Tanto a equipe quanto os leitores do Curitiba Cult adoram um rabisco na pele, não é mesmo? Já falamos aqui de 11 tatuadores de Curitiba que você precisa conhecer, Outros 11 tatuadores de Curitiba que você precisa conhecer, mostramos pra vocês 6 tatuadores novos que estão dando o que falar e as Tatuadoras em Curitiba. E todas figuraram entre as mais lidas do site!
Por isso, nada mais justo do que mostrar ainda mais tatuadoras daqui de Curitiba de diferentes estilos, mas com uma coisa em comum: todas mandam muito bem no que fazem!
Tatuadora e proprietária do Calavera Tattoo, a Thaís Leite começou na profissão há 5 anos, quando era aprendiz em um estúdio. “Esse aprendizado durou em torno de 2 anos, onde estudei e me aprofundei nas técnicas e no estilo que eu queria seguir”. Apesar de ter começado com o old school, Thaís acabou desenvolvendo um estilo próprio, mais colorido e detalhado que o tradicional.
A Bruna começou a tatuar em 2014 como aprendiz no Tattoa. “Por sorte, não tive muitas dificuldades no começo. Os obstáculos sempre foram internos, a nossa profissão exige muita responsabilidade e essa auto-cobrança ainda é bem presente na minha rotina”, afirma a artista, que trabalha principalmente com blackwork e pontilhismo. “Eu tenho pouquíssimos trabalhos coloridos executados”, explica.
Ela aceita pedidos de orçamento em sua página no Facebook e pelo e-mail [email protected].
Também especializada em blackwork, Cíntia começou a tatuar há 8 anos no estilo old school. “Hoje em dia foco meu trabalho no blackwork, principalmente o realismo utilizando a técnica single needle”, conta. Atualmente ela trabalha no estúdio Laia com outros artistas que admira muito. “O Brasil tá cheio de grandes talentos, temos que valorizar mais a galera daqui”.
A Laura é novata, mas já apresenta um trabalho de respeito. Ela atua como aprendiz no estúdio Broken Ink ao lado de outras mulheres. “Comecei há 7 meses por incentivo de amigos tatuadores e acabei largando a vida de designer em agência de publicidade pra ficar só com tattoo”, explica. Ela é especializada em blackwork, pontilhismo e fineline, perfeito para quem gosta de delicadeza na hora de marcar a pele.
A Yasmin é outra tatuadora que vai agradar os fãs de um trabalho mais leve e delicado! Ela tatua desde 2015 e atua no próprio estúdio, que leva o nome dela. Inspirada pelo estilo coreano, ela aposta em linhas finas e no minimalismo. “Brinco muito com toques de cores e, às vezes, aquarela também”, afirma.
Especializada em blackwork e na temática orgânica, com muitas plantas e animais, a Távia começou a tatuar faz pouco mais de dois anos e atualmente trabalha no estúdio LAIA.
Quem curte tatuagem de cultura pop não pode deixar de conhecer o trabalho da Tamy Antunes. Ela abriu o Bronco Tattoo com o Ricardo Braga em 2015, começou a trabalhar como aprendiz e ganhou gosto pelo bordado ponto cruz. “Trago para o meu trabalho referências da cultura pop, mangás, animes e personagens kawaii com técnicas tradicionais. Hoje, também consigo trabalhar com jornalismo e tatuagem como redatora na equipe do Tattoodo”.
Plantas e animais são, basicamente, a temática das tatuagens de Jana, que também começou a tatuar em 2015. Ela atende seus clientes em casa e trabalha principalmente com blackwork e fineline.
A Fernanda começou a tatuar há mais ou menos dois anos e atualmente trabalha no Artemis Ink, ao lado de outras tatuadoras. “O nosso aprendizado na área é eterno, sempre precisaremos nos atualizar e aprender novas técnicas!“, explica. Ela faz, basicamente, blackwork com hachura e pontilhismo.
Atuando na área desde 2008, a Helena trabalha principalmente com old school e tradicional japonês, mas também tatua em outros estilos. Atualmente, ela atende no estúdio Brotherhood. “Busco influência em diversas mitologias, personagens reais da história, fotografias antigas e história da arte”, explica.
