A Netflix não se cansa e nos entrega agora A Babá, filme que segue um estilo que já não dava as caras há muito tempo: comédia de horror. Gênero o qual beira a sátira e nos traz muitas referências de outras produções. A própria Netflix trouxe algo no estilo com ‘Pequeno Demônio’, que não vai muito além de agradável (confira a crítica). E agora se mostra aprimorada com uma película que parece oriunda das telonas, apresentando tamanho avanço do serviço de streaming.
Conhecemos aqui Cole, um garoto beirando a adolescência que é ainda é “cuidado” por uma babá. Até o dia em que descobre que a tão querida babá é adoradora do diabo e ele é o alvo para o próximo culto satânico dela. O filme apresenta os ainda pouco conhecidos Judah Lewis e Samara Weaving nos papéis principais. Com a direção de McG e roteiro de Brian Duffield, temos em A Babá uma grandiosa e divertida surpresa.
São muitos os méritos para a obra funcionar tão bem, indo desde as atuações ao trabalho realizado atrás das câmeras. Conhecido por dirigir os dois ‘As Panteras’ e ‘Guerra é Guerra’, ótimas comédias de ação, McG retorna ao cargo para comprovar que ainda está em alta. Junto do belo encaminhamento feito por Duffield, recebemos um filme leve e cheio de nuances que funcionam perfeitamente. É visível que A Babá é tratado como um ‘Esqueceram de Mim’ numa versão hardcore, e não poderia ter “homenagem” melhor.
A dupla de protagonistas executa um trabalho primordial. Conseguimos identificar muito bem a passagem de garoto “bobinho” para uma figura quase heróica. Do mesmo modo que Bee vai num caminho inverso de moça querida para ar vilanesco. De um modo que divide A Babá em duas partes muito bem feitas e tão quanto surpreendentes.
Existem algumas cenas gores (presença de sangue em excesso) e não beira muito a tensão quando deveria. Assim como diverte, sem necessariamente ser engraçado ao ponto de causar risada no espectador. É uma obra incrivelmente boa e que deve agradar muita gente, porém não se encaixa no rótulo que se propôs a ser. Passa grande parte na neutralidade, mas não é algo que venha a interferir no resultado final de A Babá; que vale muito a pena de ser conferido.
Nota: 8,5
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