Não sei se só acontece comigo, mas sempre fico meio perdida quando entra uma nova estação. E isso não acontece só porque terei que rever os casacos que deixei no armário, mas porque existe aquele déjà vu sobre o que vou usar ou não. A dinâmica do mundo da moda não é algo tão fácil de entender – e nem sei se me atrevo a explicá-la aqui -, mas depois das enxurradas de informação que leio nas revistas, nos blogs e afins sinto um certo desconforto com as roupas que tenho no armário porque elas não se encaixam mais naquele padrãozinho que vi em todos os lugares possíveis. E aí me veio a pergunta desta semana: tem como se sentir confortável com tudo isso?
A resposta para esta pergunta não é tão simples, mas cheguei a duas conclusões que gostaria de compartilhar com vocês. O primeiro ponto é: para se sentir confortável é preciso se conhecer. E na trajetória que tenho feito no último ano, descobri que não me conhecia o suficiente para me sentir confortável comigo mesma. Sabe quando você sente que há algo errado, mas nem sabe o porquê? Cheguei à conclusão de que é o sinal de alerta para quando você está se perdendo e quando você não se conhece, não é possível barrar e decidir aquilo que não cabe para você.
As pessoas têm dessas manias de achar o que fica bem ou não para as pessoas. Dar pitacos não é pecado e, particularmente, já dei muitos para as minhas amigas. A questão é que quando a gente não sabe para onde está indo, qualquer coisa serve. Pode ser clichê, mas já vi muita gente que se veste de forma estranha por palpite dos outros. Triste, mas é a realidade.
E aí vem o segundo ponto: você precisa saber o que quer com aquela roupa. Quem aqui já vestiu roupas que não diziam nada a seu respeito? Considero o corpo nu como uma tela em branco e a roupa como aquelas pinceladas de aquarela que vão criando todo um cenário, uma história e quem sabe até um mistério sobre cada um de nós. Se conhecer permite que a gente escolha roupas e tantas outras coisas que contem histórias reais sobre quem somos e a que viemos!
Aquela historinha que contei sobre falarmos pelos cotovelos quando consumimos moda se torna muito mais efetiva e consciente quando começamos a sair da casinha do preconceito e explorar as possibilidades de construir quem somos e como nos apresentamos para o mundo. Os consultores de imagem estão aí para mostrar, por A+B, que as boas histórias que você conta sobre você podem te levar mais longe do que se pode imaginar.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Princesa Adormecida é um longa dirigido por Claudio Boeckel e trata-se da segunda adaptação dos livros Princesas Modernas, de Paula Pimenta (Cinderela Pop). A trama irá conta sobre Rosa (Pietra Quintela), uma adolescente, que assim como qualquer outra, sonha em ter a sua liberdade e independência. No entanto, essa conquista fica sendo apenas um sonho, uma vez que seus três tios que a criaram como uma filha, Florindo (Aramis Trindade), Fausto (Claudio Mendes) e Petrônio (René Stern), superprotegem a menina a todo custo, não permitindo que ela viva as experiências que a adolescência traz. Quando Rosa completa seus 15 anos, ela descobre que o mundo ao qual ela pertence, na verdade é um sonho, e o mundo com o qual ela sonhava, é a sua verdadeira realidade. Rosa é uma princesa de um país distante e, por isso, sua vida pode estar em perigo. Rosa é mais que uma simples jovem que vai à escola e se diverte com sua melhor amiga e troca mensagens com o seu crush. Um mistério do passado volta à tona e uma vilã vingativa coloca sua vida em perigo.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Dirigido por Fede Álvarez, Alien: Romulus é um thriller de ficção científica que retorna às raízes da franquia de sucesso Alien, o 8º Passageiro (1979). Ambientado entre os eventos do filme de 1979 e Aliens, O Resgate (1986), a trama acompanha um grupo de jovens colonizadores espaciais que se aventuram nas profundezas de uma estação espacial abandonada. Lá, eles descobrem uma forma de vida aterrorizante, forçando-os a lutar desesperadamente por sua sobrevivência. O elenco inclui Cailee Spaeny, David Jonsson, Archie Renaux e Isabela Merced. A produção é assinada por Ridley Scott, enquanto o roteiro é de autoria do próprio Álvarez, baseado nos personagens criados por Dan O’Bannon e Ronald Shusett. Com essa nova abordagem, o filme busca resgatar a atmosfera claustrofóbica e o terror psicológico que consagraram a franquia, prometendo agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novos espectadores.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Meu Filho, Nosso Mundo, longa dramático do renomado diretor Tony Goldwyn, irá acompanhar o comediante de stand-up, com casamento e carreira falidos, Max Bernal (Bobby Cannavale) e por conta dessas complicações da sua vida, ele convive com o seu pai, Stan (Robert De Niro). Max têm um filho de 11 anos, chamado Ezra (William A. Fitzgerald), junto com a sua ex-esposa, Jenna (Rose Byrne), com quem vive brigando sobre a melhor maneira de criar o menino, uma vez que o mesmo é diagnosticado com o espectro autista. Cansado de ser forçado a confrontar decisões difíceis sobre o futuro do filho e decidido a mudar o rumo do jogo, Max parte com Ezra em uma viagem de carro cross-country para encontrar um lugar onde possam ser felizes, algo que resulta em um impacto transcendente em suas vidas e na relação íntima de pai e filho.
Data de Lançamento: 15 de agosto
Protagonizado por Haley Bennett e dirigido por Thomas Napper, o A Viúva Clicquot apresenta a história de Barbe-Nicole Ponsardin – uma viúva de 27 anos que depois da morte prematura do marido – desrespeita as convenções legais e assume os negócios de vinho que mantinham juntos. Sem apoio, ela passa a conduzir a empresa e a tomar decisões políticas e financeiras desafiando todos os críticos da época ao mesmo tempo em que revolucionava a indústria de Champagne ao se tornar uma das primeiras empresárias do ramo no mundo. Hoje, a marca Veuve Clicquot é uma das mais reconhecidas e premiadas do setor e sua ousadia já a sustenta por 250 anos de história.