O dia 28 de maio de 1985 marcou o início de uma canção de sucesso na história do Teatro Guaíra: a formação da Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP). O corpo artístico formado por 71 músicos está prestes a celebrar 40 anos de existência, dedicados a democratizar a música clássica no Estado. Apresentações apenas da orquestra e também montagens conjuntas com os três corpos de balé do teatro encantaram centenas de milhares de pessoas ao longo dos anos.
O esforço de profissionais ligados à arte, como Ivo Lessa, Tatiana Aben-Athar e Eleni Bettes, apoiados pelo poder público, deu origem à Orquestra Sinfônica do Paraná. O primeiro maestro, que assumiu a batuta nos anos 1980, foi Alceo Bocchino, considerado um dos grandes nomes da música erudita nacional. Um concurso nacional selecionou 61 músicos para compor o primeiro corpo musical do Guaíra. Para abrir a história da OSP, a escolha foi “Abertura”, da ópera “Anacreon”, de Luigi Cherubini, além de “Concerto nº 5 em mi bemol maior, Op. 73” e a “Sinfonia nº 8 em fá maior, Op. 92”, de Beethoven.
Ao longo dos anos, a Orquestra Sinfônica do Paraná embalou a plateia com centenas de músicas. O repertório da OSP tem aproximadamente 900 obras catalogadas, de mais de 250 compositores. Os nomes brasileiros são destaque, como Villa-Lobos e Camargo Guarnieri. Compositores paranaenses, como Henrique Morozowicz e Augusto Stresser, também foram celebrados pela orquestra.
Assim como o Balé Teatro Guaíra, OSP também é referência nacional, tendo circulado pelo país com grandes apresentações. O atual regente, Roberto Tibiriçá, é titular da cadeira 5 da Academia Brasileira de Música. Ele comanda os ensaios da orquestra no próprio auditório do Guairão, onde normalmente são as apresentações. Isso faz com que os músicos consigam entender de antemão a sonoridade do espaço para uma apresentação completa.
Mas não é só o palco do teatro que recebe a OSP. Seguindo o conceito de democratizar a música orquestrada que permeia o grupo desde a fundação, aconteceram algumas apresentações em espaços abertos, como um flash mob em frente ao Paço da Liberdade, em 2016. A Orquestra também já acompanhou o Balé Teatro Guaíra em apresentações aclamadas, como “O Lago dos Cisnes” e “O Quebra-Nozes”. Perto de completar 40 anos, a Orquestra Sinfônica do Paraná, com suas cordas, metais e percussões, encanta gerações com grandes performances de música.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.