Inegavelmente um dos títulos mais famosos e com maior quantidade de fãs espalhados pelo mundo é Star Wars. Iniciada lá nos anos 80 e de imediato alçada ao sucesso, a saga dos jedis é reconhecida em qualquer canto. É um dos poucos filmes que consegue agradar públicos de todas as gerações possíveis, balançando entre símbolo geek, cult e familiar. Muito disso graças ao trabalho feito pela Disney recentemente, e que acaba de evoluir mais ainda com Os Últimos Jedi.
Quando a gigante companhia do Mickey adquiriu os direitos das obras de George Lucas, um ar de mistério/medo se instaurou. Certamente ninguém imaginava que a franquia poderia ser revitalizada e estendida, muito menos que com tamanha qualidade. Uma nova trilogia se iniciava em 2015 e O Despertar da Força não só recuperou todo o hype, como colocou “Guerra nas Estrelas” no terceiro lugar das maiores bilheterias de todos os tempos (passando dos 2 bilhões de dólares).
Dois anos depois, com direito a um spin-off grandioso tanto em crítica quanto bilheteria (Rogue One) neste meio termo, cá estamos. 14 de dezembro e chega aos cinemas o oitavo capítulo de Star Wars, intitulado Os Últimos Jedi; que com todas garantias baterá recordes de bilheteria e boas críticas. Assim como é inegável a qualidade representada em todos os longas, o mesmo se aplica ao nível que este novo componente adiciona ao todo.
Star Wars: Os Últimos Jedi é dirigido e roteirizado por Rian Johnson, responsável pelas mesmas funções no excelente ‘Looper’. Aqui ele tem apenas seu segundo trabalho de grande proporção e já está cheio de moral no estúdio. Ao ponto de ter sido incumbido para iniciar uma nova trilogia, sem conexões com a principal; mas no mesmo universo. E toda essa moral se mostra totalmente compreensível após vermos a magnitude presente nessa oitava sequência.
Parece que tudo funciona da melhor forma possível, tapando os “buracos” do antecessor e aprimorando o que já conhecemos. É a produção mais completa até aqui, em todos os sentidos; com as melhores atuações, cenas de ação, diversão, tensão e entretenimento na medida certa. Apesar de ser o filme mais longo, passando das 2 horas e 30 minutos, todas as passagens fluem incrivelmente bem. Óbvio que não é perfeito e se mostra longe disto em certos momentos, entretanto, é por caminhar em um sentido inexplorado que o faz brilhar.
Temos um aprofundamento essencial nas tramas individuais, principalmente dos dois protagonistas Rey (Daisy Ridley) e Kylo Ren (Adam Driver). Se antes existia certa fragilidade e superficialidade de desenvolvimento, tendo Kylo como exemplo, tudo se corrige agora. Se anteriormente eram apenas aparições, Mark Hamill e seu Luke junto de Carrie Fisher (saudosa em seu último trabalho) como Leia estão agora deslumbrantes. O mesmo se diz para Finn e Poe, de John Boyega e Oscar Isaac respectivamente, que compõe o elenco principal tentando ocupar muito bem um espaço que em outra hora já foi de Han Solo.
Toda a história vai muito além de uma Ray atrás de respostas e aprendizado com Luke, os supostos últimos jedis, e se demonstra bem reveladora e reflexiva. Com cenários fascinantes e batalhas de tirar o fôlego, junto de uma trama cheia de encaminhamentos precisos e personagens convincentes; Star Wars: Os Últimos Jedi é a prova de que a franquia ainda tem muito o que apresentar. Melhor que isto, significa enfim uma amostra de como a saga é capaz de render uma produção qualificada em todos os aspectos.
Nota: 9,5
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.