A cantora Ana Frango Elétrico traz para Curitiba seu mais recente trabalho, “Me Chama de Gato Que eu Sou Sua”, para o festival Coolritiba. Nesse fim de semana, o público confere a turnê que a artista levou para a Europa e foi um dos discos brasileiros mais elogiados no ano passado. Ela respondeu três perguntas exclusivas para o Curitiba Cult, contando sobre as expectativas para a apresentação – que acontece às 15h30 no palco Super Cool Stage.
Ingressos para o Coolritiba ainda podem ser adquiridos no site coolritiba.art.br.
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Cantora, compositora, produtora, poeta e pintora, Ana Frango Elétrico vem construindo uma carreira elogiada desde o primeiro disco, “Mormaço Queima”, de 2018. O segundo álbum, “Little Electric Chicken Heart” foi indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa. Suas canções são marcadas por elementos tradicionais de bossa, jazz e samba com toques experimentais. Foi coprodutora do álbum “Sim, Sim, Sim”, da Bala Desejo, que ganhou o Grammy Latino em Álbum Pop em Português.
Confira 03 perguntas para Ana Frango Elétrico:
1 – A turnê do álbum “Me Chama de Gato Que Eu Sou Sua” tem chamado atenção de crítica e tendo sucesso de público. Como vê essa recepção do público nos shows?
Fico muito feliz com a entrega e crescimento de público. E a nível pessoal, sinto que começo a chegar agora num lugar bem fechado do show, tanto de uma ordem concisa quanto de sonoridade e luz, símbolos do show. Então fico feliz pois só com o público chegando junto consigo fazer esse show da maneira que está sendo possível.
É um show que tenta tratar de forma fiel a pesquisa do disco. Gatereverb na caixa, pouca sala de bateria, tudo pintando. Sopros e backings em maioria sendo disparados por samples (uma escolha pensada para que eu consiga fazer o mesmo show em todos os lugares que viajamos pelo Brasil, e uma escolha sonora de esvaziar o som do palco para que tudo que está sendo tocado seja muito bem escutado).
2 – Como espera a recepção do público em Curitiba?
Confesso que aguardo muito esse show de Curitiba, principalmente porque estive apenas uma vez na cidade em um dos shows mais caóticos da minha vida. Tava muito mal da cabeça e coração. E nosso baterista pegou COVID no dia do show. Não cancelamos o show, mas foi um show muito difícil com um amigo que nunca tinha feito o show na bateria. Ensaiamos no meu quarto de hotel, nos travesseiros e na cama. Então estou com sangue nos olhos pra finalmente entregar um bom show nessa cidade que sei que gosta de boa música.
3 – Qual música tem mais expectativa de o público cantar junto?
Sinto que tem músicas do disco que quase fazem parte do arranjo que o público cante. Como os “parapas” de “Electric Fish” e os “tudo já pode ser” de “Debaixo do Pano. Mas no final das contas as baladas são os momentos mais emocionantes, quando cantam juntos em “Insista em Mim” e “Camelo Azul”.
Quando: 18 de maio de 2023 (sábado)
Onde: Parque das Pedreiras – Pedreira Paulo Leminski e Ópera de Arame (Rua João Gava, 970)
Horário: a partir das 11h
Quanto: a partir de R$ 290
Ingressos: coolritiba.art.br
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.