário. Depois de uma infância conturbada e um casamento abusivo, Luigi, seu irmão Alessandro e sua mãe Licia vivem juntos em Roma, são muito próximos e sofrem ainda as consequências de um passado bárbaro repleto de memórias terríveis. Já se passaram dez anos desde que viram seu pai e marido pela última vez. Um dia, Franco resolve voltar e restabelecer a família que deixou para trás sob o mesmo regime de medo e abuso doméstico. Baseado numa história real, Familia investiga o abismo complexo das ideologias extremistas, dos ciclos de violência que acompanham demônios internos mal resolvidos.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Redenção, onze anos após o assassinato de seu marido pelo grupo basco ETA, Maixabel Lasa (Blanca Portillo) se vê diante de uma escolha difícil: aceitar o pedido de perdão de um dos assassinos, Luis Carrasco (Urko Olazabal). Enquanto isso, Ibon Etxezarreta (Luis Tosar), outro dos assassinos, enfrenta o isolamento e a rejeição dos ex-amigos e companheiros de prisão. A narrativa mergulha na jornada de reconciliação de Maixabel, que lidera a Associação das Vítimas do Terrorismo, buscando entender não apenas o porquê dos atos de violência, mas também a possibilidade de perdão e paz. Enquanto ela se prepara para encontrar Luis, Ibon busca redenção e confronta o peso de suas ações passadas. Baseado em eventos reais, Redenção é uma história de dor, perdão e a busca pela reconciliação em meio ao legado do terrorismo, desafiando os personagens a superar o ódio e encontrar a humanidade em meio ao conflito.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Misericórdia é um longa dirigido por Alain Guiraudie e indicado ao Festival de Cannes 2024. A narrativa acompanha Jérémie (Félix Kysyl), um homem de 30 e poucos anos que volta para a sua cidade natal para prestar seus últimos agradecimentos ao seu antigo patrão e padeiro da aldeia. No entanto, o que era para ser uma visita breve se transforma em uma trama mais interessante quando eventos misteriosos começam a se desenrolar. Jérémie se vê envolvido em um desaparecimento inexplicável que lança uma explosão de acontecimentos na pacata comunidade de Saint-Martial. Enquanto tenta desvendar esse mistério que nem sabe como se enfiou, ele se depara com um vizinho ameaçador, cujas intenções suspeitas o deixam em estado de alerta constante. Além disso, as ações duvidosas de um clérigo local lançam dúvidas sobre a integridade da igreja na cidade. Com Martine (Catherine Frot), a viúva do padeiro, ao seu lado, Jérémie embarca em uma jornada para desvendar segredos sombrios que assombram sua cidade natal, enfrentando perigos imprevistos e reviravoltas inesperadas ao longo do caminho.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma história delicada sobre descobertas e amizade nesse filme sobre esporte com uma abordagem sensível. Em Sol de Inverno, a patinação artística é o motivo para o encontro entre dois atletas em formação e um treinador. Ambientado em uma pequena ilha japonesa, a vida gira em torno da mudança das estações. O inverno é época de hóquei no gelo na escola, mas Takuya (Keitatsu Koshiyama) não está muito entusiasmado com isso. Seu verdadeiro interesse está em Sakura (Kiara Nakanishi), uma estrela em ascensão da patinação artística de Tóquio, por quem ele começa a desenvolver um fascínio genuíno. O técnico e ex-campeão Arakawa (Sôsuke Ikematsu) vê potencial em Takuya e decide orientá-lo para formar uma dupla com Sakura para uma próxima competição. À medida que o inverno persiste, os sentimentos aumentam e ambos formam um vínculo harmonioso. Mas mesmo a primeira neve eventualmente derrete.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Dirigido por Alessandra Dorgan, Luiz Melodia – No Coração do Brasil é um documentário que busca celebrar a vida e obra do cantor e compositor brasileiro Luiz Melodia. A produção conta a história do artista que, ao abraçar sua liberdade musical e originalidade, desafiou muitas normas do mercado fonográfico e cultural brasileiro. Com materiais raros e inéditos de arquivo, também reflete a importância cultural de seu legado e da cena musical à qual ele contribuiu desde os anos 70. Com uma narração em primeira pessoa, o documentário coloca Luiz Melodia para contar sua própria história e trajetória da infância aos palcos. Os altos e baixos da carreira se encadeiam com performances ao vivo de canções marcantes do cantor.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um homem fica preso no espaço após um terrível acidente. Em The Moon: Sobrevivente, um membro da tripulação espacial (Do Kyung-Soo) é deixado para trás, sozinho no espaço. O ano é 2030 e o projeto de exploração lunar progredia com sucesso, até um infeliz infortúnio, uma explosão solar, deixar o astronauta Hwang Seon-woo à deriva como o único sobrevivente de toda uma tripulação morta. Enquanto isso, na Terra, no centro de controle, o ex-chefe da Estação (Sol Kyung Gu) não mede esforços para conseguir resgatá-lo. Todavia, ele precisará contar com a ajuda da atual diretora e general da Estação Espacial (Kim Hee Ae), convencê-la e superar as tensões. Só assim ele poderá salvar a vida do astronauta e trazê-lo de volta a Terra em segurança.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
