Talvez popular em outra época, o estilo de filme em que apresenta nosso planeta em perigo sempre marcou o imaginário. É muito intrigante analisar as possibilidades do local onde vivemos acabar devastado pela natureza ou demais fatores. Porém, tal tipo de representação cinematográfica não vem tendo vida fácil e parece estar cada vez mais fadada ao fracasso. Um novo exemplar, cheio de pompa, chegou aos cinemas nesta quinta (19); trata-se de Tempestade: Planeta em Fúria.
Como foi falado, é o tipo de filme que já presenciamos algumas vezes antes: a Terra sendo ameaçada por catástrofes (não tão naturais aqui). Entretanto, Tempestade: Planeta em Fúria é a soma de várias situações já vistas anteriormente jogadas sem capricho algum na tela. Dirigido/roteirizado por Dean Devlin, dono de boa experiência no gênero, é uma obra para não ser levada a sério. A intenção clara é trazer um bolo de informações mesclado com desastres mal feitos e sem emoção. E então, concluir tudo de forma tão rápida e clichê para se mostrar como mais um exemplo de entretenimento barato.
A trama de Tempestade: Planeta em Fúria apresenta uma solução tecnológica encontrada pelos países para resolver todos os problemas envolvendo eventos climáticos inesperados no planeta. O que parecia solução acaba se tornando uma arma que coloca toda a população mundial em risco ao provocar desastres em todo o globo terrestre.
O protagonista é Gerard Butler, criador da rede de satélites responsáveis por ditar o ritmo climático no planeta. É o típico papel de herói cheio de problemas estereotipados e que consegue feitos gloriosamente triviais. Junto dele estão outros personagens em tramas tão mal feitas e sem sal que nem vale a pena abordar.
Tempestade: Planeta em Fúria é um longa que abusa dos clichês e se torna forçado em tudo que faz. Exagera tanto, que entrega muitos momentos falhos em desdobramentos óbvios envoltos numa péssima trilha sonora. Tudo é muito contraditório e os efeitos são bem fraquinhos, nem parece uma obra oriunda de um grande estúdio. A gana por querer impressionar é tamanha que acaba se perdendo em passagens nulas e bagunçadas. Apesar do preciso discurso humanitário, total cabível em tempos atuais, não tem como se deixar levar por nada que é apresentado.
Nota: 2,5
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Monster Summer, dirigido por David Henrie, é uma aventura de terror e mistério que vai trazer a narrativa de uma Noah (Mason Thames) e seus amigos que, após uma força misteriosa começa a atrapalhar a diversão de virão do grupo, eles se unem a um detetive policial aposentado, o Gene (Mel Gibson), para que juntos possam embarcar em uma emocionante aventura com a intenção de salvar sua ilha, que até então era calma e pacífica.
Data de Lançamento: 03 de outubro
Em Coringa 2, acompanhamos a sequência do longa sobre Arthur Fleck (Joaquin Phoenix), que trabalhava como palhaço para uma agência de talentos e precisou lidar desde sempre com seus problemas mentais. Vindo de uma origem familiar complicada, sua personalidade nada convencional o fez ser demitido do emprego, e, numa reação a essa e tantas outras infelicidades em sua vida, ele assumiu uma postura violenta – e se tornou o Coringa. A continuação se passa depois dos acontecimentos do filme de 2019, após ser iniciado um movimento popular contra a elite de Gotham City, revolução esta, que teve o Coringa como seu maior representante.