No ano em que um dos maiores símbolos transexuais da década de 1980 completa 50 anos, o Brasil reacende, a faíscas, a discussão sobre o repeito às pessoas trans. Junto com a imagem emblemática de Madame Satã, Roberta Close é uma das principais figuras midiáticas fora do padrão de celebridades cisgêneras.
Dona de um corpo moreno, alto e esbelto, Close mexeu com o imaginário masculino e chocou a classe burguesa no início da sua carreira por conta do travestismo. O que mudou de lá pra cá no imaginário social? Por onde anda Roberta Close?
Primeiramente, é preciso esclarecer as últimas matérias que saíram sobre Roberta. Uma de suas declarações afirma que exames de DNA atestam a sua condição de hermafrodita — quando se nasce com os órgãos genitais de ambos os sexos, e não transexual. A questão é que ela cresceu e foi socialmente tratada como um menino, até assumir sua identidade feminina e fazer a cirurgia de troca/escolha/manutenção de sexo — isso não ficou claro na entrevista dada ao programa do Gugu. Portanto, considerando que os parâmetros não são tão claros nesse sentido, Roberta Close é sim uma transexual.
Sobre sua carreira, o primeiro momento sob os holofotes foi um ensaio sensual na revista Playboy, que já fazia referência as suas diferenças sexuais. Close era uma das modelos mais famosas da década de 80 e disputava, ao lado de Monique Evans, as capas de revistas e colunas de fofoca. A rivalidade entre as duas perdura até hoje.
Foi considerada a mulher mais bela do Brasil e chegou a ser mencionada em jornais americanos como o título irônico de “a mulher mais bonita do mundo é um homem”. Já na década de 90, atuou em filmes, como O Escorpião Escarlate (1990) e No Rio Vale Tudo, e na novela Mandacaru (1997), da TV Manchete.
Roberta se casou com o suíço Roland Granacher, mudou-se para a Suíça e esteve por quase 10 anos longe da mídia. Neste ano, cobrou R$ 200 mil para dar uma entrevista ao programa do Gugu.
Muita gente criticou Roberta Close pela falta de engajamento nas lutas LGBTs. Por diversas vezes, em entrevistas, Close se esquivou de temas relacionados a sua sexualidade. Em 1996, chegou a se desentender com o Faustão, no Domingão do Faustão, por esse motivo.
Em partes, a crítica é verdadeira. Mas é preciso reconhecer que Close enfrentou uma grande luta pelas pessoas trans, em busca da troca judicial de nome. Foram 15 anos de tentativas, conseguindo mudar apenas em 2005 para Roberta Gambine Moreira.
Há 20 anos morando na Suíça, a ex-modelo vive agora como uma dama da alta sociedade europeia. Sem grandes vínculos com a mídia, ela afirma que tem medo de retornar ao Brasil por conta do preconceito que pode enfrentar.
Data de Lançamento: 27 de junho
Divertidamente 2 marca a sequência da famosa história de Riley (Kaitlyn Dias). Com um salto temporal, a garota agora se encontra mais velha, com 13 anos de idade, passando pela tão temida pré-adolescência. Junto com o amadurecimento, a sala de controle mental da jovem também está passando por uma demolição para dar lugar a algo totalmente inesperado: novas emoções. As já conhecidas, Alegria (Amy Poehler), Tristeza (Phyllis Smith), Raiva (Lewis Black), Medo (Tony Hale) e Nojinho (Liza Lapira), que desde quando Riley é bebê, eles predominam a central de controle da garota em uma operação bem-sucedida, tendo algumas falhas no percurso como foi apresentado no primeiro filme. As antigas emoções não têm certeza de como se sentir e com agir quando novos inquilinos chegam ao local, sendo um deles a tão temida Ansiedade (Maya Hawke). Inveja (Ayo Edebiri), Tédio (Adèle Exarchopoulos) e Vergonha (Paul Walter Hauser) integrarão juntos com a Ansiedade na mente de Riley, assim como a Nostalgia (June Squibb) que aparecerá também.
Data de Lançamento: 04 de julho
Ainda Temos o Amanhã situa-se na Itália, em uma Roma do pós-guerra dos anos 1940. Dividida entre o otimismo da libertação e as misérias, está Delia (Paola Cortellesi), uma mulher dedicada, esposa de Ivano (Valério Mastandrea) e mãe de três filhos. Esses são os papéis que a definem e ela está satisfeita com isso. Enquanto seu marido Ivano age como o chefe autoritário da família, Delia encontra consolo em sua amiga Marisa (Emanuela Fanelli). A família se prepara para o noivado da filha mais velha, Marcella (Romana Maggiora Vergano), que vê no casamento uma saída para uma vida melhor. Delia recebe uma dose de coragem extra para quebrar os padrões familiares tradicionais e aspira a um futuro diferente, talvez até encontrar a sua própria liberdade. Tudo isso após a mesma receber uma carta misteriosa. Entre segredos e reviravoltas, este drama emocionante explora o poder do amor e da escolha em tempos difíceis.
Data de Lançamento: 04 de julho
Entrevista com o Demônio é um longa-metragem de terror que conta sobre o apresentador de um programa de televisão dos anos 70, Jack Delroy (David Dastmalchian), que está tentando recuperar a audiência do seu programa, resultado da sua desmotivação com o trabalho após a trágica morte de sua esposa. Desesperado por recuperar o seu sucesso de volta, Jack planeja um especial de Halloween de 1977 prometendo e com esperanças de ser inesquecível. Mas, o que era para ser uma noite de diversão, transformou-se em um pesadelo ao vivo. O que ele não imaginava é que está prestes a desencadear forças malignas que ameaçam a sua vida e a de todos os envolvidos no programa, quando ele recebe em seu programa uma parapsicóloga (Laura Gordon) para mostrar o seu mais recente livro que mostra a única jovem sobrevivente de um suicídio em massa dentro de uma igreja satã, Lilly D’Abo (Ingrid Torelli). A partir desse fato, o terror na vida de Jack Delroy foi instaurado. Entrevista com o Demônio entra em temas complexos como a fama, culto à personalidade e o impacto que a tecnologia pode causar, tudo isso em um ambiente sobrenatural.
https://www.youtube.com/watch?v=JITy3yQ0erg&ab_channel=SpaceTrailers
Data de Lançamento: 04 de julho
Nesta sequência, o vilão mais amado do planeta, que virou agente da Liga Antivilões, retorna para mais uma aventura em Meu Malvado Favorito 4. Agora, Gru (Leandro Hassum), Lucy (Maria Clara Gueiros), Margo (Bruna Laynes), Edith (Ana Elena Bittencourt) e Agnes (Pamella Rodrigues) dão as boas-vindas a um novo membro da família: Gru Jr., que pretende atormentar seu pai. Enquanto se adapta com o pequeno, Gru enfrenta um novo inimigo, Maxime Le Mal (Jorge Lucas) que acaba de fugir da prisão e agora ameaça a segurança de todos, forçando sua namorada mulher-fatal Valentina (Angélica Borges) e a família a fugir do perigo. Em outra cidade, as meninas tentam se adaptar ao novo colégio e Valentina incentiva Gru a tentar viver uma vida mais simples, longe das aventuras perigosas que fez durante quase toda a vida. Neste meio tempo, eles também conhecem Poppy (Lorena Queiroz), uma surpreendente aspirante à vilã e os minions dão o toque que faltava para essa nova fase.