A lua está cheia e o terror está à solta. Lobisomem, a mais recente criação da Blumhouse e do diretor e roteirista Leigh Whannell, conhecido por seu trabalho em O Homem Invisível, promete levar o público a um novo nível de pavor. Neste arrebatador conto de horror, um homem deve lutar para proteger a si mesmo e sua família quando eles se tornam alvos de um lobisomem mortal. À medida que a lua cheia ilumina a noite, o grupo é perseguido, aterrorizado e assombrado por uma criatura que personifica seus piores pesadelos. Com a tensão crescendo a cada momento e o perigo sempre à espreita, Lobisomem promete uma experiência cinematográfica intensa e inquietante, explorando o medo primal que surge quando o sobrenatural se torna uma ameaça real. Prepare-se para uma noite de terror que você nunca esquecerá.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Um drama biográfico de uma grande artista em busca de sua identidade. Angelina Jolie interpreta Maria Callas, uma das mais icônicas cantoras de ópera do século XX no filme Maria, dirigido pelo aclamado Pablo Larraín. O longa retrata o período em que a soprano greco-americana se refugia em Paris, após uma vida pública marcada pelo glamour e pela turbulência. O filme Maria Callas revisita os últimos dias da lendária artista, destacando o momento em que ela reflete sobre sua trajetória e identidade na Paris dos anos 1970. Depois de se dedicar ao público e à sua arte, Maria decide encontrar consigo mesma e encontrar sua própria voz e identidade. Esse é um retrato e uma investigação psicológica de uma mulher que teve o mundo ao seus pés e marcada pelos holofotes da fama.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em MMA – Meu Melhor Amigo, acompanhamos Max Machadada (Marcos Mion), um grande campeão de MMA que passa pelo fim de sua carreira, afastado dos ringues enquanto se recupera de uma lesão séria no ombro. Quando descobre ser pai de um menino autista de 8 anos, ele precisa enfrentar os dois maiores desafios de sua vida: o primeiro é compreender o seu filho e conquistar seu carinho, já o segundo é rever os seus valores e se preparar para a maior luta da carreira, a sua última chance de uma grande volta. Max precisa se preparar emocional e fisicamente para enfrentar os desafios de cuidar do seu filho e se transformar no pai que ele precisa, assim como de dar a volta por cima na sua carreira profissional. Não abandonar os pontos e seguir aprendendo serão os lemas de Max e sua nova família.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Uma lenda feita para assustar crianças malcriadas pode não ser apenas uma fábula no fim das contas. Em O Homem do Saco, uma família vive um pesadelo após serem perseguidos por uma criatura mitológica maligna, o Homem do Saco. Patrick McKee (Sam Claflin) acaba de retornar para sua cidade natal com seu filho Jake (Caréll Rhoden) e sua mulher Karina (Antonia Thomas). Quando era criança, o pai de Patrick costuma contar, para ele e seu irmão Liam, a história desse monstro que levava crianças inocentes numa sacola e as devorava. Convencido de que escapou de um encontro com o homem do saco na juventude, Patrick permanece com os traumas desse dia assombroso até os dias de hoje. Agora, a entidade parece estar de volta, ameaçando a paz e a segurança de sua família e com o menino Jake na sua mira.
Data de lançamento: 16 de janeiro.
Data de Lançamento: 16 de janeiro
Em Aqui, produção do diretor Robert Zemeckis, se ambienta em um único lugar: a sala de uma casa. Acompanhando diversas famílias ao longo de gerações, todas conectadas por este espaço tempo que um dia chamaram de lar. Usando esse espaço único para ilustrar as transformações ocorridas em diversas eras, desde os primórdios da humanidade. Richard (Tom Hanks) e Margaret (Robin Wright) são um casal prestes a deixar o lar onde colecionaram uma emocionante jornada de amor, perdas, risos e memória, que transportaram desde o passado mais distante até um futuro próximo. Apresentando uma viagem pela linha do tempo da humanidade, contada de forma emocionante e surpreendente, onde tudo acontece em um único lugar: Aqui.
Data de lançamento: 16 de janeiro.