Eloiza é uma ilustradora que começou a tatuar faz poucos meses, mas já desenvolve um estilo próprio. Ela atende em casa e, por enquanto, trabalha principalmente com fineline. “Neste ano quero começar a fazer colorido também”, afirma.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Retrato de um Certo Oriente, dirigido por Marcelo Gomes e inspirado no romance de Milton Hatoum, vencedor do Prêmio Jabuti, explora a saga de imigrantes libaneses no Brasil e os desafios enfrentados na floresta amazônica. A história começa no Líbano de 1949, onde os irmãos católicos Emilie (Wafa’a Celine Halawi) e Emir (Zakaria Kaakour) decidem deixar sua terra natal, ameaçada pela guerra, em busca de uma vida melhor. Durante a travessia, Emilie conhece e se apaixona por Omar (Charbel Kamel), um comerciante muçulmano. Contudo, Emir, tomado por ciúmes e influenciado pelas diferenças religiosas, tenta separá-los, o que culmina em uma briga com Omar. Emir é gravemente ferido durante o conflito, e Emilie é forçada a interromper a jornada, buscando ajuda em uma aldeia indígena para salvar seu irmão. Após a recuperação de Emir, eles continuam rumo a Manaus, onde Emilie toma uma decisão que traz consequências trágicas e duradouras. O filme aborda temas como memória, paixão e preconceito, revelando as complexas relações familiares e culturais dos imigrantes libaneses em um Brasil desconhecido e repleto de desafios.
Data de Lançamento: 21 de novembro
A Favorita do Rei é um drama histórico inspirado na vida de Jeanne Bécu, filha ilegítima de uma costureira humilde, que alcança o auge da corte francesa como amante oficial do rei Luís XV. Jeanne Vaubernier (interpretada por Maïwenn) é uma jovem ambiciosa que, determinada a ascender socialmente, utiliza seu charme para escapar da pobreza. Seu amante, o conde Du Barry (Melvil Poupaud), enriquece ao lado dela e, ambicionando colocá-la em um lugar de destaque, decide apresentá-la ao rei. Com a ajuda do poderoso duque de Richelieu (Pierre Richard), o encontro é orquestrado, e uma conexão intensa surge entre Jeanne e Luís XV (Johnny Depp). Fascinado por sua presença, o rei redescobre o prazer da vida e não consegue mais se imaginar sem ela, promovendo-a a sua favorita oficial na corte de Versailles. No entanto, esse relacionamento escandaloso atrai a atenção e o desagrado dos nobres, provocando intrigas e desafios que Jeanne terá de enfrentar para manter sua posição privilegiada ao lado do monarca.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Em A Linha da Extinção, do diretor Jorge Nolfi, nas desoladas Montanhas Rochosas pós-apocalípticas, um pai solteiro e duas mulheres corajosas se veem forçados a deixar a segurança de seus lares. Unidos por um objetivo comum, eles embarcam em uma jornada repleta de perigos, enfrentando criaturas monstruosas que habitam esse novo mundo hostil. Com o destino de um menino em suas mãos, eles lutam não apenas pela sobrevivência, mas também por redenção, descobrindo a força da amizade e o poder da esperança em meio ao caos. Essa aventura épica revela o que significa ser família em tempos de desespero.
Data de Lançamento: 21 de novembro
Baseado no musical homônimo da Broadway, Wicked é o prelúdio da famosa história de Dorothy e do Mágico de Oz, onde conhecemos a história não contada da Bruxa Boa e da Bruxa Má do Oeste. Na trama, Elphaba (Cynthia Erivo) é uma jovem do Reino de Oz, mas incompreendida por causa de sua pele verde incomum e por ainda não ter descoberto seu verdadeiro poder. Sua rotina é tranquila e pouco interessante, mas ao iniciar seus estudos na Universidade de Shiz, seu destino encontra Glinda (Ariana Grande), uma jovem popular e ambiciosa, nascida em berço de ouro, que só quer garantir seus privilégios e ainda não conhece sua verdadeira alma. As duas iniciam uma inesperada amizade; no entanto, suas diferenças, como o desejo de Glinda pela popularidade e poder, e a determinação de Elphaba em permanecer fiel a si mesma, entram no caminho, o que pode perpetuar no futuro de cada uma e em como as pessoas de Oz as enxergam.
Data de Lançamento: 20 de novembro
No suspense Herege, Paxton (Chloe East) e Barnes (Sophie Thatcher) são duas jovens missionárias que dedicam seus dias a tentar atrair novos fiéis. No entanto, a tarefa se mostra difícil, pois o desinteresse da comunidade é evidente. Em uma de suas visitas, elas encontram o Sr. Reed (Hugh Grant), um homem aparentemente receptivo e até mesmo inclinado a converter-se. Contudo, a acolhida amistosa logo se revela um engano, transformando a missão das jovens em uma perigosa armadilha. Presas em uma casa isolada, Paxton e Barnes veem-se forçadas a recorrer à fé e à coragem para escapar de um intenso jogo de gato e rato. Em meio a essa luta desesperada, percebem que sua missão vai muito além de recrutar novos seguidores; agora, trata-se de uma batalha pela própria sobrevivência, na qual cada escolha e cada ato de coragem serão cruciais para escapar do perigo que as cerca.