São tantas emoções e nenhuma dela é satisfatória. Assistir a nova versão de um personagem querido é sempre um risco já que dificilmente o resultado vai agradar. Wonka por outro lado é uma experiência diferente. Ao invés de reencontrar um velho amigo, o público é apresentado a uma nova pessoa com o mesmo nome.
No filme somos apresentados a um Willy Wonka mais novo que ainda sonha em abrir sua fantástica fábrica de chocolate. Aqui o herói enfrenta todo tipo de ameaça , desde donos de pousada golpistas a um cartel de chocolatiers, para alcançar os seus sonhos e dos seus amigos.
Wonka é dirigido por Paul King, que nos trouxe o inalcançável Paddington. Apesar de projetar a mesma magia dos filmes do urso peruano, o filme sobre o vendedor de chocolates não bate do mesmo jeito. Ao mesmo tempo que a impressão é de estar assistindo um compilado de episódios de um seriado, não sei se a história seria interessante o suficiente para tal.
Foto: Reprodução/Warner Bros
E não é por falta de esforço do elenco! Com a exceção do protagonista, os atores convocados estão a par com suas performances e sabem que o lançamento tem o potencial de se tornar um clássico da cultura pop – o que eu acho que não vai acontecer. Camp como devem ser, alguns destaques são Keegan Michael-Key e Paterson Joseph.
Acredito que o problema real do filme é que Timothée Chalamet não se encaixa no papel. E não apenas porque ele está estrelando um musical mesmo não sabendo cantar, mas principalmente porque ele não consegue abraçar o fantástico em sua performance. Certo ele já fez filmes irreais, porém Wonka requer encanto, e quando Chalamet tenta expressar esse sentimento puro soa forçado.
Além disso, comparando mesmo não querendo comparar, a nova edição do chocolatier, o “Wonka só para baixinhos”, perde o instinto travesso e quase vilanesco do original que faz o público duvidar das suas intenções até o último momento. Certo, o Timmy Wonka é mais novo e ainda não se decepcionou com o mundo, mas a incerteza das intenções do personagem dos filmes anteriores os deixam mais interessantes.
Outra decepção para os nostálgicos é o Oompa Loompa de Hugh Grant. Apesar de ter bons momentos, o personagem só existe para resolver o conflito final e nada mais. Se ele não existisse no filme e outro personagem fosse escolhido para essa tarefa, ninguém ia perceber. Talvez Paul King esteja pensando nas sequências e Wonka só serviu para apresentar o real protagonista do próximo lançamento: Oompa Loompa.
Foto: Reprodução/Warner Bros
Algumas coisas também são um pouco duvidosas neste filme e deixam questionamentos que nunca serão respondido tais como: “De quem foi a ideia de fazer alusão a dependência química num filme extremamente infantil?” e “Por que a música de Wonka e Noodle tem o teor tão romântico?”.
Apesar de tudo isso, o filme pode ser divertido. Um ótimo filme para levar as crianças ao cinema nestas férias de fim de ano.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.