Às 10h30 desta terça-feira (30) a primeira rede social de muitos de nós, o Orkut, virou museu. Literalmente. Como divulgado pelo Google, o site encerrou seu funcionamento, mas se tornou um “museu virtual“, no qual é possível acessar (no mesmo link de sempre: www.orkut.com) cerca de 51 milhões de comunidades, 120 milhões de tópicos e mais de 1 bilhão de interações feitas ao longo de dez anos. Mas a verdade é que certas coisas só o Orkut fazia pela gente – e elas deixarão saudades. E que comece a sessão nostalgia.
As comunidades
No Orkut, as comunidades eram a parte mais importante do perfil, que funcionava basicamente como uma vitrine social. Você entrava nas interessantes para parecer cult (destaque para ‘Não foi eu, foi meu Eu lírico’), nas zoadas para parecer engraçado (‘Espirrar no frio é modinha’ representa bem essa categoria), e assim por diante. E o melhor é que os fóruns delas funcionavam, as pessoas se conheciam… Sdds de chegar ao limite de 5 mil comunidades em uma tarde (por que tão pouco? :/).
A linguagem
O Orkut tinha um dialeto próprio. ErA mUiTo DeScOlAdO fAlAr AsSim. E não esqueçamos, claro, dos gifs animados utilizados pela família para se comunicar com a gente e de todos os recursos (cores, emoticons, felicidade) que tínhamos à disposição. Nem dos caracteres bizarros que os metaleiros e emos adoravam.
O amor
Aquela era a rede social do amor – e os depoimentos eram provas disso. Mais valia (muito mais, sério) ficar no topo dizendo que “mal conhecia, mas já considerava pacas” do que ir até a casa do sujeito para abraçá-lo. E quem era amado de verdade tinha comunidade com seu nome. “Eu amo o Curitiba Cult”, sabe como?
A seleção
Alternar maiúsculas e minúsculas para avisar que “Só AdD cOm ScRap” deixava tudo ainda mais legal. Era importante ser seletivo, porque se chegássemos aos 5 mil amigos, eramos obrigado a abrir o “perfil 2” (vamos fingir que isso era chato). E para manter a organização, líamos, respondíamos e apagávamos os scraps, mas deixávamos os que acariciavam o ego logo abaixo desse aviso. Os EsPeCiAiS.
Os fakes
E se ainda ousássemos ficar descontentes com nossas vidas, mesmo com o Orkut nos alegrando com todas as belezas citadas anteriormente, sempre dava pra fazer um fake. Era mais do que natural ser a Anne Hatthaway na rede social e se casar com o Brad Pitt dentro de uma comunidade qualquer. Sabe como é, acontece.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
As Crônicas de Uma Relação Passageira conta a história do romance entre Charlotte (Sandrine Kiberlain) e Simon (Vicenti Macaigne) que se conhecem em uma festa. Charlotte é uma mãe e solteira, já Simon é um homem casado e sua esposa está grávida. Eles se reencontram num bar e começam um relacionamento repleto de percalços. Ela é mais extrovertida, pouco preocupada com o que os outros pensam. Ele é mais tímido e retraído. A princípio, os opostos realmente se atraem e ambos concordaram em viver uma relação apenas de aventuras, mas tudo se complica quando os dois criam sentimentos um pelo outro e o que era para ser algo muito bom, acaba se tornando uma relação perturbadora.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Dirigido e roteirizado por Pat Boonnitipat, a trama dessa ficção emocionante, Como Ganhar Milhões Antes que a Vó Morra, acompanha a jornada do jovem When M (Putthipong Assaratanakul), que passa a cuidar de sua avó doente chamada Amah (Usha Seamkhum), instigado pela herança da idosa. O plano é conquistar a confiança de sua avó, assim será o dono de seus bens. Tendo interesse apenas no dinheiro que Amah tem guardado, When resolve largar o trabalho para ficar com a senhora. Movido, também, por sentimentos que ele não consegue processar, como a culpa, o arrependimento e a ambição por uma vida melhor, o jovem resolve planejar algo para conseguir o amor e a preferência da avó antes que a doença a leve de vez. Em meio à essa tentativa de encantar Amah, When descobre que o amor vem por vias inimagináveis.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Um aspirante a escritor utiliza um alter ego para desenvolver seu primeiro romance. Em Sebastian, Max é um jovem de 25 anos que vive como escritor freelancer em Londres trabalhando com artigos para uma revista. Ter um livro publicado fala alto na lista de desejos do rapaz e, então, ele encontra um tema para explorar: o trabalho sexual na internet. Se a vida é um veículo de inspiração para um artista, Max corre atrás das experiências necessárias para desenvolver a trama de seu livro. Com isso, durante a noite, Max vira Sebastian, um trabalhador sexual com um perfil em um site no qual se oferece pagamentos por uma noite de sexo. Com essa vida dupla, Max navega diferentes histórias, vulnerabilidades e os próprios dilemas. Será que esse pseudônimo é apenas um meio para um fim, ou há algo a mais?
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Uma comédia em que grandes segredos e humilhações se cruzam e vem à tona. Histórias Que é Melhor Não Contar apresenta situações com as quais nos identificamos e que preferimos não contar, ou melhor, que preferimos esquecer a todo custo. Encontros inesperados, momentos ridículos ou decisões sem sentido, o filme aborda cinco histórias com um olhar ácido e compassivo sobre a incapacidade de controlar nossas próprias emoções. Na primeira história, uma mulher casada se vê atraída por um rapaz que conheceu em um passeio com o cachorro. Em seguida, um homem desiludido com seu último relacionamento se vê numa situação desconfortável na festa de um amigo. Na terceira, um grupo de amigas atrizes escondem segredos uma da outra. Por último, um professor universitário toma uma decisão precipitada; e um homem casado acha que sua mulher descobriu um segredo seu do passado. Com uma estrutura episódica, as dinâmicas do amor, da amizade e de relacionamentos amorosos e profissionais estão no cerne desse novo filme de Cesc Gay.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Lee, dirigido pela premiada cineasta, Ellen Kuras, vai contar a história da correspondente de guerra da revista Vogue, durante a Segunda Guerra Mundial, Elizabeth Lee Miller. O filme vai abordar uma década crucial na vida dessa fotógrafa norte-americana, mostrando com afinco o talento singular e a tenacidade dela, o que resultou em algumas das imagens de guerra mais emblemáticas do século XX. Isso inclui a foto icônica que Miller tirou dela mesma na banheira particular de Hitler. Miller tinha uma profunda compreensão e empatia pelas mulheres e pelas vítimas sem voz da guerra. Suas imagens exibem tanto a fragilidade quanto a ferocidade da experiência humana. Acima de tudo, o filme mostra como Miller viveu sua vida a todo vapor em busca da verdade, pela qual ela pagou um alto preço pessoal, forçando-a a confrontar um segredo traumático e profundamente enterrado de sua infância.
Data de Lançamento: 19 de dezembro
Prólogo do live action de Rei Leão, produzido pela Disney e dirigido por Barry Jenkins, o longa contará a história de Mufasa e Scar antes de Simba. A trama tem a ajuda de Rafiki, Timão e Pumba, que juntos contam a lenda de Mufasa à jovem filhote de leão Kiara, filha de Simba e Nala. Narrado através de flashbacks, a história apresenta Mufasa como um filhote órfão, perdido e sozinho até que ele conhece um simpático leão chamado Taka – o herdeiro de uma linhagem real. O encontro ao acaso dá início a uma grande jornada de um grupo extraordinário de deslocados em busca de seu destino, além de revelar a ascensão de um dos maiores reis das Terras do Orgulho.